Os cães da rainha

Claro que o assunto da hora gira em torno da morte da rainha Elizabeth II.
E tudo que pode ser exposto pela mídia para qualquer tipo de curiosidade, está sendo feito. Naturalmente, conhecida por ser apaixonada pelos animais, especialmente seus cães, podemos encontrar farta e curiosas informações a respeito.

Com quem ficarão os cães?

A rainha teve os cães corgis como fiéis escudeiros por quase um século, até a sua morte, aos 96 anos, na última quinta-feira, 8. De acordo com relatos oficiais, a rainha chegou a ter 30 animais da raça, sendo que alguns deles chegaram a ganhar um papel no vídeo que a monarca estrelou ao lado do ator Daniel Craig, interpretando James Bond, para o evento de abertura das Olimpíadas de Londres, em 2012. Apaixonada pelos bichos, Elizabeth II deixou quatro cachorros “órfãos”, sendo dois corgis, Muick e Sandy; um cocker spaniel, Lissy; e Candy, um dorgi (um híbrido de dachshund e corgi cuja origem é atribuída à rainha). Com o falecimento da soberana, uma dúvida pairou no ar: o que acontecerá com os cães?

Sabe-se que duas das pessoas mais próximas à soberana, a sua costureira Angela Kelly e seu braço-direito, Paul Whybrew, muitas vezes cuidavam pessoalmente dos animais. No entanto, dois dos cães da raça corgi, Muick e Sandy, ficarão com o príncipe Andrew e a esposa dele, Sarah Fergunson, que carregam o título de duque e duquesa de York.
O lar desses dois então já está definido.


Companhia preferida
Em seu livro, Hoey sugere que a monarca preferia a companhia de animais à dos humanos. A realeza “desconfia de quase todos fora de sua própria família, então as únicas criaturas em que realmente confiam não são da espécie humana”, disse ele. Mas nem todos no Palácio de Buckingham tinham o mesmo entusiasmo. O príncipe Philip era avesso a esses animais porque eles latiam muito, de acordo com Hoey.

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