Paulo Fernando de Paiva

Paulo
Fernando de Paiva
Advogado,
funcionário público aposentado, Paulo Fernando de Paiva é figura ilustre da
nossa sociedade. Faz parte do Lions Club de Uberaba Centro e representa o Clube
de Serviço no Conselho do Instituto Boa Fé de apoio ao combate ao câncer do
Hospital Dr. Hélio Angotti. Ao lado da esposa Rosemary e já com os filhos
adultos e profissionais bem sucedidos, consegue dedicar mais de seu tempo ao
cuidado com sua yorkshire. Sempre amou muito os animais e é um exemplo de
tutor.

“…os
animais são seres indefesos, que podem exigir maiores cuidados nas coisas mais
básicas”


Marcos
Moreno
– Você sempre gostou de animais?
Paulo
Fernando de Paiva
– Sim. Sempre gostei muito de animais,
pois são seres que dedicam afeto sem pedir nada em troca, e, no caso dos
animais domésticos, a lealdade e o carinho merecem destaques.
MM
Já teve algum especial ou todos são?
Paulo
Sim. Já tive cachorros, coelhos e passarinhos. Atualmente possuo uma cadelinha
da raça Yorkshire. Todos foram muito especiais, sobretudo meus últimos
cachorros de estimação.
MM
A escolha dos nomes sempre passa pela criatividade. Como foi no seu caso?
Paulo
Nem sempre. Às vezes a família ajuda na escolha, como nomes que expressam
alguma forma de amizade, ou alguns que levam em conta as características do
animal ou até mesmo já mantemos o nome dado e registrado pelo criador original,
que é o caso do nosso atual animalzinho de estimação.
MM
Qual o limite que não deve ser ultrapassado? (para que não haja confusão entre
bichos e gente?)
Paulo
Entendo que esse é um limite bastante complicado de ser estabelecido, mas é
claro que existe. Os seres humanos possuem características próprias que os
tornam todos semelhantes em seu modo de agir, de conviver em sociedade. Já os
animais são seres mais indefesos, que podem exigir maiores dedicações nas
coisas mais básicas. Cada um desses seres exige uma dedicação própria.
MM
Você acha que os pets entendem o que falamos ou só entendem comandos?
Paulo
Penso que os pets podem entender tanto o que falamos como também comandos, vai
depender da forma como são criados e adestrados, mas claro tudo dentro de suas
limitações instintivas.
MM
No universo de animais selvagens, qual o que mais te atrai?
Paulo-
No mundo selvagem, tenho especial admiração pelos leões.
MM-
A crueldade que mais te revolta.
Paulo
A agressão, os maus tratos à animais em geral causa-me bastante revolta, pois
são seres indefesos.
MM-
A
generosidade que mais te comove.
Paulo
Adoção de um animal principalmente no caso de abandono.
MM
Um filme com animal.
Paulo
Dois filmes lindos:  Sempre ao seu Lado ,
a história verdadeira de um cão japonês chamado Hachiko; Marley e Eu , uma
combinação de um cão da raça labrador com o reggae jamaicano
MM-
Uma
mensagem aos humanos em relação aos animais.
Paulo
Os humanos devem reconhecer nos animais a dedicação e a lealdade, quem agride
um animal está a um passo de agredir um ser humano

Victória Weitzel


Victória
Weitsel
Ela
foi Miss Uberaba. Linda, Victória representou muito bem a cidade nos concursos
estaduais de Miss Minas Gerais Universo e Miss Terra Minas Gerais. É formada no
curso de Comunicação Social e pós graduanda em Gestão e Estratégica de
Marketing pela Faculdade Internacional Signorelli.Atualmente Victória Weitzel
atua no cerimonial da Câmara Municipal de Uberaba como mestre de cerimônias e
como apresentadora de um telejornal diário na TV Câmara. Tem mais de um pet é
louca por todos eles. Pela beleza de traços e de caráter, é e sempre será uma
verdadeira Miss.
“Não
sei lidar com a perda deles…”
Marcos
Moreno
– Você sempre gostou de animais?
Victória
Weitzel
– Sim… Desde pequena sempre tive a casa cheia de
cachorros! Acredito que eles são os nossos melhores amigos!
MM
-Já
teve algum especial ou todos são?
Ah sem dúvida todos são.
Todos que eu já tive foram e são especiais. Não sei lidar com a perda deles,
principalmente a Teca (minha fox paulistinha que morreu em 2012 após
complicações da castração). Acho que
todos tinham que ser eternos.
MM
A escolha dos nomes sempre passa pela criatividade. Como foi no seu caso?
Victória
Ah isso é um dom para a minha mãe rs (que sempre escolhe os nomes antes)
MM-
Qual o limite que não deve ser ultrapassado?
Victória
Eu penso que em tudo na vida se deve ter o equilíbrio. Afinal, eles também
precisam saber respeitar os limites que nós impomos para eles. Por exemplo: Sou
muito alérgica, então não deixo as minhas cadelas ficarem na cama. E elas
respeitam isso.  Entram no quarto quando
estou lá, mas não sobem na cama.
MM
Você acha que os pets entendem o que falamos ou só entendem comandos?
Victória
Nossa as minhas parecem gente! Tenho certeza que entendem não só o que falamos,
mas também o que sentimos. A Tuca que é a minha cadela sabe direitinho quando
estou para baixo, e ela não desgruda quando fico triste.
MM
No universo de animais selvagens, qual o que mais te atrai?
Victória
O Leão! Inclusive tenho uma tatuagem no braço, rsrsrrs! Acho leões
diferenciados.
MM
A crueldade que mais te revolta.
Victória
Sem dúvidas o abandono! Isso me revolta!
MM
A generosidade que mais te comove.
Victória
Adoção! Já tive a honra de adotar várias vezes, e se pudesse adotaria mais!
MM
Um filme com animal.
Victória
Sempre ao seu lado. O filme com o ator Richard Gere é lindo e muito emocionante.
Mostra o quanto os cães são leais.
MM
Uma mensagem aos humanos em relação aos animais.
Victória
Tem uma frase que diz o seguinte: “Eles nascem sabendo amar de uma forma que
levamos a vida toda para aprender.” E sinceramente para mim, não existe alguma
outra frase que defina melhor!

Romancito Avelar

Romancito
Avelar
Ele
é um bem sucedido empresário do setor do comércio ligado a confecção. Viajado,
conhece lugares maravilhosos do mundo. Muito bem relacionado, não perde
oportunidade de defender a causa animal em suas conversas. Compara a liberdade
(sem abandono) de pets na Europa com a dificuldade que temos por aqui para
viajar com eles. Hoje ele tem uma cadelinha pug de nome Conchita, que já teve
filhotes e alguns até ficaram
por lá mesmo,
completando a família.



“Quando temos a interação de amizade, amor, e igualdade, o respeito fica natural”
                       

Marcos
Moreno
– Você sempre gostou de animais?
Romancito
Avelar
– Sempre tive
animais, desde criança, e consigo me lembrar de todos com muito carinho.
Acredito que aprendemos com eles.
São simplesmente doadores de bênçãos!
MM
Já teve algum especial ou todos são?
Romancito– Os considero todos especiais, cada um
em seu tempo e que nos deixam lembranças eternas.
Não poderei deixar de mencionar o
saudoso Manuel que foi um presente de uma grande amiga, que me deu porque
percebeu o verdadeiro amor dele para comigo.
Depois de alguns anos teve sua vida
ceifada em frente a minha casa num período em que eu estava viajando.
Foi muito triste!
MM-
A
escolha dos nomes sempre passa pela criatividade. Como foi no seu caso?
Romancito- A única que já havia recebido o nome
mesmo sem eu tê-la foi Conchita.
Queria muito uma PUG e um dia assistindo
a uma reportagem sobre animais que recebem herança, ouvi a história de Conchita
que de imediato me chamou atenção e assim aconteceu.
MM
Qual o limite que não deve ser ultrapassado?
Romancito- Limite para mim não há!!!!
Quando temos a interação de amizade,
amor e igualdade o respeito fica natural.
Em uma viagem à Europa pude
perceber e constatar de fato essa interação, onde os pets têm livre acesso
juntos de seus donos a restaurantes, hotéis, etc, e ė o que nos falta aqui.
A dificuldade que encontramos para
viajar com nossos pets… São raríssimos os locais que aceitam a presença
deles.
É preciso pensarmos sobre esses valores.
MM-
Você acha que os pets entendem o que falamos ou só entendem comandos?
Romancito– Hoje podemos perceber que somos nós
quem não entendemos absolutamente nada.
Gratuitamente e sem nenhuma cartilha
eles nos mostram seus conhecimentos de afetividade e convivência.
Seus sentidos o fazem serem dignos de
extrema sabedoria.
MM
No universo de animais selvagens, qual o que mais te atrai?
Romancito– O cavalo, por sua cooperação junto a
nós!
Por seu poder de sedução!!!
E quem gostar desse animal e ainda não
teve a oportunidade de conhecer as obras de “Monty Roberts ” se
tornarão ainda mais apaixonados.
MM
A crueldade que mais te revolta.
Romancito– O abandono!!!
O crime contra esses indefesos.
MM-
A generosidade que mais te comove.
Romancito– A doação de amor deles para conosco,
24 horas, incansavelmente.
Já nos foi mostrado em noticiários,
filmes a capacidade que eles possuem para salvar nossas vidas!!!
MM
Um filme com animal.
Romancito– ” Sempre ao seu lado “
Baseado em uma história verdadeira.
( A lealdade de Hachi por Parker).
Vale conferir, emocionante!!!
MM-
Uma mensagem aos humanos em relação aos animais.
Romancito– Se um dia conseguirmos ter a lealdade
de um Pet, estaríamos gradativamente dando nosso primeiro passo para a evolução
de nossa espécie!!!

Luciana Galvão

Luciana
Galvão
Luciana Galvão é dona de um canil das
raças Pastor de Maremano, Border Collie, Yorkshire e Shih tzu. Formada em
Gestão de Agronegócios tem tradição familiar de fazendeiros da região. Não foi
difícil, claro, a escolha da profissão. Hoje cursa Medicina Veterinária também.
É tão cuidadosa com seu trabalho na criação das raças, que tem reconhecimento
nacional.  Acompanha o dia-a-dia da
gestação de suas matrizes, tem todos os cuidados e dá carinho absoluto para
elas e para os filhotes. É outro exemplo de criadora.  Quando alguém optar por comprar um cão de
raça, é preciso verificar em que condições estão as matrizes, como foi a
prenhes e como é o dono do canil. Luciana acredita que isto seja fundamental. E
é.
“…
vieram para nos ensinar o que é o amor verdadeiro”

Marcos
Moreno
– Você sempre gostou de animais?
Luciana
Galvão
– Venho de uma família onde todos têm animais e
adoram.  Meu avô Antônio Galvão sempre
mexeu com fazenda e passou seu exemplo para mim. Cheguei onde estou graças a
seus ensinamentos e me espelhando nele. Desde pequena meu maior sonho era fazer
veterinária para cuidar dos animais, e graças ao apoio da minha mãe Ione e
incentivos das minhas tias, me formei em Gestão de Agronegócios e hoje curso o
5º período de veterinária.
MM-
Já teve algum especial ou todos são?
Luciana
Todos os animais que já tive, e os que tenho ocuparam seu lugar de forma
especial no meu coração, cada um com sua maneira de ser, amo todos iguais. Mas
Indira minha égua que conviveu comigo durante vinte e cinco anos e Suki minha
cadela York sempre foram as mais grudadas e dependentes de mim.
MM
A escolha dos nomes sempre passa pela criatividade. Como foi no seu caso?
Luciana
Cada nome que dou aos meus animais vai de acordo com o filhote e o tamanho da
raça. Por exemplo, nos meus yorks, procuro colocar nomes pequenos assim como
eles, já nos meus gigantes brancos coloco nomes grandes como eles, os border
collie coloco nomes alegres como eles e assim vai..
MM
Qual o limite que não deve ser ultrapassado?
Luciana
Eu acho que não há limites para amar esses bichos que nos trazem tantas
alegrias e muito amor. Eu abri mão de muitas coisas na minha vida por ter feito
a opção de me dedicar a cuidar deles. E tenho muitos clientes que me procuram
que ao invés de terem filhos, optam por ter um cachorro ou outro animal.
MM-Você
acha que os pets entendem o que falamos ou só entendem comandos?
Luciana
Sim, eles entendem o que falamos, o que sentimos, são seres muito mais
evoluídos que nós humanos e vieram para nos ensinar o que é o amor verdadeiro.
Eles sentem como nós,  amam
incondicionalmente e têm o dom do perdão, coisa que nós humanos na maioria das
vezes não temos.
MM-
No universo de animais selvagens, qual o que mais te atrai?
Luciana-
Até entrar na faculdade não tinha tido contato com animais selvagens, mas
graças ao professor Cláudio Yudi, pude conhecer de perto e fiquei fascinada com
esses animais, principalmente a onça parda. 
Foi ai então que minha mãe e eu abrimos as portas da fazenda para que o
pessoal do meio ambiente soltasse animais resgatados para que tenham sua
liberdade novamente.
Não tem alegria maior em ver os animais livres na
natureza. Nesses três meses foram soltos mais de cinquenta canários da terra e
um cardeal, que já chocaram e vêm todas as manhãs para comer e alegrar o
ambiente com seu lindo canto.
MM-
A crueldade que mais te revolta.
Luciana
O que mais me revolta é ver tanta maldade e mesquinharia no ser humano que
maltrata e abandona um animal como se fosse um brinquedo.
MM-
A generosidade que mais te comove.
Luciana-
O que mais me comove é saber que ainda tem pessoas que tem a capacidade de amar
os animais e lutar contra os maus tratos de animais.
MM-
Um filme com animal.
Luciana
Sempre ao Seu Lado (Hachi: A Dogs Tale)
MM-
Uma mensagem aos humanos em relação aos animais.
Luciana-
Animal não é um brinquedo fofo que você usa e depois guarda no armário porque
cansou de brincar. Os animais têm sentimentos, só não sabem falar, adoecem e
ficam velhos, onde na maioria das vezes são abandonados porque começam a dar
trabalho. Pense que você um dia vai adoecer e ficar velho e que vai precisar
que as pessoas que ama cuidem de você assim como seu animal. 

Paula Moreno Campos

Paula
Moreno Campos Seixlack
Desde
criancinha Paula gosta de animais, especialmente cães. Teve experiência de ter
alguns, mas como morava em apartamento, não tinha muito tempo para eles. Então os
encaminhavam para outras pessoas com condições de cuidar e dar toda a atenção
que eles precisam. Mas hoje tem um muito especial, o Bento, um cãozinho da raça
Sptiz alemão, também conhecido por Lulu da Pomerânia, perfeitamente adaptado
para viver em apartamento. E aqui está Paula, contando sua nova experiência com
pet.

“Acredito muito em Deus e acho que Ele mandou os animais para nos ensinar”

Marcos Moreno- Você sempre gostou de animais?
Paula Moreno Campos Seixlack – Sempre gostei, mas
nunca fiquei com um animal durante toda a sua vida! Como morávamos em um
apartamento, tivemos alguns cachorros quando criança, mas minha mãe acabava doando
ainda filhotes pelo pequeno espaço que tinham para brincar!

MM- Já teve algum especial ou todos são?
Paula- O mais especial é o Bento, meu cachorrinho
que comprei logo que casei! Continuo morando em apartamento, mas pesquisei e
comprei a raça adequada para o espaço! Ele é o mais especial pois é o que está
a mais tempo comigo, já não é mais filhote e eu sou apaixonada por ele!

MM-A escolha dos nomes sempre passa pela
criatividade. Como foi no seu caso?
Paula – pensei em vários nomes! Não me lembro como
definimos que o chamaríamos de Bento! Mas acho o nome lindo, pequeno, forte e a
cara dele!

MM- Qual o limite que não deve ser ultrapassado?
(para que não haja confusão entre bichos e gente?)
Paula- Somos bem liberais com o Bento! Ele sobe na
cama, no sofá! Tem noites que até dorme conosco! Evito pegá-lo e deixá-lo
conosco na hora das refeições! É um animal, solta pêlos, lambe tudo que vê,
passeia na rua, então na hora das refeições, por higiene, evitamos contato.

MM- Você acha que os pets entendem o que falamos ou
só entendem comandos?
Paula- Acho que entendem sim o que falamos! Quando
falamos a palavra “passear” ele se entusiasma imediatamente! Como
explicar?

MM-No universo de animais selvagens, qual o que mais
te atrai?
Paula- Urso polar! Acho lindo tanto o animal quanto
o seu local de sobrevivência!

MM-A crueldade que mais te revolta.
Paula- Qualquer crueldade me revolta! Qualquer um
tem o direito de não gostar de animais, mas maltratá-los seja batendo, seja
deixando passar fome, frio, sede, entre outras tantas formas de feri-los é
revoltante e inaceitável!

MM-A generosidade que mais te comove.
Paula- Adotar um animal.

MM- Um filme com animal.
Paula- recentemente vi um documentário sobre
baleias em cativeiro, como sofrem e como é importante deixá-las no seu habitat
natural! Gostei muito de Free Willy pois no final a baleia é devolvida para o
mar.

MM- Uma mensagem aos humanos em relação
aos animais.
Paula- Acredito muito em Deus e acho que Ele mandou
os animais para nos ensinar. Como não falam eles nos ensinam com os
sentimentos! São puros e muito melhor que nós humanos! Foram feitos para serem
amados ou ao menos respeitados!

Marina Junqueira Caetano

Marina Junqueira Caetano

Marina é uma criadora de raças caninas
mais do que exemplar. Ela parece mesmo mãe de seus pets. Depois de formada em
Administração de Empresas, fez cursos de auxiliar de veterinário, banho e tosa,
entre outros vários específicos para diversas raças para poder cuidar e
entender ainda melhor os cães que cria, das raças york-shire, shih tzu, spitz
alemão, pug, maltês, pinscher e crista chinês. Nesta entrevista ela nos conta a
origem dessa paixão pelos pets.
                       
Marcos Moreno
– Como e quando começou se trabalho com animais domésticos?
Marina Junqueira Caetano- Tudo começou quando ganhei um york- shire de
aniversário do meu marido e o mesmo ficou maior que o esperado. Passou se uns
anos e em 2010 comprei duas fêmeas e um macho da mesma raça e foi ai que tudo
começou.
MM- Suas
matrizes são como filhos pra você. Que cuidados especiais elas precisam?
Marina- Elas
tomam vitaminas, cálcio, fazem exames periodicamente e pré-natal quando estão
prenhas.

MM – Depois
de quanto tempo pode separar o filhote da mãe? Se você não vende um filhote, o
que fazer?
Marina- Depois
de no mínimo 55 dias, pois devem estar com a terceira dose do vermífugo e a
primeira dose da vacina. Nunca aconteceu, mas caso aconteça, ficarei com ele.
MM- Quais
raças são mais fáceis de criar e quais são mais procuradas?
Marina- A raça Spitz Alemão
pelo simples fato de necessitar de apenas um banho a cada 15 dias, pois sua
pelagem demora mais tempo a dar mal cheiro e não são tão propícios a dar nós.
As raças mais procuradas são york shire, pug e spitz alemão.
MM -Quantos
cães você tem?
Marina- Ao
todo, 72 cães.
MM- Você
também cria cavalos?
Marina– Sim,
tenho alguns na fazenda. São animais dóceis e que gosto muito desde pequena.

MM- Realmente
é muito trabalhoso, você se arrepende de ter começado?
Marina- Não,
amo o que faço. É um trabalho cansativo, mas muito prazeroso e gratificante.
MM – Marina
Junqueira por Marina Junqueira
Marina- Sou
uma pessoa amorosa, calma, amiga, mas um pouco fechada e com inúmeros defeitos
como qualquer outra.

Homenagem às mamães pets

Super
Mamys!

Moreno Pet Blog presta homenagem às mamães pets. A
todo momento nos deparamos com cadelas adotando filhotes de gato, cabras
adotado filhos de cachorro, etc. São exemplos de amor que os animais dão
sinalizando a todo instante que nesse reino, não há preconceito.

Essa mamãe cadela adotou três gatinhos órfãos
 para não deixá-los passar fome.
Um passeio com os filhotes.
São muitos, mas são bem educados.
Lilica ficou famosa
ao ser fotografada durante toda a gestação e depois com os filhos.
Modelo das mais carismáticas

 

A moda do fofinhos

Coleção
Outono/Inverno

Esses pequeninos são mesmo fofos e, naturalmente,
são cães de dentro de casa. É claro que, para quem quer ter uma companhia de pet
de apartamento, é importante saber o tamanho e a raça da figura. Há exceções,
como toda regra. Uma coisa que não pode ter exceção é bom senso. No mais, moda
para eles ficarem ainda mais fofo. Olha só essa coleção de inverno…