Novidades na Pet South America


Pensando na oportunidade de demonstrar e apresentar novas propostas de produtos para o mercado pet, a Petfive, líder em vendas de areias higiênicas biodegradáveis no Brasil, estará presente na 19ª edição da Pet South America, evento para empresas do mercado pet, sendo representada pela linha Viva Verde no stand A32. O evento acontecerá entre os dias 30 de novembro até 2 de dezembro na São Paulo Expo & Exhibition Center.

Em primeira mão, a linha Viva Verde! traz para seu portfólio o anúncio da Pazinha Ideal, que estará disponível no mercado no início de 2022, para a limpeza da caixa de areia e feita 100% de plástico reutilizado, extremamente leve porém ultra-resistente, e com design exclusivo para rápido peneiramento, limpeza detalhada de pedaços pequenos de sujeira, e ainda tem um bolso exclusivo para transporte de torrões.

Além disso, o leque de areias cresce com a proposta de uma nova versão de areia higiênica, a Mínimo Rastro, que deve ser lançada em alguns meses. A novidade não estará presente no stand, porém, será apresentado o mockup da nova embalagem para que seja explicada a proposta do produto que vai ser adicionado à linha.

E para toda essa apresentação ficar completa, Pedro Bastos, CEO e co-fundador da Petfive estará no stand da Viva Verde! com Gustavo Loducca, Head de New Business & Innovation. A ideia do ESG se faz presente também nas camisetas que serão utilizadas pela equipe da empresa durante o evento, sendo feitas de fio pet e algodão orgânico, e com tinta com efeito fotossíntese (reagente à luz solar).

O estrondoso caso dos búfalos de Brotas

Até outro dia, a cidade de Brotas, no interior de São Paulo era mais conhecida por ser a cidade natal do cantor Daniel. Mas, infelizmente agora será internacionalmente conhecida pelo verdadeiro massacre de uma grande manada de búfalos. Entenda o caso: no dia 6 de novembro, a Polícia Ambiental recebeu uma denúncia de maus-tratos de animais na fazenda Água Sumida, em Brotas, São Paulo. No local foram encontradas 22 carcaças enterradas e centenas de animais em situação de total abandono.
A grande maioria dos animais é formada por búfalas fêmeas e seus filhotes. Ativistas que foram à fazenda após a denúncia estimam a presença de cerca de 1000 animais.
O dono da fazenda foi autuado em R$ 2,133 milhões. Ele chegou a ser preso, mas pagou fiança de R$ 10 mil e foi liberado. Ele está em São Paulo e aguardará o julgamento em liberdade.
A ONG ARA está com a tutela dos animais desde que a fazenda recebeu uma denúncia, no início desse mês. A polícia resgatou 335 vacas e 332 bezerros, todos do gênero bubalus (búfalo-asiático) em situação de abandono. Vários outros animais foram encontrados mortos de fome na fazenda, de acordo com os voluntários.
A apresentadora Xuxa Meneguel, vegana há décadas, entrou na campanha neste fim de semana para denunciar que houve uma reviravolta no caso e pediu ajuda e justiça.
“Infelizmente o caso teve uma reviravolta no último sábado: os advogados do fazendeiro bloquearam a entrada, proibindo o acesso de comida e água para os animais que agonizam. Não podemos deixar isso impune! Esses animais precisam de cuidados, o culpado precisa ser punido e perder o direito de ser tutor ou “dono” deles”, protestou Xuxa no Instagram.
Neste fim de semana, os voluntários, que instalaram um hospital de campanha para socorrer os búfalos, foram obrigados a sair da fazenda e montaram acampamento na estrada para continuar cuidando dos animais.
Ativistas do Santuário Vale da Rainha, parceiros do Só Notícia Boa e citados por Xuxa no post, também estão no local com sua estrutura, conhecimento e médicos do santuário para ajudar os animais neste momento de tensão.


Corrente do bem para comprar comida
Apesar da boa vontade dos voluntários, os custos para manutenção e tratamento dos animais tem sido um grande desafio. Voluntários de todas as partes do Brasil estão ajudando, mas os gastos diários são elevados.
“Estamos gastando uma média de R$ 4 mil para comprar 10 toneladas de silagem por dia. Isso é o mínimo que estamos utilizando, mas precisamos aumentar para 15 toneladas para que os animais se recuperem mais rápido”, afirmou o presidente da ONG ARA, Alex Parente.
Os custos têm sido bancados pelos voluntários que buscam por doações, fazem rifas e outras ações para conseguir continuar cuidando dos animais.
Patrícia Fittipaldi é uma das voluntárias no hospital de campanha. Ela foi do Rio de Janeiro para Brotas somente para essa missão.
“A gente ficou chocada com a situação quando começou a ver nas mídias sociais. Imagina, uma situação que mais de mil animais foram deixados à própria sorte para morrer agonizando de fome e sede”, afirmou.


Como ajudar?
As campanhas de doação para os voluntários que estão cuidando dos búfalos estão sendo feitas pelas redes sociais.

Observação do blog:

será que o dono desse animais ficou loco de repente? Seria preciso fazer um exame de sanidade mental do cara? Se constatado que foi puro desleixo, maldade, irresponsabilidade, acho que não deveria haver fiança capaz de deixar um elemento desses à solta.

Hipismo será excluído do pentatlo moderno nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028


O hipismo será eliminado do programa de pentatlo moderno na Olimpíada de Los Angeles de 2028, informou a União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM) nesta quinta-feira (4), e um processo de consulta deve começar em breve para encontrar um substituto à altura.
A decisão foi tomada depois que a técnica alemã de pentatlo moderno, Kim Raisner, golpeou o cavalo de Annika Schleu, Saint Boy, na Olimpíada de Tóquio quando ele se recusou a saltar uma cerca. O incidente provocou críticas generalizadas ao esporte.
“Primeiro, sabemos que esta informação será surpreendente, e até chocante, para vocês”, disse a UIPM em um comunicado. “Não faz muito tempo que assumimos o compromisso de analisar e proteger a disciplina do hipismo na esteira dos Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020. Mas a vida dentro do movimento olímpico muda rápido”. “A decisão de substituir o hipismo vem depois de o Conselho Executivo da UIPM endossar uma série de recomendações feitas pela Comissão de Inovação da UIPM após uma reunião de dois dias em Mônaco na semana passada.”
A atitude de Raisner em Tóquio levou a UIPM a desclassificá-la do evento masculino, e o grupo de direitos dos animais Peta pediu que o Comitê Olímpico Internacional (COI) elimine os eventos equestres da Olimpíada citando crueldade em Tóquio.
O pentatlo moderno tem cinco eventos: esgrima, natação, hipismo, tiro e corrida.

HVU e IEF realizam primeira cirurgia de catarata registrada em onça-parda no país


Procedimento foi realizado no último sábado (23) e animal já está em recuperação no Cetras de Patos de Minas
A onça-parda Kiara, que passou pela primeira cirurgia de catarata na espécie registrada no país no último sábado (23), no Hospital Veterinário da Uniube (HVU), já está em recuperação no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetras), em Patos de Minas (MG), local de origem do animal. O procedimento durou cerca de 50 minutos e, segundo os cirurgiões, foi um procedimento delicado, mas de muito sucesso. Kiara deve permanecer em recuperação por mais duas semanas, antes de receber uma nova avaliação oftalmológica para verificar a restauração da visão após a cirurgia.
Com 11 meses e pesando 31 kg, a onça-parda sofreu um trauma na cabeça no ano passado, o que ocasionou a lesão ocular, presente nos dois olhos. No entanto, após exames oftalmológicos, os médicos-veterinários responsáveis pela cirurgia verificaram que a lesão também tinha procedência congênita, ou seja, a onça já estava predisposta ao desenvolvimento da catarata.
“Inicialmente seriam operados os dois olhos, mas o procedimento teve que ser feito apenas no olho esquerdo, pois foi detectada luxação posterior do cristalino no olho direito, o que inviabilizava o procedimento cirúrgico para esse olho. O olho esquerdo apresentava subluxação anterior e microfaquia, o que tornou o procedimento extremamente desafiador”, explica o cirurgião responsável pela operação, Glauber Tasso.
A onça chegou ao Cetras em dezembro do ano passado, com idade estimada em 15 dias de vida. “Logo que chegou apresentou um quadro neurológico (convulsões, ataxia etc.) compatível com um quadro de trauma. Ela se recuperou bem, porém apresentou como sequela um quadro de catarata, que começou a se desenvolver em torno dos 3 meses de vida”, explica o médico-veterinário do Cetras, Rafael Ferraz de Barros.
A cirurgia foi realizada no HVU, com a parceria do Instituto Estadual de Florestas (IEF), por meio do Cetras, e contou com a participação dos oftalmologistas-veterinários, Fabrício Mamede e Glauber Tasso, sob a supervisão dos veterinários Renato Linhares, Claúdio Yudi, Ananda Teodora e Rafael Barros. A oftalmologista-veterinária Gabriela Madruga também participou dos exames oftalmológicos pré-cirúrgicos.

Experiência dos alunos
Alunos de diversos períodos do curso de Medicina Veterinária da Uniube puderam acompanhar a primeira cirurgia de catarata registrada em onça-parda no Brasil, em tempo real, do lado de fora do bloco cirúrgico. Toda a cirurgia foi transmitida em uma televisão, posicionada no pátio do HVU, para que os alunos pudessem ter uma aula inédita.


Durante a transmissão, o médico-veterinário e gerente clínico do HVU, Claudio Yudi, e a oftalmologista-veterinária, Gabriela Madruga, explicaram aos alunos o passo o passo do que estava sendo feito na operação. “Acompanhar a cirurgia da onça foi desafiador, inclusive, para quem não estava diretamente na operação, pois a córnea da onça é mais dura do que a de um gato, por exemplo, e o olho apresenta muitos bastonetes, o que permite que ela enxergue muito bem no escuro. Eu não tinha presenciado nada parecido antes e foi desafiador poder explicar aos alunos também o passo a passo da cirurgia de catarata.”, comenta Gabriela.
A aluna Juliana da Silva Ragassi, do 6º período de Medicina Veterinária, aproveitou a aula inédita para adquirir conhecimento e sanar dúvidas relacionadas à visão dos animais. “Esta aula foi uma verdadeira honra para mim, pois me gerou conhecimento pessoal e profissional. Eu, por exemplo, uso óculos e aproveitei para sanar algumas dúvidas sobre o funcionamento da visão, de modo geral, e aprender sobre cirurgias oftalmológicas. Foi uma experiência surreal que nos instigou e inspirou a estudar mais a fundo sobre o assunto. Acompanhar uma cirurgia de catarata já não é muito comum e nós tivemos a oportunidade de acompanhar um procedimento em uma onça, algo inédito! Estou muito feliz e honrada”, compartilha Juliana.
O HVU é referência em atendimentos de animais silvestres da região do Triângulo Mineiro há 21 anos e possui parcerias sólidas com Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros, Ministério Público de Minas Gerais e Instituto Estadual de Flores (IEF).


“Foi possível preparar a cirurgia e anestesia de alto grau de complexidade no procedimento na onça, que envolverá mais de 10 médicos-veterinários e docentes do curso de Medicina Veterinária, além dos alunos e residentes do Hospital Veterinário da Uniube. Ficamos felizes em ajudar a onça a ter novamente a visão recuperada e repassar conhecimento para outros profissionais que possam realizar a cirurgia em outros grandes felídeos em centros de triagem e zoológicos”, finaliza o gerente clínico do HVU, Cláudio Yudi.

Cãominhada no Balneário

Patas peludas, focinhos molhados e ótima companhia. Foi assim a manhã deste sábado (16) na Praça Almirante Tamandaré, local escolhido para ser o ponto de partida da Cãominhada. A tradicional marcha de cães guiados por seus tutores pelas ruas centrais de Balneário Camboriú reuniu mais de 300 participantes e seus amigos de quatro patas em favor a causa animal.
A moradora de Balneário Camboriú, Suzana Ribeiro, é participante assídua do evento, comparecendo anualmente para caminhar com seus três cachorros: a poodle Maria Clara e os lhasa apso Gregório Augusto e Bethoven Luís. “Apoio todas as ações voltadas para a causa animal e acho lindo quando um Governo também trabalha por essa razão. A Cãominhada é um evento maravilhoso, que integra os cães e as mães de pet também”, compartilha Suzana.
Este é o primeiro ano que a munícipe Fernanda Foppa participa. “Trouxe a minha beagle Gamora, de três aninhos, para conhecer a cachorrada da cidade e da região. Está sendo uma manhã muito divertida e com certeza participarei mais vezes”, comenta.
A Cãominhada partiu da praça em direção à Avenida Atlântica, passando pela Avenida Alvin Bauer, Avenida Brasil, Rua 1.300, retornando para a Atlântica e Praça Tamandaré. Agentes de Trânsito acompanharam o trajeto, para garantir a segurança dos participantes durante o deslocamento.
A Cãominhada, que encerrou o festival Primavera BC, é um evento educativo relacionado à causa animal. Com ele, ocorrem campanhas educativas de conscientização sobre castração, vacinação, adestramento, combate a maus-tratos, recolhimento de fezes em vias pública, uso de focinheiras em animais com elevado grau de periculosidade e proibição de permanência em determinados locais, como praias.

30 leões vítimas de chocante crueldade animal


Trinta leões de cativeiro em uma fazenda de criação privada no Estado Livre, província da África do Sul, tiveram que ser eutanasiados logo que o proprietário da fazenda aparentemente os deixou sofrer por dias após incêndios florestais que devastaram a área. Os detalhes divulgados pela SPCA de Bloemfontein da cena descoberta no distrito de Glen/Brandfort são angustiantes e comoventes.


Incapazes de escapar das chamas ardentes, os leões devem ter suportado dor e medo inimagináveis. A SPCA disse que essa é uma das piores coisas de acontecer a um animal, e este é um dos piores casos de crueldade contra os animais que a organização já testemunhou.
A SPCA de Bloemfontein esteve na vanguarda durante os recentes incêndios florestais para ajudar os agricultores a aliviar os animais terrivelmente feridos de qualquer sofrimento. Por dias após os incêndios, a SPCA revistou a área em busca de animais feridos.


Foi no local, em fazendas no distrito de Glen, onde pastagens e terras foram destruídas, que a SPCA encontrou a criação de leões em cativeiro na fazenda. Suas suspeitas foram levantadas pela recusa do proprietário em permitir que eles entrassem em suas terras, embora as chamas ardentes tenham “destruído a maior parte das terras… especialmente os recintos onde os leões eram mantidos”.


Em um boletim informativo no final de setembro, a SPCA alegou: “O proprietário sabia que os incêndios feriram os leões. Durante 5 dias eles não receberam nenhum tratamento veterinário. Não tivemos outra opção a não ser conseguir um mandado para entrar na propriedade.
Nossos corações partiram e nossas almas choraram
“O que encontramos nos abalou até a espinha. Quando entramos nos acampamentos dos leões, só podíamos ver a destruição deixada pelas chamas torturantes. Chegamos ao recinto dos leões e nossos corações partiram e nossas almas choraram. Notamos que os leões não conseguiram fugir do fogo ardente, e a inalação de fumaça sufocantes era evidente. Os leões não se mexiam. Todos eles estavam deitados no mesmo lugar com as patas viradas para cima. Seus corpos frágeis estavam queimados e seus rostos carregavam as cicatrizes devastadoras das chamas de poucos dias atrás. Três leões machos, supostamente reis da selva, em um dos acampamentos, não aguentavam mais. Enquanto tentavam se levantar, simplesmente desmaiavam vezes seguidas. Não podíamos sequer imaginar a dor que esses leões estavam sentindo. ”
Os acampamentos estavam em condições “horríveis”: nenhuma cerca elétrica, postes de estrutura queimados e a cerca pendurada por um fio, com áreas com furos e aberturas.

“Esses leões poderiam fugir facilmente, mas nem mesmo um fugiu. Eles estavam muito machucados, muito fracos”, disse a SPCA. “Rapidamente, percebemos que o dono não se preocupava mais com os leões. Ele não estava disposto a investir e não gastou nada financeiramente para assegurar que o bem-estar desses felinos estivesse dentro do padrão.”
De acordo com a SPCA, o proprietário já não gastava dinheiro com a alimentação dos leões. Se algum animal de criação ou selvagem morresse na área, os funcionários da fazenda recolhiam seus corpos como alimento para os leões. Eles também obtinham galinhas mortas de uma granja próxima. A SPCA acredita que esses leões passaram dias a fio sem alimento e, mesmo quando trouxeram uma vaca, não teria sido suficiente para 59 leões e três tigres.
Os leões estavam terrivelmente abaixo do peso e fracos com uma classificação corporal baixa. Suas costelas, ossos pélvicos e vertebrais eram visíveis, disse a SPCA. A inspetora sênior da Blomefontein SPCA.


Reinet Meyer, disse:
Esses leões nunca foram livres.
“Nunca fiquei tão zangada em meus 30 anos na Bloemfontein SPCA. O leão faz parte do nosso grande topo na África do Sul. O leão tem um status enorme e, como nação, devemos ter orgulho de nossos animais nativos, mas falhamos com eles. “Cultivamos uma indústria, legal ou ilegal, que faz mau uso de nossos animais para entretenimento, como caça, comércio de ossos, caça furtiva, apresentações em de circo, carinho de filhotes ou mantê-los em zoológicos ou como animais de estimação. Isso tem de acabar. “Devíamos deixar esses animais livres na natureza, sem nenhum contato humano, mas falhamos nisso como nação. Esses leões foram aprisionados e queimados, esses leões nunca foram livres.”


Aparentemente, os campos da fazenda de criação estavam cheios de fezes e carcaças velhas. Os leões foram deixados sozinhos em sua própria sujeira, sem que ninguém entrasse nos recintos para limpá-los. Além do mais, os acampamentos eram supostamente pequenos demais para os leões.
Três leões….. transformados em canibalismo
“Três leões mutilaram e mataram seu irmão em cinco minutos e o comeram porque estavam, e estão, famintos”, disse a SPCA, “virando-se para o canibalismo apenas para se manterem vivos, é de partir o coração. Este é um dos piores casos de crueldade contra animais que já aconteceu em nossas carreiras.”


A Bloemfontein SPCA foi auxiliada por um veterinário e trabalhou sob uma chuva torrencial para cuidar dos leões. Após o veterinário sedar os leões para avaliar o nível dos ferimentos, a equipe ficou horrorizada ao ver a gravidade dos mesmos. O boletim informativo descreveu como “as patas estavam queimadas, com grandes bolhas embaixo. Sangue escorria das feridas. Os rostos dos leões estavam queimados e eles não podiam comer por causa das feridas na boca. Os leões tiveram graves danos por inalação de fumaça. O dano foi tão grave para os pulmões que os leões começaram a se afogar em seu sangue. O calor do fogo causou o estouro de um dos olhos de um leão. A dor que esses leões tiveram que suportar. Não consigo nem imaginar a dor. (Veja as fotos aqui e aqui.)
Levamos suas carcaças para nossos veículos na chuva. Cremamos cada leão que tivemos que eutanasiar.
“Não podemos expressar os sentimentos de desamparo e quebrantados que tivemos durante todo esse tempo. Depois de sedarmos todos os leões e avaliarmos os ferimentos, tivemos que eutanasiar humanamente 30 leões. Levamos suas carcaças para nossos veículos na chuva. Cremamos cada leão que eutanasiamos.
” E, enquanto a equipe da SPCA trabalhava com os corações partidos e as almas despedaçadas na chuva torrencial, o proprietário “não se preocupou em estar presente durante nenhum momento da inspeção dos feridos nem durante a eutanásia. Ele ria quando recebeu o aviso e não o vimos novamente. Emitimos vários avisos de falta de água e abrigo enquanto conduzíamos as inspeções diárias na fazenda. O proprietário se recusou a cumprir qualquer um de nossos avisos. Ele se recusou a gastar qualquer quantia com aqueles leões.”

A SPCA abriu um caso de crueldade animal contra os donos dos leões. A organização diz que esses animais sofreram imensamente, mas por causa do valor de seus ossos (para o comércio de ossos de leão), os leões foram mantidos vivos a todo custo.
“Os leões que eutanasiamos de forma humana foram levados para um local de cremação onde supervisionamos cada incineração. Estávamos inflexíveis sobre que ninguém se beneficiaria de qualquer subproduto, pois estávamos arcando com todos os custos.


“Passamos dias ajudando esses animais. Ainda estamos na fazenda para garantir que os leões que ficaram na fazenda, que não sofreram ferimentos com os incêndios, se alimentem e recebam água. É uma batalha contínua.

Brigitte Bardot faz denúncia

A Procuradoria francesa de Saint-Denis de La Réunion pediu na semana passada que a ex-atriz Brigitte Bardot, de 87 anos, seja multada em 25 mil euros por insultos racistas e religiosos. Em carta, a artista comparou a Ilha da Reunião à “Ilha do Diabo, cuja população é “degenerada ainda imbuída das tradições bárbaras das suas raízes”.

No texto, enviado em 2019 ao governo da ilha francesa, Bardot afirmou que “os nativos mantiveram seus genes selvagens” para denunciar supostas práticas perversas contra animais. Ela relatou que eles estavam sendo “feridos, envenenados e amputados” e citou que era comum usar cães ou gatos como isca para a pesca de tubarões, bem como “decapitar cabras e bodes em festivais indígenas”.
“Tudo tem reminiscências de canibalismo de séculos passados. (…) Tenho vergonha desta ilha, da selvageria que ainda reina lá”, escreveu a ex-estrela do cinema francês.

Para a Procuradoria, trata-se de “Insultos sérios, racistas e repetidos que atacam os cidadãos da Reunião como um todo”. O órgão classificou os comentários como “inadmissíveis” e requisitou que a Justiça multe Bardot. Ela tem atuado como ativista em prol do bem-estar animal.

Os insultos provocaram grande indignação na ilha. Annick Girardin, na altura a ministra francesa dos Territórios Ultramarinos, enviou uma carta aberta a Bardot na qual dizia que “o racismo não é uma opinião, é um crime”.
Várias associações francesas que lutam contra o racismo e a discriminação, a liga de direitos humanos e associações e grupos religiosos hindus, em particular, apresentaram uma queixa-crime contra Bardot. A ex-atriz se desculpou justificando a sua raiva pelo que considera ser o “destino trágico” dos animais da ilha.

CNN Produções Especiais apresenta ‘O Olhar dos Felinos’


No programa que vai ar ao ar hoje (11.10) cientistas buscam explicar o mundo sob a perspectiva de um felino

O CNN Produções Especiais, apresentado por Gloria Vanique, que vai ao ar nesta segunda-feira (11.10), às 22h30min, traz o episódio ‘O Olhar dos Felinos’. Gatos estão se tornando cada vez mais populares no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 23,9 milhões de felinos no país e as estimativas apontam que, até 2022, a quantidade chegará a 30 milhões.

Os bichanos são tão bem quistos pelos humanos que em 17 de fevereiro é comemorado “O Dia Mundial do Gato”. Quem tem gato garante: eles são fofos, dóceis e sabem amar. Mas será que eles são tão domesticados assim? A verdade é que ainda preservam diversas características de milhares de anos atrás, quando ainda não tinham sido domesticados. Ainda assim, pesquisas com gatos domésticos demonstram que a convivência com os humanos pode, mesmo, estar provocando mudanças profundas nos hábitos desses bichanos.

Mas, como é o mundo sob a perspectiva deles? É o que pesquisadores procuram responder, aplicando testes que nos mostram detalhes fascinantes sobre os sentidos destes animais.

Sobre a CNN Brasil
A CNN Brasil começou a operar em 15 de março de 2020 produzindo conteúdos multiplataformas, com notícias transmitidas na TV, rádio, site, aplicativo e YouTube e ainda em perfis nas redes sociais Instagram, Facebook, Twitter e LinkedIn, pushes, notificações, newsletters e podcasts.
A emissora já conquistou 11 prêmios e em seu elenco figuram alguns dos jornalistas mais reconhecidos e com maior credibilidade junto ao público nacional, além de novos talentos do telejornalismo.

“Dia Municipal do(a) Protetor(a) de Animais-Amigo de Bicho” é criado pelo Poder Legislativo

A Câmara Municipal de Uberaba aprovou, na sessão do último dia 04, projeto que cria no Calendário Popular Municipal o “Dia Municipal do(a) Protetor(a) de Animais-Amigo de Bicho”, assinado pela vereadora Denise Max.
A proposição institui que, anualmente, no dia 04 de outubro possa ser comemorada a data com o objetivo principal de valorizar os inúmeros protetores de pets em Uberaba. Na mesma data é celebrado do Dia de São Francisco de Assis, protetor dos animais e da natureza.
Denise, que exibiu vídeo em homenagem aos protetores, destacou em seu pronunciamento as crueldades praticadas com animais, a falta de compaixão do ser humano e o importante trabalho desenvolvido pelos protetores na cidade. “Esta é uma singela homenagem aos protetores, que se dedicam muito à causa. Estamos falando de pessoas que sofrem junto com os bichos, e muitas vezes ficam endividadas devido ao trabalho executado para ajudar animais abandonados. Eu abdiquei da minha vida, da minha casa e do meu conforto para me dedicar a eles. Não me arrependo de minha escolha, porque já conquistei muito e acredito que conquistarei mais. Essa homenagem é o mínimo que posso fazer por essas pessoas guerreiras e sofredoras.”
O trabalho desenvolvido por Denise foi enaltecido pelos parlamentares durante a sessão. “Sabemos de seu empenho nessa causa, e vimos que você ainda se emociona quando fala sobre o assunto, como se fosse seu primeiro dia nessa luta. É uma causa justa e somos gratos pela sua dedicação.”, disse o presidente da Mesa Diretora, Ismar Marão.
“Hoje, com mais representantes da causa dentro da Câmara, estamos mais fortes, e vejo essa conquista também em nível de Brasil e de Minas Gerais. Espero que, nos próximos anos, o número de animais abandonados caia consideravelmente. Estamos lidando com seres que não têm voz, não conseguem pedir socorro. As pessoas precisam se conscientizar sobre a gravidade do abandono, de suas consequências. Abandonar animais é um ato de covardia.”, encerrou Denise.

Primeiro petshop da América Latina com reconhecimento facial para pagamentos


País é o terceiro maior mercado pet do mundo. Com tecnologia da startup Payface, uma rede de petshops passa a oferecer aos clientes a opção de pagar com o rosto

A empresa, rede de petshops do interior de São Paulo, passa a oferecer em uma de suas lojas físicas a opção de pagamento por reconhecimento facial, tornando-se a primeira petshop da América Latina implementar a nova tecnologia. Com solução da startup Payface, a ferramenta conecta o rosto de cada usuário com o seu cartão de crédito. Sem precisar mostrar o cartão, o consumidor poderá optar por pagar seus produtos usando apenas o rosto, diminuindo filas, evitando contato físico e com maior segurança. A tecnologia está instalada nos caixas da unidade, em São José dos Campos (SP).

Newton Suda, gerente de T.I da empresa, explica que a integração faz parte da preocupação do negócio em inovação, que foca nos consumidores e suas necessidades. “Acreditamos que a solução vai proporcionar mais facilidade e segurança para os clientes na hora procurar produtos para seus pets. Principalmente em um momento delicado como o da pandemia, é importante que os petshops acompanhem o processo de transformação digital, já que o mercado é um dos estabelecimentos considerados como serviço essencial”, explica Suda. Segundo projeções do Instituto Pet Brasil, o mercado de animais de estimação encerrou o último ano com faturamento de R$ 40,1 bilhões e crescimento de 13,5% em relação ao ano anterior — índice 6,88% maior do que aquele projetado nos primeiros seis meses do ano passado.

Para Eládio Isoppo, cofundador e CEO da Payface, a implementação nessa empresa mostra o potencial que a tecnologia de reconhecimento facial tem para avançar por todos os setores varejistas, não só o alimentício e farmacêutico, que haviam sido, até agora, contemplados pela startup. “Na contramão da maioria dos setores que sofreram com a crise econômica, os pet shops tiveram um crescimento acima do esperado em 2020. Passando mais tempo dentro de casa junto aos animais, as pessoas acabam tendo maior interação com os bichinhos. É um mercado em grande expansão e, por isso, também temos o compromisso em atendê-lo, fornecendo uma experiência de pagamento mais fácil e rápida aos clientes”, explica Isoppo.

Para começar a pagar por reconhecimento facial, o usuário baixa gratuitamente o aplicativo da Payface no seu celular e cadastra seu rosto e formas de pagamento. No momento em que for fazer suas compras, o consumidor se posiciona em frente a um dispositivo móvel instalado junto ao caixa e faz a sua identificação com o rosto, sem precisar usar o celular. Então, com a identificação validada pelo sistema, o atendente, do outro lado, confirma o valor e finaliza a compra com a autorização do cliente. Todo o processamento é feito sem nenhum toque no dispositivo ou uso de cartão.

Sobre a Payface
Fundada em 2018, em Florianópolis (SC), a Payface surgiu com o objetivo de reduzir as filas nos estabelecimentos e acelerar o processo de compra. Percebendo a demora para finalizar o pagamento nos varejos, os cofundadores Eládio Isoppo e Ricardo Fritsche decidiram transformar esse processo de alguma forma, proporcionando uma experiência de compra diferente. Com três anos de atuação, a startup já tem seus primeiros pilotos implementados pela rede de supermercados Angeloni, em Florianópolis (SC), Super Muffato, em Londrina (PR), Zona Sul, em Rio de Janeiro (RJ) e pela Drogaria Iguatemi, em São Paulo (SP).