Capivaras olímpicas

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Os jogadores de golfe ganharam uma companhia inusitada para as partidas da Rio 2016: capivaras. O campo em que a modalidade é disputada fica na Área de Proteção Ambiental (APA) de Marapendi, no Rio de Janeiro – habitat natural destes animais. Os estrangeiros, ao que parece, estão estranhando bastante a presença do roedor.
O site Los Angeles Times, dos Estados Unidos, definiu as capivaras como “criaturas estranhas, do tamanho de um porco”. Em outra matéria, publicada nesta semana, o veículo questionou, em tom de brincadeira, se elas seriam equivalentes no Brasil ao coelho da Páscoa. A reportagem descreve o animal como um “hamster gigante, amigável e incrivelmente sociável”, “um cruzamento entre esquilo e porco”.

Outro site estrangeiro, Mental Floss, define as capivaras como o mais recente problema da Olimpíada. “São roedores gigantescos, mas a casa é deles, dormem lá, tiram sonecas”, afirma o texto. O Global News, do Canadá, defende os animais: “São os jogadores que estão visitando as capivaras, não o contrário”.

Nas redes sociais, estrangeiros também reagiram com curiosidade à presença (ou melhor, à existência) da espécie.

Ela conquistou alguns deles:

“Dêem todas as medalhas às capivaras”, postou uma usuária do Twitter.
Outro gringo, mesmo à distância, manifestou carinho. “Eu iria às partidas de golfe olímpico só para ver as capivaras selvagens”.
Outro gringo, mesmo à distância, manifestou carinho. “Eu iria às partidas de golfe olímpico só para ver as capivaras selvagens”.
Um post de outro estrangeiro mostra que as capivaras não são unanimidade: “Não sei como esses caras podem jogar golfe cercados por capivaras. Eu já as vi pessoalmente e elas são aterrorizantes”, disse.
Fonte: G1

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