Tratamento ortodôntico para animais


O Sorriso do Cão

Causou muita discussão a postagem esta semana de
notícia sobre o uso de aparelho ortodôntico em um cão. “Quando iríamos imaginar
uma coisa dessas?”, perguntaram muitas pessoas.
Outras tantas ficaram imaginando
o cachorro sujando o aparelho de comida, ou mesmo sentado em cadeira de
dentista.
Claro não é assim.
 Mas o tratamento ortodôntico para animais existe
já há 15 anos no Brasil. Não é muito utilizado, porque não há profissionais
especializados (por enquanto) e claro, é algo invasivo sim e os animais não
aceitam bem, salvo raras exceções. Mas há casos que o tratamento é
indispensável para o animal poder se alimentar e mesmo para os próprios dente
não causarem lesões graves neles próprios. 

O sorriso perfeito não é
definitivamente o objetivo. Até porque essa é a maior dúvida entre os curiosos.
Já as raças são tão diferentes. Uns têm focinho longos enquanto outros são
achatados. Os aparelhos ortodônticos para animais são muito similares ao dos
humanos. E claro, eles têm que ser anestesiados para a colocação. E o
tratamento é mais rápido também.

O princípio de correção dental para animais é o
mesmo que para os seres humanos: mover lentamente os dentes para o local
correto.
“Em alguns casos, após o tratamento com o
aparelho, é necessário o uso de um aparelho retentor, ou uma
“plaquinha”, como também é chamado, que irá garantir a manutenção da
resolução do problema ao longo do tempo”.

Os resultados de um tratamento desse
nível em animais, especialmente em cães, é altamente positivo. O difícil é o
animal acostumar com aquele corpo estranho em sua boca. Um animal que se
submeter a um tratamento de dente, deve receber cuidado redobrado, tanto com a
alimentação quanto com a limpeza.  

O gato
ou cão com aparelho dentário deve ter uma alimentação com comida macia, e isso
muitas vezes significa trocar as rações secas por rações especiais ou até mesmo
por comida caseira. As rações secas tradicionais são muito duras e, além de ser
praticamente impossível para o bichinho mastigá-la com o aparelho, elas podem
danificar o aparelho. 

 Outro cuidado imprescindível é a escovação diária.
A comida pode ficar presa no aparelho e entrar em decomposição, sendo o
ambiente perfeito para o alojamento de bactérias e até fungos, além de tornar o
bichinho mais suscetível a cáries e formação de tártaro. Enfim, “assim caminha
a bicharada”. Graças a Deus.

Banho de cachorro!!!

De
quanto em quanto tempo tenho que dar banho no meu cachorro?
Sempre surge essa dúvida em quem acaba de adotar ou
comprar um cachorro. Claro que, quando se compra, o criador deve dar todas as
informações, de acordo com a raça. Quando se adota em feiras ou locais
próprios, nem sempre a resposta é pronta. Especialmente se as raças não são
conhecidas. E normalmente são os srd que estão para adoção. Via de regra,
claro, porque há o abando presente em qualquer raça. Bem, então vamos tentar
alguns esclarecimentos. O banho, claro, depende da raça, do local que o cão
costuma freqüentar, etc. Você não vai querer um cachorro fedido em seu sofá,
não é?
Bem, se seu pet freqüenta seu sofá ou sua cama,
melhor que esteja sempre limpinho. Mas os cães grande, como pelagens mais
densas e longas, podem tomar banho com intervalos maiores. É muito lógico.
Esses pelos serão muito mais difíceis de secar. Para os pequenos, que vivem
dentro de casa, vale uma atenção semanal.
Vale lembrar que em excesso, os banhos podem acabar
levando a problemas de pele. Não aplique xampu ou sabonete de uso
humano no banho do seu pet. Os condicionadores utilizados para
finalizar o banho em cães de pelos compridos devem ser próprio para animais.
Pode parecer dar certo quando usado nas primeiras
vezes, mas, devido às diferenças químicas essenciais entre a pele dos humanos e
dos cães, essa atitude pode  resultar em
dermatites, alergias e pelo ressecado. Em alguns casos especiais, cães podem
tomar banho duas vezes por semana quando em tratamento para algum problema de
pele, com xampu à base de medicamentos prescritos por um médico veterinário.
O pelo úmido por longos períodos pode facilitar o
aparecimento de fungos e proliferação de alguns tipos de bactérias que podem
causar problemas de pele.
Alguns cachorros podem parecer detestar água e dar
bastante trabalho na hora do banho. Associe o banho a um momento positivo:
os cães podem, sim, gostar do momento e aprender que é relaxante serem
massageados. 

Sobre cárie em animais

A cárie nos animais
Entre os problemas orais que mais acometem
os pets está a doença periodontal. Causada pelo acúmulo de tártaro, afeta as
gengivas e causa mau hálito. Praticamente todos os cães acima de oito anos de
idade sofrem com isso. As pessoas notam a doença apenas quando sentem o mau
cheiro na boca, causado pela grande quantidade de tártaro e a gengiva que está
sendo destruída. No entanto, o maior perigo da doença periodontal é a migração
de micro-organismos para o sangue, que causa sérios danos em rins, fígado,
articulações e pode até matar. 

A frequência da limpeza de tártaro depende de cada animal e raça. Alguns
precisam fazer anualmente a partir dos três anos de idade, outros a cada três
anos. O procedimento começa com anestesia geral, raspagem de todo tártaro e
placa bacteriana. Depois é preciso deixar as raízes que ficaram expostas pela
doença lisinhas, extrair os dentes comprometidos e fazer polimento.

Higienizar os dentes do animal e fazer a
limpeza de tártaro garante que os dentes sejam mantidos durante a vida toda. Perder
dentes não é normal, nem em seres humanos, nem em animais, quando ocorre é
porque não foram limpos. O que pode ajudar são os biscoitinhos que prometem limpar
os dentes, mas o especialista já avisa: “biscoitos ajudam, mas nada é melhor
que escovar diariamente”. Claro que não é fácil escovar dentes de cães e gatos.
Então é preciso “arrumar” um jeito. Segundo pesquisa, o cães são mais sujeitos
à gengivite e os gatos às cáries.

Caspa- um grande problema

Caspa eu?

Todo mundo tem pavor de caspa. Não faltam comerciais na mídia de
produtos contra a caspa. De fato, é um horror mesmo. E o pior, não é
propriedade apenas dos humanos. Os cães também podem ter. A caspa é uma
moléstia que acomete eventualmente cães por todo o mundo. Para o melhor
entendimento, a caspa canina é nada mais nada menos que uma descamação
excessiva do couro cabeludo do animal, que se estende por todo o corpo do pet.
O organismo elimina normalmente minúsculas partículas de pele velha, para que
seja formada uma nova camada, porém não é perceptível. No caso da caspa, ocorre
a descamação em excesso, soltando assim, partículas em flocos, se assemelhando
a “flocos de neve”, podendo ser visualizada com facilidade no pelo do animal.

Os principais sinais clínicos que o animal apresenta quando é
acometido por essa doença, são: Alopecia local ou generalizada; O animal
apresenta coceira frequente;Ocorre o aparecimento de descamações
assemelhando-se a flocos de neve seca ou oleosa; Normalmente ocorre
ressecamento da pele;

 O diagnóstico deve ser feito por um profissional médico
veterinário. Na maioria das vezes, ela é feita por um exame clínico a partir
dos sinais apresentados pelo animal acometido. 
O tratamento da caspa em cães não é um tratamento complexo. É através de
shampoos e pomadas especiais para tal função, indicadas por um médico
veterinário. Em alguns casos, como dito anteriormente, a caspa pode ser
decorrente de outras moléstias. O médico veterinário, primeiramente, foca no
tratamento da causa primária da qual decorreu o aparecimento da caspa.
 A prevenção é um ponto primordial para evitar o aparecimento de
caspas nos cães. Em muitos casos, o que mais influencia no aparecimento das
caspas, é o manejo que o tutor emprega na criação dos seus pets. É de suma
importância o banho do animal com shampoos e sabonetes próprios para cães.
 Não é indicado que o banho do cão seja diário, pois o cão tem uma
oleosidade natural em sua pele e, no caso do banho frequente, ocorre a remoção
dessa proteção e consequentemente o ressecamento e o aparecimento da caspa. Não
permita que seu cão entre em contato direto com produtos de limpeza.

o que fazer quando morrem nossos pets

Uma questão
de saúde pública
Infelizmente, os nossos pets vivem muito
menos que nós e é comum que tenhamos que nos despedir delesNa prática, o que fazer quando acontece?
É essencial que estejamos cientes de todos os cuidados que devem ser tomados,
inclusive para com a saúde pública.
Grande parte dos animais falece através da
contaminação de doenças transmissíveis também ao homem, as chamadas zoonoses. Mesmo
depois do óbito, essas enfermidades ainda podem ser transmitidas a nós e também
a outros pets. Essa é, sem dúvida, a principal preocupação da sociedade em
relação à morte de nossos bichinhos de estimação.

A atitude de encontrar um lugar no terreno de
casa para enterrar o seu pet pode ser um grande gesto de amor, mas é perigoso
para a saúde fazer isso, visto que um organismo que está passando pelo processo
de decomposição pode contaminar o solo, o lençol freático e transmitir
doenças.
As clínicas veterinárias pagam uma taxa para
a prefeitura e a mesma recolhe todo o lixo hospitalar e, junto a isso, os
animais também são levados. Para isso, o pet deve ser deixado no
estabelecimento, onde a prefeitura passará para encaminhá-lo ao Centro de Zoonoses.

Caso o seu animal foi levado ao óbito por
alguma doença transmissível, a cremação é obrigatória. Se os bichos forem
jogados em aterros sanitários, vai haver contaminação do solo e dos lençóis
freáticos. É realmente preciso políticas públicas sérias também nestes casos.
Vamos fazer a nossa parte.

O pelo do gato

Pelos por todo lado!

Os gatos
são animais extremamente dóceis e espertos, mas que causam certa resistência
por parte de algumas pessoas devido ao excesso de pelos que eliminam. Em casas
que possuem crianças com asma, por exemplo, é recomendável que se evite o
contato com o animalzinho, já que os pelos podem ser um dos agentes causadores
das crises.

É
completamente normal que os gatos troquem a pelagem, mas é importante salientar
que a queda fisiológica, isto é, aquela que é considerada normal, não deve ser
exagerada nem resultar em áreas alopécicas (sem pelos). A queda excessiva de
pelos ou mesmo a existência de áreas sem pelos pode sugerir enfermidades
dermatológicas, sistêmicas e até mesmo deficiências nutricionais. Os
banhos de rotina devem ser realizados com intervalos não inferiores a uma
semana, empregando-se produtos apropriados para a pele felina. 

Quando o
gato realiza o “grooming”  (isto quer dizer lamber o pêlo) faz não apenas
a limpeza dos pelos, mas também os “coloca no lugar”. Contudo, esse
comportamento propicia a ingestão de pelos, que, particularmente nas raças de
pelos longos, podem se acumular no trato digestório, formando bolas, os
chamados pilobezoários, e causando problemas, como vômitos. A maneira mais
simples de prevenir sua ocorrência é realizando a escovação sistemática do
animal para remover os pelos soltos antes que sejam ingeridos, além de manter
as medidas de higiene e limpeza adequadas.

Os mosquitos e os cães

Verme do coração
Uma doença silenciosa e pouco conhecida pode ser uma ameaça aos
animais domésticos que viajam especialmente para regiões litorâneas e em áreas
com matas e lagos. É a dirofilariose, popularmente conhecida como “verme do
coração”.

“A doença é transmitida em cães, com baixa incidência em gatos,
por meio da picada de um mosquito infectado. Quando o mosquito pica um animal
doente, passa o parasita para corrente sanguínea, que se aloja no cão por um
tempo até seguir ao coração, onde crescem, levando alterações importantes no
órgão, nas veias e artérias, causando até a morte”, explica o veterinário Rodrigo
Monteiro.
Os mosquitos podem ser da mesma família da dengue e vivem em todo
o litoral do Brasil, mas também são encontrados em regiões do interior. Esse é
apenas um dos insetos transmissores. “Cidades do litoral de São Paulo como
Bertioga, Peruíbe e São Sebastião, Guaruja, além de todo o estado do Rio de
Janeiro e Nordeste são consideras áreas endêmicas, onde mais ocorre a
transmissão.
A doença é considerada silenciosa, pois dificilmente o animal
demonstrará sinais clínicos após a picada.
Quando o verme atinge a idade adulta ele provoca nos cães
dificuldade de respirar, cansaço, tosse e perda de peso, sintomas de insuficiência
cardíaca, podendo levar a morte. “Assim que os sintomas forem observados é
preciso buscar ajuda de um Médico Veterinário, que pedirá exames laboratoriais
e de imagem para identificar o verme.
Como a doença geralmente já é diagnosticada em estágio avançado, o
tratamento devido traz risco, uma vez que a morte dos vermes pode resultar em
embolia pulmonar e morte.
Aos animais que vivem ou freqüentam praias, represas, rios e lagos
precisam ter cuidado redobrado. A prevenção pode ser feita com uso de medicamentos
de uso contínuo, tomados uma vez por mês. Vale ficar de olho. Essa família de
mosquitos é terrível mesmo.

Rouquidão Canina
Os cães costumam apresentar sintomas semelhantes aos humanos em algumas
doenças. Por exemplo, quando o homem está com gripe é provável que ele tenha
coriza, manifeste uma tosse e também fique com a voz rouca. Nos cachorros isso
também pode ocorrer, porém esse último sintoma pode ser muito além do que um
sinal de gripe. Os pets que apresentam rouquidão podem está
sofrendo de patologias graves e que podem colocar suas vidas em risco.
O estresse pode desenvolver diversos comportamentos ruins no cachorro,
entre eles está o latido. Quando os cães ficam um certo período
presos ou são obrigados a passar um bom tempo longe de seus tutores, eles podem
latir em excesso e, com isso, provocar uma irritação nas cordas vocais. Esse
problema pode ser percebido através da rouquidão.

Um certo tipo de gripe, também chamada de traqueobronquite deixa o
latido rouco devido a tosse constante. A ida em um veterinário é indispensável.
No caso dos cães velhinhos, o latido só fica rouco se durante toda a
vida o animal apresentou diversos problemas no sistema respiratório. Ou então o
animal apresenta o colapso na traqueia, um problema que se manifesta com maior
incidência nessa fase da vida dos pets.
O latido pode surgir rouco em um cão aparentemente saudável devido à
obstruções. Elas podem ser provocadas por algum alimento, mucosa, massa ou
qualquer outro elemento que o cão tenha colocado na boca. Além da rouquidão, o
cão também apresenta dificuldade para respirar ou engolir. Nesse caso, o
veterinário deve ser procurado imediatamente.
A cinomose é uma virose que ataca diversos sistemas do corpo do animal,
como digestivo, nervoso e o respiratório. Desta forma, pode causar febres,
secreções purulentas e outros sintomas que podem desencadear a rouquidão no
latido.
É muito fácil a transmissão, por isso, os cães que estão em suspeita
devem ficar isolados para evitar a contaminação de outros animais saudáveis.
 O melhor jeito e o mais eficaz é imunizar o pet desse vírus, com as
vacinações necessárias.
O condrossarcoma, assim como a cinomose, é uma das doenças mais sérias
que tem a rouquidão como um de seus sinais. Diferentemente da anterior, que é
uma virose, o condrossarcoma é um tumor que se desenvolve em tecidos
cartilaginosos, assim como o da laringe. Se alojado nessa região, tem a
capacidade de alterar a “voz” do cachorro, deixando-a rouca.
Em todas os casos citados, é fundamental o diagnóstico feito por um
médico veterinário.

A Grande dúvida

A Grande Dúvida!

Devo sacrificar meu cachorro? Essa é uma pergunta que infelizmente muitas
pessoas acabam fazendo mais cedo ou mais tarde. Ver o sofrimento do animal é
muito doloroso e muitos veterinários acabam aconselhando a eutanásia.
 Mas cuidado, alguns veterinários
aconselham eutanásia para coisas totalmente contornáveis, como por exemplo, a paralisia dos membros traseiros. Não é porque um cão ficou paraplégico que ele não
pode viver uma vida normal em uma cadeirinha de rodas. Muitos cães vivem! A
eutanásia é pra casos extremos.

 Se a eutanásia é proibida para seres
humanos, porque então ela é permitida para os animais? É justo tirar a vida de
um ser? Essa é uma questão muito polêmica e muitos tem opiniões contraditórias,
porém só é possível saber o que faríamos se estivesses frente a frente com a
tomada dessa decisão. Não nos cabe julgar a decisão de alguém.
 A decisão pela eutanásia não deve ser por
causa de despesas médicas ou falta de tempo pra cuidar do animal. A decisão
deve ser tomada juntamente com o veterinário, que irá seguir critérios médicos,
normalmente para casos irreversíveis onde é impossível a recuperação do animal.
  O Conselho Federal de Medicina
Veterinária (CFMV) elaborou um guia de boas práticas para a eutanásia de
animais, que leva em consideração o fato de que os animais são capazes de
sentir, interpretar e responder a estímulos dolorosos e ao sofrimento. Esse guia
serve para orientar veterinários e donos de animais na tomada da decisão sobre
a eutanásia e os métodos utilizados.
Uma vez decidida a eutanásia, o médico
veterinário vai utilizar métodos que reduzam ao máximo a ansiedade, o medo e a
dor do animal. O método também deverá gerar a perda imediata da consciência,
seguida da morte. Precisa ainda ser seguro o suficiente para garantir que o
animal não sobrevive ao procedimento, o que causaria ainda mais dor e
sofrimento.

Acupuntura veterinária


Acupuntura veterinária é uma especialidade
habilitada.
Já falamos sobre acupuntura. Renomado médico
veterinário de Uberaba já assinou importante artigo nesta coluna sobre o tema.
Agora recebemos a notícia da Assessoria de imprensa da Comissão de Ética e Bioética
do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Cebea/CFMV) sobre o assunto.

Sua origem perde-se no tempo. A Acupuntura
Veterinária é a técnica aplicada aos animais, por médicos veterinários
capacitados. E eles podem ser de qualquer espécie: cavalos, cachorros, gatos,
coelhos…
Ao longo do tempo, a Acupuntura passou por várias
fases, também chamadas escolas, com modificações e aprimoramento nos padrões da
Medicina Tradicional Chinesa. 
“Ela considera as interações do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA) Simpático e Parassimpático, manipulando-os para conseguir os
resultados desejados”, explica a médica veterinária Ingrid Atayde, da Comissão
de Ética e Bioética do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Cebea/CFMV).
A médica veterinária afirma que a Acupuntura é
indicada nos casos de reabilitação e dor, aguda ou crônica, e doenças que
envolvam controle neurológico como as degenerativas: displasias, espondiloses,
doença do disco intervertebral.
“Em alguns casos, a cirurgia pode ser evitada,
mas é preciso uma análise precisa e cuidadosa do quadro, para não perder a
chance de sucesso cirúrgico”, alerta Ingrid.
“É preciso entender que ela é um tratamento
complementar, da mesma maneira que associamos fármacos, para o benefício mais
rápido possível do paciente, associamos a Acupuntura…”
A Resolução CFMV nº 1051/2014 habilitou a Associação Brasileira de
Acupuntura Veterinária para conceder o título de especialista em acupuntura
veterinária aos profissionais interessados de acordo com os critérios da
Resolução CFMV nº 935/2009.
O objetivo é garantir que os títulos de especialista sejam
concedidos sob critérios rígidos e por instituições reconhecidas para que o
serviço seja prestado pelos profissionais de Medicina Veterinária com
excelência.