Coelhinho da Páscoa?

Coelhos coloridos? Animal não
é brinquedo!


Durante um passeio pelo mercado de animais nos Emirados Árabes
Unidos, o veterinário Piotr Jaworski ficou chocado com o que viu: coelhos cor
de neon, mergulhados em baldes de tinta tóxica para venda como brinquedo de
Páscoa.
 “Isto é absolutamente
inaceitável”, Jaworski disse ao jornal de Abu Dhabi The National, chamando a
prática de um “chamariz cruel”. “Em minha opinião, o processo e a presença
dessa tinta em seus corpos é prejudicial para sua saúde”.
A  The Middle East Animal
compartilhou as fotos como uma forma de chamar a atenção para o notoriamente
cruel Sharjah Animal Market, famoso em todo o mundo.
Bem, mas não precisamos ir tão longe para ver tanto absurdo. Fora
o que já vimos de crueldade sem fins lucrativos, por pura maldade mesmo, todos
os dias, existem em qualquer canto coisas que deixaram o veterinário chocado. É
muito mais comum do que muitos imaginam, ver pintinhos coloridos, até mesmo
sendo distribuídos em escolas. Além da questão da toxidade, milhares e milhares
de pintinhos e coelhos vendidos como “presentes de páscoa”, são abandonados
logo depois por falta de interesse da criança (geralmente) que ganhou.
Para os pintinhos, isto freqüentemente envolve uma prática bizarra
na qual os animais são tingidos de cores brilhantes com injeções de corantes
dentro dos seus ovos, dias antes de nascerem.
Muitos garantem que essa coisa absurda é segura, não machuca as
aves.
Que fosse, o abandono é seguramente o final deles.  Enfim, se você está considerando a idéia de
comprar um bichinho (no caso um coelho) para dar de “presente”, coloque-se
primeiro no lugar do bicho, depois no lugar de quem você vai presentear.
Criança acho bonitinho, uma “tetéia”…mas para ela, não passa de um brinquedo
que vai durar algumas horas. A Páscoa é para ser comemorada. A maior festa da
religião católica. Mas é para ser comemorada com alegria, com união de família,
com orações e com ovos de chocolate. Afinal, é uma boa desculpa para os
chocólatras de plantão.

Muita energia e disposição

Energia e Disposição
Desde muito jovem o Weimaraner já
demonstra grande energia e disposição. Os filhotes precisam de espaço para
executar suas brincadeiras evitando assim os problemas com a destruição de
objetos ‘não permitidos’.
O Weimaraner
é um cão bastante antigo, havendo registros da raça já em 1600. 

Foram
desenvolvidos para realizar diversas modalidades de caça, desde a esportiva até
a caça de animais de grande porte como javalis e veados. Apesar de ser um cão
extremamente versátil, o Weimaraner começou a popularizar-se apenas após a
Segunda Guerra.

É um cão
de aponte, cuja finalidade é sinalizar a caça e posteriormente apanhá-la e
devolvê-la ao caçador. Apesar dessa função inicial específica, por sua
inteligência e docilidade ganhou muitas outras funções, como cão farejador de
drogas, resgate e mesmo cão de companhia. 
Extrovertidos, e brincalhões, resistentes e rústicos como convém a um
bom caçador, os Weimareners são extremamente apegados aos donos a quem
demonstram sua completa docilidade.
Como animais de companhia são
limpos, agradáveis e carinhosos com as crianças. Extremamente curiosos, aprendem com
muita facilidade – inclusive o que não devem. Outra característica atribuída à
raça é a teimosia, o que indica aos proprietários uma necessidade do Weimaraner
de ter um líder a quem obedecer, e nestes casos, o adestramento de obediência é
essencial para a boa convivência familiar.
Um dos principais pontos fracos
do Weimaraners diz respeito à pelagem: 
Seborréia Seca – descamação da pele. As causas
mais comuns são deficiência hormonal e/ou alimentar. O pelo fica
‘esbranquiçado’ e sem vida. O tratamento deve ser feito à base de medicamentos
especialmente receitados pelo veterinário.

Emoção à flor da pele e do pelo!

A Doce Maggie
Moreno Pet Blog reproduz neste espaço uma
comovente história narrada no livro “Viver o Amor aos Cães”, de Ana Regina
Nogueira, voluntária no Parque Francisco de Assis, na cidade Lavras (MG).

“À disposição do Universo, um jovem apareceu no
Parque para dar e Receber amor, aprender e crescer espiritualmente junto ao
grupo canino. Estava determinado a compartilhar sua vida com os cães, servi-los
alimentá-los e ser por eles alimentado, contatar as alegrias, transcender o
aparente para atingir um estado mais elevado de compreensão e inter-espécie.
Sempre conversava com Maggie, uma cadela abençoada
por um olhar meditativo, quase zen. Sem ser emotiva como os que rogam por afago
atirando sem discernimento as patas dianteira nos ventres das pessoas, Maggie
se comunica em silêncio, com um leve abanar da cauda, orelhas para o céu.  Com esparsas manchas brancas entre pelagem
caramelo, é quase humana. Evidentemente já deu passos em direção à
individualidade e está pronta para sair da terra e ser gente em outro planeta.
Sua vibração eleva a energia de onde habita
influenciando os outros cães a viver em harmonia, sem brigas nem turbulências.
São como ela: grandes, fortes, tão inteligentes que é difícil, mesmo para
funcionários e voluntários assíduos, aí entrar sem ocasionarem uma fuga.
Passados meses, os ventos mudaram de direção, o
jovem partira.
Saía do refeitório para embalar a últimas coisas na
mala, quando Maggie disparou em sua direção a ladrar-despedir. Interagia
telepaticamente com ele? Como soubera que partia? Com olhos surpresos, fixos
nas pupilas caninas, ajoelhou-se a perguntar: o que foi Maggie? Ela repousou o
corpo vibrante contra o peito perplexo, coração com coração, aconchegando a
cabeça em seu ombro. Abraçou-o como um ser humano abraça um ser humano. Ele
entrelaçou-a com os braços, devolvendo-lhe ternamente a amizade, restaurado
pelo amor. E chorou, banhando o pelame claro da santa paz.”

Histórias de resgates

Três histórias

Felizmente a mídia, de um modo geral, tem revelado atitudes voluntárias,  individuais ou de grupos de pessoas, que
provam que existem pessoas bacanas, generosas e dignas, sempre dispostas a
ajudar animais em situações que configuram verdadeira aventura. Na terça-feira,
dia 15, um filhote de cachorro foi resgatado após entrar embaixo do asfalto em
uma rua de São José, na Grande Florianópolis. 
O trabalho de resgate durou cerca de três horas e meia durante a
madrugada. Suspeita-se que o animal, de aproximadamente 45 dias, tenha parado
debaixo do asfalto através de uma tubulação. Moradores acionaram o Corpo de
Bombeiros , que fez o resgate.
Já em Uberlândia, um cão foi encontrado amarrado em uma árvore na
segunda-feira, no bairro Santa Mônica, com sinais de maus-tratos, sem água e
sem comida. A Polícia Militar do Meio Ambiente chegou ao local após denúncia.
Foi feito registro de ocorrência e diligências na região, mas não foi
encontrado o autor. Uma moradora do bairro ficou com a guarda provisória do
cão. Vale ressaltar que o sargento Eduardo Venâncio explicou que maus – tratos
configura crime previsto na Lei dos Crimes Ambientais.
Em Goiás, na região de Valparaíso, moradores se sensibilizaram com
a situação de um cachorro que ficou preso em uma grande erosão próximo a
BR-040. O animal de grande porte estava no local há três dias, sem se alimentar
e bebendo água de chuva. Também o corpo de Bombeiros foi acionado que, usando
técnica de rapel, resgatou o animal. O cachorro ficou aos cuidados de
trabalhadores que estão construindo uma feira na região. Esperamos que depois
encontre um lar.

A atitude de pessoas em chamar profissionais especializados para o
resgate, tanto quanto o trabalho em si de resgate, feito por esses
profissionais, são exemplares. São Francisco de Assis, sem dúvida, está feliz. 

A fidelidade de um cão

Fidelidade canina

Quando queremos elevar a um expoente maior a
fidelidade de uma pessoa, dizemos que essa pessoa tem uma fidelidade canina.
Não à toa. A expressão nasce, naturalmente, em referência ao maior exemplo de
fidelidade que existe, que é do cão para com o homem. A todo instante lemos ou
ouvimos histórias incríveis que provam esse caráter do cão. 
Em primeiro lugar,
todo mundo sabe que, para os cães, não importa morar em um lugar bacana, cheio
de frescuras. Eles querem mesmo é o carinho e a amizade de seus donos (agora
corretamente chamados de tutores). Claro que muitos de nós pensam no melhor
para eles, no mais confortável, porque queremos ver nossos pets se sentirem
fisicamente bem. E isto é muito bom e um sinal de respeito por eles. Eles,
certamente, merecem. 
Sabemos de casos que em que os donos vão para o hospital e
o cão fica na porta esperando incontáveis dias. Conhecemos milhares de
aventuras em que é o cão que resgata o dono. Enfim, isso é a tal “fidelidade
canina”.
 Nos Estados Unidos, acabam de ser divulgadas pela polícia de Suffolk,
imagens feitas de um helicóptero, mostrando um cão fiel esperando ao lado de
seu dono, Martin Kay, de 67 anos, depois que o homem ficou preso em um campo
lamacento durante uma caminhada em Thornham Parva. A polícia usou o helicóptero
para resgatar Martin Kay durante o incidente ocorrido em 18 de janeiro. Um
amigo ligou para a emergência depois que tinha ido até sua casa e descobriu que
ele não estava, algo totalmente fora da rotina dele. O homem permaneceu por 7 horas
preso na lama até ser regatado. O vídeo só foi divulgado agora.
E assim sempre vamos ouvir histórias que são
exemplos de fidelidade canina.

Cão e Gato

“Todos os animais, com
exceção do homem, sabem que a urgência da vida é aproveitá-la”-
Samuel Butler
Cão e gato!
A expressão é bem conhecida: “brigam feito cão e
gato”. A inimizade é legendária. Cachorro não combina com gato. Mas de onde
surgiu isto? E por que a expressão virou sinônimo de inimizade? Será que eles
não podem combinar? Claro que sim. Estamos vendo exemplo de amizade entre
espécies a cada dia. E com cão e gato não seria diferente.  Absolutamente isto não é impossível. Eles
podem sim viver em harmonia.

 É claro que, para que isto aconteça, o primeiro
contato entre os felpudos precisa ter certos cuidados, para que a primeira
impressão um do outro não seja negativa. Essa história de primeira impressão é
que é complicada. Entre os humanos principalmente.  Bem, mas para quem quer ter vários amiguinhos
de diferentes espécies em um mesmo espaço, é preciso realmente alguns cuidados
especiais. 

 Quanto maior for o espaço,
melhor será o entendimento. Aquela velha história “territorial”. Também tem que
ser levado em conta o temperamento do animal. Há cães que não gostam de outra
companhia nem da mesma espécie. Deve haver gatos assim também. Outra coisa
muito importante, é que a divisão do tempo e do afeto. Claro, eles têm ciúmes.
Muito ciúme. 

Cães e gatos podem se juntar em qualquer idade, mas se começarem a
conviver desde pequenos, melhor. Mais fácil de se adaptarem. O que não é tão
estranho assim, convenhamos. Nós humanos também vamos ficando mais seletivos e
mais radicais com a idade. Pelo menos é o mais comum.  A idade ideal para se juntar é aos seis meses
do gatinho e ao primeiro ano do cachorrinho. O primeiro contato é para se
conhecerem. Vão cheirar um ao outro, brincar. Legal se puderem subir juntos na
cama (quando isto é permitido pelo dono). 

Mas não dá para deixá-los sozinhos
não. Há casos e casos. Quando o cão já estava antes na casa, por exemplo, será
mais difícil de aceitar o novo morador. Se ele for adestrado e obedecer bem as
ordens do dono (deita, quieto, senta, etc), melhor. Essas palavras de comando
são importantes se ele resolver atacar o gato. Passando essa fase, tudo se
ajeita mais tranquilamente.  No caso
contrário, quando o bichano for mais velho de casa, o ideal é deixar o gato
comer longe do cachorro, para que ele nãos se sinta ameaçado. Só quando o gato
(primeiro morador) se sentir mais confortável com a presença do segundo, podem
comer no mesmo local e horário.

 A chegado de novos animais na casa é sempre
motivo de comemoração, mas de stress também. De qualquer maneira, a convivência
boa desmente o ditado tão popular. A mídia está sempre mostrando, bem como as
redes sociais, amizades inusitadas. Até mesmo entre feras, aves e mamíferos,
etc. A espécie mais difícil de convivência tem sido comprovadamente a humana.
Especialmente entre os da mesma espécie.

Ragdoll: um grande gato!

Ritmo musical ou gato?
O nome dessa raça de
gato parece nome de ritmo musical. Ragdoll é um gato grande,
de personalidade dócil, meigo e simpático, costuma ser comparado a bonecas de
pano devido a sua atitude totalmente entregue e confiante com seus donos.
São
companheiros ideais para viver em ambientes internos, e certamente é uma das
raças de gatos boas para apartamento, talvez até uma das mais indicadas. Uma
das melhores características desses gatos é a sua personalidade descontraída e
doce. Ele é brincalhão, mas não é hiperativo. 
Conhecido por adaptar-se
facilmente a qualquer ambiente. Relaciona muito bem com crianças e adultos, bem
como outros animais domésticos como cachorros e outros gatos. O Ragdoll pode
ser adestrado e é muito carinhoso sem ser excessivamente exigente.
Ele tem voz
suave é extremamente educado. Também é conhecido por ser um gato esfomeado, por
isso deve-se ter cuidado com a alimentação. Para adquiri um dessa raça, é
preciso pesquisar bem.

Gato Preto!

O Gato Preto!

“O gato preto cruzou a estrada, passou por debaixo da escada…”. Quem
não conhece a música gravada pelo grupo Secos & Molhados? Bem, muita gente
pode até não conhecer, mas todo mundo conhece alguma lenda envolvendo gatos
pretos. Na verdade, o gato preto também 
é uma raça, Bombay (ou Bombaim). 
A história conhecida desta raça começou quando a criadora de gatos
americana Nikki Horner decidiu criar um gato que fosse uma miniatura de uma
pantera negra. Levou com isto mais de 30 anos.
Em 1970  o Bombaim teria sido
registrado através do Cat Fanciers Association (CFA). No ano de 1974 ele contava
com um clube e a partir de 76 ele iria concorrer em classes de campeão, foi uma
das primeiras raças que teriam sido reconhecidas pela TICA.
Seu nome foi originalmente dado para homenagear a Índia, região onde
vivia a pantera negra.
A pelagem do gato Bombay é curta e de coloração preta além de bastante
lustrosa, conta com um brilho quase que vítreo. Seus olhos também chamam
atenção pela cor bastante peculiar.
Para que ele mantenha sua pelagem sempre linda, é necessário apenas o
pentear uma vez ou outra para eliminar seus pelos mortos, certamente ele não
irá reclamar destes cuidados.
É um gato extremamente afetuoso com toda a sua família, adora brincar e
ama mais ainda colo.
É um felino que convive muito bem com as crianças e também outros pets,
apesar de ficarem estressados ou até mesmo ariscos em ambientes muito
barulhentos.
Os Bombays são gatos realmente vorazes, costumam comer muito e
automaticamente engordam muito.
Alguns exemplares poderão nascer com lábios leporinos, o que poderá
ocorrer devido ao desenvolvimento anormal do lábio superior. Isto requer uma
cirurgia. O veterinário de sua confiança irá lhe dar a melhor alternativa ou
lhe indicar o profissional que possa realizar esta cirurgia.
Existe em alguns casos a má formação de dentes, e também ossos da cabeça
e maxilares deste felino.
Essa raça não é comum no Brasil, portanto, o gato preto que a gente nas
ruas a qualquer hora, não é Bombay, mas merece ser bem tratado e não caçado
para sarifício.
É importante lembrar que qualquer gato, mesmo sendo altamente saudável
poderá contrair algumas doenças específicas, e por isso é importante que sejam
realizadas todas as vacinas anuais para que o felino possa viver bem e feliz.
Uma alimentação de qualidade também é muito importante, e irá fazer com
que o gato desta raça possa contar com uma vida bastante longa e feliz junto de
seu dono e sua família.

Gatil e suas histórias

O
viveiro que virou gatil!
Cristina e Sônia
Barros são duas irmãs que adoram gatos. Hoje têm um gatil, mas, antes disto,
alimentavam e davam de beber a gatos “quase” selvagens. Sabendo da história,
pedi que contassem essa “aventura” aqui na coluna e agradeço por elas terem
aceitado o convite. 

 Eis uma história
legal de protetores: “Então vamos lá…esse gatil é uma adaptação de um viveiro
de pássaros que o antigo dono da nossa chácara mantinha.

 Quando ainda morávamos
no Grande Horizonte, a gente alimentava 6 gatos de rua que vinham toda noite na
porta de casa, comiam a ração bebiam a água que colocávamos e iam embora…Não
mantinham contato direto com humanos mas vinham todas as noites….Quando nos
mudamos pra Chácara ficamos pensando em como continuar os alimentando , mas
nenhum vizinho quis assumir e a maioria nem gostava dos gatos por lá…Então
ficamos pensando em como levá-los pra conviver com vários cachorros sendo tão
ariscos….

Aí veio a idéia de adaptarmos aquele viveiro q tinha um tamanho bom
para abrigá-los  pelo ao menos num
primeiro momento pois não tivemos coragem de mudar e deixá- los para trás
abandonados a própria sorte….Com a ajuda de nossa veterinária resgatamos e
castramos todos…. 

Hoje…após 4 anos vivem todos bem no nosso gatil que fomos
melhorando colocando casinhas….areia…plantas….prateleiras para brincarem
e etc….era para ser um lugar transitório mas eles gostaram tanto que não
querem sair de lá….Pode até deixar o portão aberto que nem ligam….rsssss.

 O
que mais achamos curioso no gatil é que quando chega um gato diferente. Todos
entram em suas  respectivas  casinhas…”. São infindáveis as histórias de
um gatil e logo vamos pedir às irmãs Cristina e Sônia Barros para contar mais.

Muitas raças de porquinhos da índia


Quem pensaria?

Só mesmo quem faz criação e os muito apaixonados por porquinhos da índia para
saber que existem várias raças deles. É que a gente tá mais acostumado com cães
e gatos e nem fica pensando que um roedor como esse pode ter de tão diversos
tipos. Pois é. São muitos os “modelos”. Em comum, a docilidade.

Bem, entre as muitas raças, tem o porquinho peruano, que é uma raça de
pelos longos e lisos com uma roseta na testa e duas no dorso, além de topete e
barba. Com essa descrição fica parecendo um bicho feio, mas não é.
O sheltie
também tem pelos lisos, mas sem rosetas. O pelo da cabeça acompanha o restante
do corpo, não formando franja. É uma raça considerada base para outras raças.
 A raça Alpaca (não é da família da lhama) tem pelo comprido e encaracolado, duas
roseta e franja. Estão aparecendo agora no Brasil.
Os Merinos são originários
do cruzamento de outras duas raças diferentes entre si, e o lunkarya teve
origem na Suécia. Estão achando muito? Isto é um pequeno exemplo. Existem muito
mais raças.
 Tem Angorá e Angorá com ramificações com outros nomes. Na turma dos
porquinhos de pelo curto, estão, entre outras raças, o Inglês, de pelo liso e
curto. É um tipo de pelo da raça original dos porquinhos.
 Abissinio é a mais
antiga de todas as raças. Pelo curto, áspero, com redemoinhos ao longo do
corpo. Muito ativo e desconfiado. Tem o peruano de pelo curto. Tem o Teddy
Americano, o Coroado Inglês, o Teddy Suiço…E ainda tem raça sem pelo.
 Essas raças sem pelos tiveram a sua origem no
final dos anos 70 em porquinhos criados em laboratórios. A ausência de pelos
ocorre graças a uma mutação natural e não a manipulação genética.
Devido à ausência de pêlo tem mais chances de
sofrer arranhões e são mais sensíveis ao sol e as mudanças de temperatura. Seu
metabolismo é mais elevado porque precisam de mais energia para  manter a
temperatura do corpo, por isso precisam ingerir uma quantidade maior de
alimentos.