Dia do Vira-lata: 9 mitos e verdades sobre a “raça” queridinha do Brasil



No dia 31 de julho é comemorado o dia de um dos animais símbolo de carinho – e até astro de memes – dos brasileiros: o vira-lata. Cães ou gatos SRD (sem raça definida) são os mais populares nos lares brasileiros.
De acordo com levantamento realizado por grandes empresas do segmento de alimentação animal as raças de cães e gatos preferidos pelos brasileiros, o vira-lata (SRD) segue como a raça mais queridinha do Brasil. No ranking, os cães SRD representam 32% das escolhas e os gatos 95%. Ao todo são mais de 1,8 milhão de pets cadastrados em ambas as plataformas, sendo que 740 mil são SRD.


Espertos e agitados, os animais sem raça definida têm características únicas, que variam de animal para animal: tamanhos, cores, temperamento, entre outros fatores, isso tudo por conta do “mix” de raças que podem trazer em suas genéticas. Os cães vira-latas, por exemplo, costumam viver mais de 12 anos, mas isso depende principalmente da forma como a família cuida do pet.


Médica veterinária de uma das grandes empresas do segmento de alimentação pet, explica que é durante os primeiros meses desde o nascimento, que é definido como esses pets irão encarar a vida, especialmente porque muitos vira-latas ainda vivem situações adversas antes de chegar a um lar.
Quando se fala em saúde, uma outra médica veterinária revela que, os animais sem raça definida não têm um padrão característico e possuem uma variedade genética mais ampla e, por isso, são menos predispostos a desenvolverem certas doenças.
“Apesar de o vira-lata ter menos predisposição a certas doenças, ele pode ter problemas inesperados. Por isso, ele deve ter tantos cuidados quanto os que se aplicam a qualquer outra raça. Isso inclui vacinação, vermifugação, banhos periódicos, escovação da pelagem, escovação dos dentes, passeios frequentes, exercícios regulares, tosas higiênicas, corte de unhas, entre outros. A castração é um cuidado preventivo também recomendado por médicos veterinários”, afirma.
Para desmistificar dúvidas sobre saúde, comportamento e outras questões que surgem sobre a saúde e o comportamento desses pets que são uma mistura de várias raças, aqui vão algumas verdades e mitos pra você conferir.

  1. “Cães SRD podem comer qualquer coisa”
    Mito: Assim como qualquer outro pet, eles necessitam de uma dieta nutritiva e balanceada. Esse mito se difundiu, infelizmente, porque muitos cães e gatos que vivem nas ruas são vira-latas e acabam “se virando”, ingerindo alimentos que encontram na rua para sobreviver. Animais adotados não devem comer alimentos humanos, mas sim serem alimentados adequadamente, de acordo com a fase de vida e a espécie.
  2. “Gato SRD estão entre os mais inteligentes”
    Verdade: Muitos apontam o Bengal como a raça mais inteligente, já que sua origem vem do cruzamento entre o felino selvagem e o doméstico. Porém, na maioria dos rankings feitos por aí, os gatos vira-latas sempre são lembrados, pois a mistura de raças seria um fator capaz de influenciar positivamente a inteligência destes felinos domésticos.
  3. “Cães vira-latas são mais inteligentes”
    Em partes: Não podemos dizer isso com certeza, pois é algo que varia muito. Há um estudo bastante interessante sobre o assunto do Departamento de Ciências Animais da Universidade de Aberdeen, no Reino Unido. Eles avaliaram cem cães e, segundo a pesquisa, cães mestiços são mais inteligentes que alguns de raça pura.
    De acordo com os pesquisadores, os cães sem raça definida têm melhor percepção espacial e melhor capacidade de resolver problemas. Após os testes serem realizados, entre os dez melhores cães, sete eram mestiços. Contudo, vários fatores como o ambiente que o animal está inserido ou como ele foi estimulado e criado, podem alterar isso.
  4. “Não dá pra prever o tamanho de um gato vira-lata”
    Verdade: Sem conhecer os pais do peludinho fica difícil mesmo prever que tamanho o seu filho de quatro patas terá na vida adulta. Por isso é sempre bom considerar que o pet possa ficar maior do que você está imaginando. A mistura de raças pode também dificultar em prever certas características do gato como tendência a miar e sua disposição para atividades físicas.
  5. “É mais barato ter um vira-lata”
    Mito: Ao longo da vida do vira-lata, ele precisará tomar vacinas, passar em consultas com um médico veterinário, ter uma boa alimentação e ser um pouquinho mimado, assim como qualquer outro pet. Sendo assim, a longo prazo, o gasto é equivalente ao que temos com um animal de raça.
  6. “Todo gato de rua é vira-lata”
    Mito: O que define se o gato é vira-lata não é o fato dele ter ou não uma casa para chamar de sua ou se ele recebe os cuidados e carinhos de uma família humana. Claro, por serem a maioria no país, os vira-latas são bastante numerosos nas ruas também, mas o fato deles vagarem por aí nada tem a ver com a definição da sua raça. São coisas bem diferentes.
  7. “Os cães vira-latas vivem mais”
    Mito: Não há comprovações sobre isso, contudo, existe uma falsa impressão de que eles vivem mais devido à seleção natural que é feita com cães que conseguem viver mais tempo nas ruas, passando essas características para seus filhotes.
    Fatores que podem ajudar qualquer animal a ter uma melhor qualidade de vida, e possivelmente fazer com que eles vivam mais, são a alimentação, os cuidados diários e o correto acompanhamento da saúde junto a um profissional.
  8. “Gato pode tomar leite de vaca”
    Mito: Qualquer leite que não seja da mamãe gato, como leite de vaca e o de cabra, pode fazer muito mal aos gatos. Exceções ao leite felino ficam por conta somente da prescrição de um médico veterinário, que pode, dependendo do caso, indicar o uso de algum sucedâneo (substituto do leite) ou alguma fórmula específica para o pet.
  9. “Cães sem raça definida são menos predispostos a doenças genéticas”
    Em partes: Mais uma vez, esse é um fator que pode variar e depende exclusivamente de suas heranças e de quais raças o cão ou gato derivou. Os vira-latas podem ficar doentes como qualquer outro pet, podem pegar pulgas, carrapatos e vermes, além de doenças infecciosas. Quando idosos, também podem sofrer de artrose, problemas nas articulações, na visão e no coração.

Passeio de carro com o pet exige cuidado extra!


Passear de carro com o pet é uma diversão a mais para a família e para o próprio animal. O entusiasmo de quando entra no carro dá a sensação de que é a primeira vez, proporcionando experiências inusitadas que contagiam quem está no veículo. Mas, ao mesmo tempo liga o sinal de alerta: a segurança do pet e a atenção do motorista devem ser redobradas.
A boa notícia é que há vários recursos para mantê-los protegidos, inclusive cintos de segurança feitos especialmente para cães. Outra opção é usar a caixa de transporte, que deve estar sempre trancada e presa de maneira que não se movimente diante de uma manobra brusca. Uma possibilidade é colocá-lo no chão do carro, entre os bancos da frente e de trás.
“Nem sempre essa é a ideia das mais desejadas, o jeito é recorrer a outras formas de proteção. Independente de qual seja, adote as medidas obrigatórias. A primeira delas é não dirigir com animal no colo, entre os braços e pernas, conforme estabelece o Inciso II do Art. 252 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)”, explica Simone Cordeiro, diretora-comercial de um plano de saúde específico para pets.
Outra orientação importante é conduzir o animal sempre no banco de trás. “Ainda que seja treinado e que não ofereça o risco de subir no colo do motorista, essa postura visa garantir a própria segurança do pet, mesmo que não seja uma normativa prevista em lei”, acrescenta Simone.
Para evitar acidentes mais graves, também é recomendado adotar uma prática contrária àquilo que muitos donos de pets fazem, que é dirigir com os vidros abertos quando ele estiver dentro do veículo. Jamais permita que o animal coloque a cabeça para fora do carro. O Art. 235 do CTB veda o transporte de pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, e esse tipo de comportamento se enquadram nessa proibição.
Para compensar os vidros fechados, deixe o ar condicionado ligado numa temperatura agradável, pois alguns animais domésticos são mais sensíveis a climas extremos. “Para evitar aquele alvoroço natural do animal em transporte, torne o passeio aprazível também para ele. Uma boa forma é investindo em alguns brinquedos que o entretenha ou em petiscos da preferência dele. Por ser um passageiro em especial, o tratamento também precisa ser diferenciado”, finaliza a diretora da empresa.

É verdade que cachorros e gatos podem ver espíritos? Parece que sim…


Segundo especialistas, o mundo sobrenatural não é tão invisível aos olhos dos pets
Olhos fixos no horizonte, latidos sem direção, saltos em objetos invisíveis e comportamentos sobrenaturais. Esses são alguns hábitos que ajudam a reforçar a teoria de que animais são capazes de enxergar espíritos e interagir com o além. O assunto pode até assustar alguns tutores, mas outros têm sede em entender mais sobre a mediunidade de seus pets.


Para a ciência, a habilidade de ver e ouvir fantasmas não passa de uma invenção do nosso cérebro. Entretanto, para seguidores de algumas religiões e doutrinas, o comportamento é considerado um dom natural que pode ser aprimorado com estudo e dedicação. No espiritismo, animais são considerados seres espirituais em evolução – ainda não possuem consciência de si e, um dia, quando ganharem a liberdade de escolha, reencarnarão como homens.
Apesar de não possuírem entendimento claro do mundo à sua volta, a interação com desencardos ainda pode acontecer. O livro dos médiuns, de Allan Kardec, um dos principais guias para quem segue a doutrina, diz que “espíritos podem se tornar visíveis e tangíveis para os animais […] O pavor súbito que os toma, e que parece sem motivo [na visão dos tutores], é causado pela visão de um ou muitos destes seres, às vezes, mal-intencionados para com indivíduos presentes ou aos seus donos”.
Sabina Scardua, médica-veterinária comportamentalista e colunista do Vida de Bicho, esclarece que essa interação acontece através de campos energéticos, por desdobramento, por meio de sua multidimensionalidade e de forma telepática.


“Nem todos são capazes de enxergar espíritos. Assim como os humanos, não dá para generalizar entre os animais. Inclusive, muitos não lidam bem com isso e ficam assustados, ansiosos e inseguros”, alerta.
É difícil definir uma razão para que esta mediunidade aflore. A religião espírita acredita que todas as habilidades cumprem diferentes funções para cada indivíduo – para uns, uma lição, para outros, um presente, e, para os mais endurecidos, uma provação. O mesmo ocorre entre os cães, gatos e outras espécies.
Cássio Cañete, responsável pelo grupo jovem da Fraternidade Espírita Discípulos de Jesus, explica que, diferentemente dos humanos, animais possuem percepções mediúnicas restritas. Apesar de não conseguirem se comunicar diretamente com as almas, são capazes de sentir sua presença, vê-las e ouvi-las.

“Eles reagem a partir desse estímulo. Assim como acontece com os médiuns, a linguagem e a transmissão entre os planos físico e espiritual ocorre conforme a noção espiritual de quem as absorve”, comenta.
Um exemplo de reação citado por Sabina acontece quando o animal decide ficar em um mesmo cômodo sozinho por horas – seja na porta, dentro do ambiente ou impedindo a passagem de seu tutor. Como forma de proteção e na tentativa de realizar a guarda do espaço, alguns animais tentam “encurralar” espectros ou espíritos.
Entre os gatos, a sensibilidade do lado espiritual é capaz de curar seus tutores. Isso acontece porque os felinos possuem maior facilidade de absorver dos fluidos. Não à toa, é uma espécie conhecida por deitar em seus tutores em locais ‘doentes’ para curá-los. Logo depois, o peludo se lambe para realizar a limpeza, a proteção astral e descansa para repor seus fluidos.
Mas relaxe: nem sempre essas interações aleatórias representam a presença de espíritos na casa. Como relembra Sabina, os bichos possuem o espectro de visão, audição e olfato muito diferente do nosso. Não é toda vez que olham para a parede fixamente ou ‘para o nada’ que estão vendo espíritos, pode ser que estejam apenas se concentrando em uma informação olfativa mais distante.

Fonte: site Vida de Bicho

Espaços pet friendly!!!

Já reparou que muitos lugares hoje em dia possuem uma placa que indica se a presença de animais é permitida ou não? Pois bem, o conceito de um espaço pet friendly se popularizou muito ao longo dos últimos anos e hoje é muito bem conhecido entre os tutores de cachorros e gatos. Afinal, para quem não sabe, o termo revela se o local é indicado ou não para os nossos amigos de quatro patas.
Mas como saber se um espaço é realmente pet friendly ou não? Por que é tão importante reconhecer lugares – como shoppings, restaurantes e praias – que aceitam cachorros?


O que é pet friendly?
O termo “pet friendly” geralmente se refere a estabelecimentos e outros espaços que permitem a entrada e permanência de animais. Mas sabia que não é só isso? Muitas pessoas confundem e acreditam que, para ser pet friendly, basta aceitar cães e gatos no local, mas, na verdade, o conceito está atrelado à ideia de um espaço que seja “amigável” para os nossos bichinhos de estimação. Ou seja, ele deve estar preparado para receber e acomodar pets no geral, e não apenas aceitar a estadia deles ali.
É claro que cada lugar vai ter suas próprias regras quanto a presença de animais naquele ambiente. No entanto, para ser considerado totalmente pet friendly, o tutor deve ter atenção e verificar se o estabelecimento atende a alguns requisitos básicos, como veremos a seguir.
O que faz de um lugar pet friendly ou não?
Para fazer jus ao termo pet friendly, as hospedagens no geral devem pensar no cachorro como um hóspede que precisa ter sua satisfação garantida da mesma forma que seus tutores. Por isso, antes de viajar com cachorro, é sempre bom observar se o espaço:
• Possui equipe qualificada e treinada para lidar com cachorros;
• Dispõe de áreas reservadas para cães relaxarem com seus donos;
• Oferece acessórios para cachorro, como bebedouros;

Mas atenção: é claro que nem todo lugar vai contar com essas características acima. Porém, se você procura por uma experiência totalmente pet friendly para o seu amigo, é bom considerar essas questões na hora de escolher um hotel ou pousada pet friendly, por exemplo. Já em espaços como shoppings, praias e restaurantes que aceitam cachorro, as regrinhas são um pouco diferentes e podem variar bastante.
Conheça os principais espaços e estabelecimentos pet friendly que existem


• Restaurante pet friendly
O número de restaurantes pet friendly vem crescendo bastante. Não é à toa: vários tutores viajam ou procuram passeios diferentes para realizar com seus animais de estimação, e na hora de fazer suas refeições, um restaurante pet friendly faz toda a diferença. Afinal, não é justo que seu cãozinho fique excluído na hora do almoço ou jantar, né? Ainda assim, é bom verificar quais são as regras locais: alguns restaurantes permitem a presença de animais somente na área externa, por exemplo.
• Hotel e pousada pet friendly
Escolher uma hospedagem – seja pousada ou hotel – pet friendly é outro ponto importante na hora de fazer uma viagem com o seu doguinho. Aqui, novamente, as regras variam bastante de acordo com o estabelecimento. Em alguns hotéis e pousadas, existe uma limitação quanto ao porte do cachorro, por exemplo. Também existem lugares que limitam a circulação do animal, que deve estar sempre no colo ou preso na coleira. Por isso, é fundamental entender muito bem todas as regras estipuladas pela hospedagem antes de fechar um pacote de viagem com o seu doguinho.


• Praias pet friendly
Em algumas cidades, como no Rio de Janeiro, é possível encontrar uma série de praias que aceitam cachorros (mas não são todos lugares que são assim, então é sempre bom averiguar antes de sair de casa com o animal). Além disso, é importante destacar que alguns hábitos devem ser adotados por uma questão de modos e boa convivência, como levar um cata-caca para descartar as fezes do cachorro corretamente. Também é importante que o animal esteja acostumado com a presença de outras pessoas por perto para evitar situações desagradáveis ou comportamentos agressivos por parte dele.


• Shopping pet friendly
Encontrar um shopping que aceita cachorro hoje em dia não é algo muito difícil. Esse é um passeio diferente, mas que exige certo cuidado e é necessário que seu doguinho seja muito bem treinado para não ter problemas durante a estadia. Além disso, é importante seguir algumas normas: a guia para cachorro é um acessório indispensável, e em alguns casos, raças de cachorro específicas precisam de focinheira. Também é bom levar um saquinho para as necessidades do animal, e ter cuidado com as escadas rolantes e outros clientes.

Em Uberaba

Em Uberaba-MG, cidade de origem do blog, também estão crescendo os espaços pet friendlys. Os que apoiam o blog, por exemplo. O ´último espaço desses a apoiar o blog é a cafeteria @mais1café que instituiu o segundo domingo de cada mês como o dia do Encontro Pet. Quem visitar a cafeteria nessa data com seu pet e pedir alguma das delícias do cardápio, ganha um café delicioso de brinde da casa. Mas é preciso estar acompanhado no seu pet. O clima de encontro e bem legal e cafezinho é o máximo.

Tempo seco- ruim para os pets!

A baixa umidade do ar, típica dessa época do ano, continua exigindo muitos cuidados especiais das pessoas. As condições climáticas pioraram tanto no Brasil que já estamos vivendo o chamado “estado de alerta”, índice considerado de atenção pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Nesse período extremamente seco a predisposição para as doenças alérgicas aumenta, sem falar nos problemas que também costumam afetar a pele e os cabelos, dentre tantos outros.

Mas, afinal, a baixa umidade castiga apenas os seres humanos? Para responder a essa e outras perguntas recorremos ao Dr. Bicharada, que é um especialista danado de bom e tem grande carinho e respeito pelos animais. Preste atenção nas dicas importantes que ele oferece para você cuidar muito bem do seu cachorro de estimação:

SINTOMAS SEMELHANTES
Dr. Bicharada informa que quando a umidade do ar está muito baixa, como acontece atualmente, os cães apresentam sintomas parecidos com os dos humanos: coceira nos olhos, boca seca, dificuldade para respirar, desidratação, etc. É por isso que o movimento nas clínicas veterinárias tem uma alta considerável.

MAIORIA DOS CASOS
As situações mais comuns são de animais que apresentam problemas respiratórios, principalmente filhotes e idosos que já convivem com doenças como asma e pneumonia. Com aqueles cães que têm focinho curto e já apresentam dificuldade para respirar, nesse período o problema se agrava. Muitos animais chegam a necessitar, inclusive, de inalação para amenizar os efeitos do ar seco. Em cachorros mais ativos, que gostam de correr, brincar e ter uma rotina animada, os efeitos da baixa umidade do ar ainda podem ser mais graves, provocando até mesmo o sangramento nasal.

DOENÇAS VIRAIS
Fique atento porque o período seco também favorece o aumento dos casos de doenças virais, que são aquelas disseminadas por inalação. Exemplo disso é a cinomose, que atinge o sistema nervoso dos animais. Ela é altamente contagiosa, muito grave e pode levar ao óbito. Na hipótese do animal sobreviver poderá apresentar sequelas neurológicas. ATENÇÃO: o animal que tem a vacinação em dia fica livre do risco de desenvolver a cinomose.

COMBATENDO OS EFEITOS DA SECA
Para evitar que seu animal de estimação sofra problemas graves, tenha sempre disponível água potável fresca. Durante todo o dia, troque a água deles, deixando-a sempre fresquinha para o consumo que deve ser de, no mínimo, um litro. Panos molhados no ambiente que ele fica também são recomendados. Os banhos estão liberados, pois ajudam a refrescar. Faça sempre opção pelas caminhadas no início da manhã ou no final da tarde, quando o sol está mais ameno. Se perceber ressecamento no cotovelo, joelho e nos calos de apoio use um hidratante apropriado. E no mais, segundo Dr. Bicharada, muito carinho, amor e dedicação a eles.

Pet Friendly com café!


Foi dada a largada: a partir de ontem, 10 de julho, a cada segundo domingo do mês a cafeteria

vai promover o encontro de pets. Quem quiser fazer um café da manhã acompanhado do seu ou seus pets ganha o café de brinde para acompanhar seu pedido o Espaço é Pet Friendly. O primeiro evento foi um sucesso. A charmosa cafeteria fica na Av. Getúlio Guaritá, 11. Super moderna, com auto atendimento e agora também sendo um espaço pet-friendly da hora. Sucesso!!!

Apoio e parceria

Para quem é seguidor do blog, a história é conhecida. Começa lá atrás quando eu, criador do blog adotei um cachorro- que hoje já é uma estrelinha, como dizemos nós, os apaixonados por cães. Desde então comecei a dedicar certo tempo do meu trabalho na comunicação à causa animal. Me propus somar a minha voz às vozes já atuantes em defesa deles e o trabalho foi crescendo e ganhando mais espaços. De uma página em jornal cresci para o blog. Do blog para a rádio -hoje rádio Cultura 104,9 FM, Minuto Pet. Da rádio para a revista Mulheres e, de todos os espaços vem vindo o maior engajamento com as questões da causa. Procurei parceiros e apoiadores para dar sempre continuidade ao trabalho. Encontrei grandes amigos da causa como o Geremia Fest; Tamareiras Hoteis; Varanda Living; Educarcão e agora, a franquia Mais 1 Café, por exemplo. A não ser a Educarcão, do comportamentalista e empresário Adriano dos Santos, nenhuma das empresas está diretamente ligada ao segmento pet, por incrível que pareça, mas todas com ações desenvolvidas pela a causa. Não importa o segmento empresarial, importa a conscientização da vida animal. Enfim, O apoio é uma via de mão dupla, e por isso o blog está apoiando dois eventos bacanas na sua cidade de origem, Uberaba-MG, nesse momento: o encontro de Pets promovido pela cafeteria Mais1.café e a festa “julina” Arraiá das Tribos. É aquela velha história de que “uma mão lava a outra” e todas se estendem pela causa animal.

Pela causa animal:

Café com o pet!

Sabe quando a gente está passeando com o pet num domingo de manhã e dá aquela vontade de tomar um cafezinho gostoso e chique em um lugar charmoso, mas você está com seu cachorro e não dá para fazer isso? Pois é! Mas em Uberaba a cafeteria da franquia @mais1.café agora oferece um espaço Pet Friendly pra quem tem o ótimo hábito de passear com o pet. Melhor ainda: oferece um café dos mais gostosos de brinde para acompanhar o pedido do tutor num encontro que acontece no dia 10 de julho e vai se repetir no segundo domingo de cada mês.

Moda ou evolução?

A franquia tem cafeterias nas grandes capitais do Brasil e em várias outras cidades. Em Uberaba, a charmosa cafeteria fica na Av. Getúlio Guaritá, 11. Não é muito legal? É mais que isso, é um estilo de vida. Os hábitos das pessoas tiveram uma mudança grande nos últimos tempos e, felizmente, uma crescente valorização da cia do seu pet. Há quem pense que trata-se de uma moda, mas, na verdade, esse hábito está realmente ligado à evolução. Evolução dos seres humanos por passarem a entender e respeitar mais os animais. São vários espaços pet friendly pelo mundo, como shoppings, restaurantes, hotéis, etc.

A novidade em Uberaba fica por conta da franquia que é realmente o máximo. A proposta é inovadora, super moderna, com auto atendimento via totem, design bonito, ambiente agradável e não poderia mesmo ficar fora desse viés social que se traduz nos espaços pet friendly. Tutores de Uberaba-Mg agora também poderão desfrutar da cia do seu pet em grande estilo. Primeiro encontro Pet Friendly da franquia de cafeteria mais charmosa do Brasil acontece no dia 10 de julho. Marque presença com seu pet e ganhe um café delicioso como cartão de boas- vindas.

Visite o blog pra você conhecer melhor essa proposta bacana: https://mais1cafe.com.br/blog/conheca-a-origem-das-comidas-da-mais1-cafe/ Instagram: @mais1cafe


O Moreno Pet Blog ganhou essa importante parceira da franquia que apoia a causa animal.

Visite o blog pra você conhecer melhor essa proposta bacana.

No Instagram: @mais1.café

Entenda quais as punições para quem maltrata animais


Deputado Federal Fred Costa, autor da Lei Sansão, esteve em Uberaba na semana passada para um Encontro Regional com Protetores Independentes. O evento já foi registrado pelo blog. Agora vamos entender a lei, ilustrada por um caso, infelizmente, com um fato que tive conhecimento hoje.

Fato

Um homem, de 44 anos, foi preso pelo crime de maus-tratos a animais no bairro Jóquei Club, em São Vicente, no litoral de São Paulo. Imagens mostram o infrator dando vassouradas em um cachorro, que já aparentava estar magro e debilitado.
O advogado Thyago Garcia explica que condutas como a do infrator citado acima configuram, em tese, o crime do artigo 32 da Lei nº 14.064/2020, conhecida como Lei Sansão. “Vale consignar que essa é uma lei recente, e que basicamente aumentou a pena prevista na Lei de Crimes Ambientais que regulava sobre o tema”.
De acordo com Garcia, anteriormente, quem maltratava quaisquer animais, silvestres ou domésticos, era preso com pena de detenção prevista em 3 meses a 1 ano, além de multa. Os tutores assinavam um termo circunstanciado e respondiam o processo em liberdade.
Com a nova lei, um novo dispositivo, mais rigoroso, aumentou a pena quando o crime de maus-tratos for praticado contra cão ou gato, ou seja, animais domésticos. “Passando a ser de reclusão de 2 a 5 anos, além de multa e proibição do agressor ser tutor de animais”.
Denúncias
O advogado Matheus Martinez Tamada destaca que existem diversos meios para comunicar o crime contra animais. “Ao presenciar ou ter ciência de quaisquer maus-tratos, a conduta mais adequada é ir até a delegacia mais próxima e lavrar um boletim de ocorrência. Também há a possibilidade de realizar a denúncia na Promotoria de Justiça do Meio Ambiente”.
De acordo com Tamada, a denúncia pode ser realizada pelo Disque Denúncia 181. “A alteração legislativa transformou o crime de maus-tratos a cães e gatos no segundo crime mais grave da Lei de Crimes Ambientais”.
Para a advogada e professora de pós-graduação Natália Bezan Xavier Lopes, o infrator filmado batendo no cachorro foi preso em flagrante pois os maus-tratos foram evidenciados não apenas em vídeo. “Mas também pelas condições em que o cachorro foi encontrado, onde após a análise dos médicos veterinários ficou claro que, de fato, o animal sofre maus-tratos”.
“A Lei Sansão foi uma vitória para a proteção da integridade física dos animais domésticos e, em casos como este, demonstram a sua efetividade, trazendo uma esperança mais de que crueldades como essa parem de acontecer e sejam punidas de forma concreta e na gravidade que realmente merece”, disse Natália.
Crime inafiançável
O advogado Fabricio Posocco ressalta que não apenas agredir um animal é caracterizado como maus-tratos, mas também abandonar; ferir; envenenar; manter preso em corrente ou em local pequeno; sem higiene; não abrigar do sol, chuva e frio; deixar sem ventilação; não dar comida e água diariamente; negar assistência veterinária e obrigar o trabalho excessivo superior às forças do animal. “Tudo isso é considerado maus-tratos a animais, não é somente a questão de bater no animal”.
Posocco explica que para esse tipo de crime não se admite mais fiança. “O procedimento, como houve caso de prisão em flagrante, nesse caso de maus-tratos ao cachorro, e como não é mais possível que exista essa questão da fiança a ser arbitrada pelo delegado – devido ao aumento das penas criminais – então a pessoa será recolhida ao presídio e terá a audiência de custódia perante o juiz”.
Na audiência de custódia, o juiz analisará se o autor do crime de maus-tratos é réu-primário, a gravidade da situação e a repercussão da caso para, em seguida, decidir se ele responderá preso ou em liberdade.
Entenda o caso
O homem de 44 anos, que foi preso pelo crime de maus-tratos a animais em São Vicente, não se intimidou com a presença de pedestre e motoristas durante a agressão registrada por câmeras de monitoramento. Nas imagens, é possível ver que em nenhum momento o animal reagiu, apenas tentou se esquivar, mesmo com dificuldades, das pauladas.
Segundo a Polícia Civil, os policiais, junto com uma equipe médica veterinária, foram até a residência do suspeito para apurar o crime de maus-tratos. No local, os agentes e veterinários foram recebidos pelo homem que aparece nas imagens. Ele informou ser tutor do cachorro, mas negou tê-lo agredido e ainda mostrou a carteira de vacinação.
De acordo com a polícia, o homem autorizou que os veterinários entrassem na casa para avaliar a situação do animal, que estava acorrentado no quintal, sem água e comida, aparentando magreza.
Uma panela com fubá foi oferecida ao animal, como um teste para apurar o grau de fome dele, que comeu desesperadamente. Diante disso, foi constatado que o animal estava sofrendo maus-tratos.
O cachorro foi removido do local e levado a uma clínica veterinária, onde passou por exames e permanecerá sob cuidados, até que a Justiça defina qual será o encaminhamento. O infrator foi preso e encaminhado ao 2º DP de São Vicente, onde o caso foi registrado.

“Por mais seres humanos assim”

Deputado Fred Costa- parlamentar que empunha verdadeiramente da bandeira da causa animal

A frase que dá título à matéria foi dita pela protetora de animais em Uberaba, Valéria Kazeoka e se refere ao deputado federal Fred Costa que esteve na manhã de hoje como convidado da vereadora Denise Max no Encontro Regional de Protetores Independentes. O deputado é autor da Lei Sansão, que começou a valer em plena pandemia no firme combate ao crime de maus-tratos cometidos contra cães e gatos ao aumentar de três meses a um ano de reclusão para reclusão de dois a cinco anos, multa e proibição de o criminoso ser tutor de animais.

Vereadora Denise Max

Bem, essa é a lei. Vamos falar do evento e da figura central do evento, o deputado Fred Costa. O evento aconteceu no HVU com presença de professores, alunos dos cursos de medicina veterinária, protetores independentes e simpatizantes da causa animal. Fred Costa começou a conversa expondo os três pilares do seu trabalho nessa causa: educação, adoção e castração. A partir daí abordou a causa, relacionando-a ao infinito exercício da saúde humana que está absolutamente atrelada ao desafio do bem estar e saúde dos animais. Deu testemunhos de seu trabalho e claro, não poderia deixar de citar sua “filha” de 4 patas a Vivi, resgatada de maus tratos.

Novamente: “bem”, esse foi o transcorrer do evento. O que vou ressaltar agora aqui é a legitimidade da fala do parlamentar. Não é um discurso político, é um discurso de uma pessoa que verdadeiramente empunha a bandeira da causa animal. É real. Com a experiência da própria vida, a gente acaba distinguindo bem essas coisas. Esse é o politico que está realmente usando seu cargo com legitimidade para a causa que o elegeu. Esse foi o meu sentimento- também legítimo- sobre o que disse e, principalmente, como o disse, o deputado Fred Costa.

Marcos Moreno- criador do blog- e o deputado Fred Costa

Enfim, há muitas outras coisas que estão em seus planos de trabalho, como o que contempla o fim do uso de animais de tração, como cavalos por exemplo. Para cada projeto relatado, realizado ou testemunho de situações de sua fala, exemplos indubitáveis. Fiquei muito feliz e concordo inteiramente com a protetora Valéria kazeoka: “por mais seres humanos assim”.