Parabéns prefeito de Guarulhos!!!

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De todos os prefeitos eleitos em 2016, o que mais merece cumprimentos pela atitude imediata e da maior importância e consciência, é prefeito eleito da cidade de Guarulhos, Gustavo Henric Costa.
Foi uma vitória estrondosa, porém silenciosa. Gustavo Henric Costa (PSB), o Guti, eleito prefeito com 83,5% dos votos em Guarulhos (SP), o maior percentual entre as cidades que tiveram segundo turno, festejou com buzinas, bandeiras e muitos gritos. Porém, deixou de lado uma tradição: os fogos de artifício. O pessebista havia proibido o uso do barulhento recurso desde a campanha. Eleito, manteve a promessa de pé.
“Minha campanha não tem fogos de artifício. Não queria que velhinhos, crianças e cães sejam incomodados pelos estouros”, diz. Também condenou a distribuição exagerada de panfletos (nas ruas, havia só bandeiras do candidato).
Na terça-feira (25), enquanto a reportagem o acompanhava em uma agenda, pediu que parasse o carro em que circulava para que um assessor arrancasse um cartaz no bairro Jardim Presidente Dutra, na periferia da cidade.
Que maravilha! Um exemplo que sim, pode ser seguido.
Parece liberal, mas Guti diz que não é. “É a nova política”, repete. “O PSB é uma terceira via. É uma ascensão diferente, uma linguagem mais próxima da população. Não é ser liberal ou não, é um aprofundamento democrático, um programa da sociedade. Nosso compromisso é com Guarulhos, não com organização política nenhuma, esquerda, direita ou liberal.”

Polêmica da Vaquejada

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Vaqueiros e trabalhadores de vaquejadas ocuparam a Esplanada dos Ministérios, na área central de Brasília, na manhã desta terça-feira (25) para protestar contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que tornou inconstitucional a prática do esporte no país. De acordo com a Polícia Militar, 3 mil pessoas, com 410 caminhões, 1,2 mil cavalos, 53 ônibus e 114 carros participaram do ato.
A vaquejada é uma tradição cultural nordestina na qual um boi é solto em uma pista e dois vaqueiros montados a cavalo tentam derrubá-lo dentro de uma área estabelecida e marcada por cal. Segundo as regras do esporte, a derrubada só é considerada válida se o boi cair, ficar com as quatro patas para cima e se estiver na área delimitada. Dependendo do local da queda, pontos são somados ou não a dupla.
De acordo com os manifestantes, 700 mil pessoas são afetadas direta e indiretamente pela proibição do STF. O vaqueiro de Campina Grande, na Paraíba, Zito Buarque afirma haver regiões no Nordeste que vivem apenas na vaquejada e trabalhos paralelos ao esporte, como a fabricação de ferraduras, arreios e a criação de animais. Ele também diz que as críticas à prática são fruto de falta de informação e que há adequações feitas ao longo do tempo para que os animais não sofram.
“Hoje o que existe é a vaquejada moderna. O boi hoje, quando corre, é com protetor de cauda. Não se pode mais usar espora e chicote. O animal cai na areia com 50 ou 60 centímetros para amortecer. No passado pode ter existido, mas hoje não há maus-tratos”, declarou.
Em nota, a Associação Brasileira dos Vaqueiros (Abvaq), que organizou a mobilização, disse que o governo deve tomar medidas para garantir a continuidade da vaquejada enquanto esporte e manifestação cultural, em vez de proibir sem discussão. A associação afirma que em primeiro lugar está o bem-estar dos animais.
O ato reuniu manifestantes de todas as regiões do Brasil. Eles se concentraram no Parque Leão, em Samambaia, e começaram a se deslocar para o centro de Brasília na noite desta segunda-feira (24). A distância é de cerca de 28 quilômetros. O movimento começou por volta de 8h, em frente à Catedral de Brasília. Em seguida os vaqueiros seguiram para um ato em frente ao Congresso Nacional.
O vaqueiro Marcos Gerote, de Presidente Prudente, em São Paulo, disse que a proibição do STF também atrapalha a criação dos animais. “Essa proibição atrapalha os vendedores de celas, a parte de arreios, as roupas country. Enfim, todo seguimento que estiver dentro desse mundo [equino] vai ser prejudicado. Nossos cavalos são mais bem tratados que os seres humanos”, disse.

Em nota, o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal afirmou que a vaquejada é uma prática “deseducativa que estimula a violência” e que não se pode permitir a exploração do sofrimento animal em nome da cultura.
“Práticas tradicionais, intrinsecamente cruéis, rinhas e touradas, são proibidas no Brasil. Rodeios, vaquejadas e animais em circos vêm sendo proibidos em municípios/estados, refletindo o atual nível público de conhecimento sobre a capacidade dos animais.”
O fórum afirma que relatórios veterinários comprovam que é impossível controlar o bem-estar do animal na atividade e que artifícios como “protetor de cauda” só tentam “disfarçar lesões a bovinos”. “Laçadas/derrubadas são técnicas ultrapassadas, que podem causar lesões irreparáveis e morte. Hoje, em fazendas, os animais são levados a currais para qualquer tipo de tratamento/manejo.”
Opinião do blogueiro: contra a prática disso que se chama de esporte. Antigamente matar pessoas em arena também já foi considerado esporte. A economia deve girar em torno de produção e não em torno de crueldade.

Enforcador machuca?

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Mais uma experiência pessoal

Quem nunca viu uma cena clássica na rua: uma pessoa andando toda desajeitada, praticamente correndo para não cair e um cão bastante agitado puxando a guia a sua frente? Isso é mais comum do que se imagina, principalmente quem sempre me viu passeando com o meu Cachorro kkkkkk. Pensando nisso, foi desenvolvida uma coleira para cachorro que tem o intuito de educar seu pet, esta coleira é na verdade um enforcador e é possível encontrar vários modelos deste produto no mercado.
Machuca ou não machuca?

Muito se questiona sobre o uso dos enforcadores: é um objeto que machuca? Quando ele é indicado? É necessário? É eficaz? Por isso pesquisamos diversas opiniões para que você se sinta mais esclarecido em relação ao seu uso e analise sua necessidade.

Primeiramente tenha ciência que o enforcador não machuca seu cachorro, desde que você saiba usá-lo, ele na verdade causa um desconforto imediato e provoca uma reação no seu cão, fazendo com que ele volte a ter um bom comportamento na hora do passeio.

Por que é indicado?

É indicado aos cães mais agitados, se seu animal vive preso é comum que ele fique muito contente quando tem um espaço maior a explorar e isso é muito saudável, mas é importante que você esteja no controle da situação para que não aconteça nada de errado. Se o seu cão é um pouco bravo e não se socializa bem, além da focinheira, o enforcador pode tornar o passeio agradável e evitar que ele ataque alguma pessoa ou outro animal.

Na rua seu cão pode encontrar um gato ou algum objeto que encare como uma presa e por isso tenta caçá-lo, afinal, cães fazem parte do grupo de animais caçadores e estas atitudes fazem parte da sua natureza. Mas ao ter essa ação seu cachorro pode escapar entrar no trânsito e sofrer um acidente, ou correr tão rápido e acabar se perdendo de você. Com o uso do enforcador essa situação pode ser prevenida.

Identificar é preciso.

É necessário? Se você se identificou com algumas das ocasiões citadas nos exemplos acima: sim! É necessário, mas se ainda está em dúvida você pode procurar um veterinário para ouvir uma opinião profissional ou realizar um teste saindo com seu pet e analisando seu comportamento.

Caminhar com seu cão é excelente. O exercício deixa seu animal mais contente e cansado, ocasiona uma noite de sono mais proveitosa e oferece vários benefícios à saúde do seu pet, mas esteja seguro em relação a isso. Lembre-se do que pode encontrar no caminho e se precisar de uma medida disciplinar, o enforcador pode ser a solução que você procura.

A sua eficácia será medida após algum tempo de uso, seu pet pode apresentar alguma resistência inicialmente, mas em um período ele se adaptará a necessidade e se mostrará mais disciplinado, inclusive em sua rotina.
Bom senso é fundamental

Os modelos tradicionais de enforcador para cachorro são compostos por uma corrente e dois elos. Existem alguns outros que possuem espinhos que usados para fora podem defender seu cachorro de ataques de outros animais (principalmente se você vive em sítios), porém ao usá-lo para dentro pode, sim, machucar seu cachorro. Existem alguns casos de cachorros que feriram-se muito com isso, mas lembre-se: você não precisa agredir seu cão para impor respeito e a medida educativa está muito, mas muito longe do maltrato. Usar o bom senso é fundamental.

“Clicks” pela causa animal

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Através das lentes ela tenta contar as histórias dos animais encontrados nas ruas de Uberaba e chamar atenção das pessoas. No caso do bichano, ele foi achado perto de uma universidade. Depois de tantos ‘clicks’, ela disse que o resultado do trabalho que visa incentivar a adoção, tem sido positivo.

Marcela Pena contou que começou a investir em tirar fotos quando percebeu que as pessoas que procuravam adotar algum animal de estimação mostravam-se mais interessadas ao ver as imagens publicadas na internet. “Quando eu participava de feiras de adoção fazia fotos dos animais que ‘sobravam’ e consegui bons resultados com isso. Aliás, foi assim que comecei. Eu fico muito feliz em ver que a foto faz a diferença. A pessoa consegue ver mais detalhes do animal em uma foto bem feita, o que acaba gerando mais interesse”, lembrou a fotógrafa.
O trabalho da fotógrafa é totalmente voluntário e, segundo ela, tudo é feito com amor. Houve uma época em que Marcela tinha parcerias com Organizações Não Governamentais (ONGs) voltadas para os animais na cidade. No entanto, atualmente a maioria das fotos é feita para um pequeno grupo de protetores independentes, do qual ela faz parte e ajuda com a divulgação. Mas a fotógrafa afirma que qualquer grupo ou ONG que se interessar pelo book pode agendar uma sessão de fotos.

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De acordo com Marcela, desde que começou os ensaios fotográficos já tirou mais de 75 fotos de animais para adoção e, normalmente, com um resultado positivo – “muitos acabam encontrando um lar”.
As fotos são feitas em áreas verdes da cidade, como praças e parques, mas isso não impede que os ensaios sejam feitos dentro de casa ou se a ideia for montar um cenário. Ainda de acordo com ela, tudo é feito com um orçamento baixo, já que não há objetivo lucrativo.
Plumas, chapéus, colares, flores e coroas. Qualquer acessório é aceito na hora de caracterizar o animal e prepará-lo para a sessão de fotos. Gatos ou cachorros. Adultos ou filhotes. Segundo Marcela, não há regras quando o assunto é incentivar na causa animal.
Fonte: G1

Sala de aula pet friendly

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O número de estabelecimentos que aderem ao conceito pet friendly tem crescido consideravelmente nos últimos anos. A expressão que significa “amigo dos animais” sugere que neste local os bichos de estimação são tratados com muito carinho e atenção. Em Curitiba, já existem diversos restaurantes, cafés, shoppings e salões de beleza que aceitam e incentivam os clientes a frequentarem os espaços acompanhados de seus pets.

Bastante popular no exterior, a prática vem se difundindo, também, em ambientes corporativos. Diversas instituições da Europa e Estados Unidos notaram, por exemplo, uma redução do stress e aumento na produtividade e nível de satisfação dos colaboradores após aprovar a presença dos animais. Inspirados por estas empresas, o Centro Europeu, uma das maiores escolas de profissões e idiomas da América Latina, com sedes nas cidades Curitiba (PR), Joinville (SC) e Ponta Grossa (PR), resolveu adaptar o conceito e aplicá-lo às salas de aula.

Cientes de que o bem-estar dos alunos reflete diretamente na melhor absorção dos conteúdos e desempenho acadêmico, a instituição curitibana passou a permitir cães, gatos e demais bichos de estimação que sejam sociáveis em ambientes compartilhados. A intenção é manter o ambiente mais descontraído e menos estressante para os estudantes.

Para Patricia Sandrini Bassi, diretora de marketing do Centro Europeu, os benefícios proporcionados pela convivência com os pets são notáveis no dia a dia dentro da sala de aula. “O espaço fica mais agradável, os alunos se sentem em casa, ficam mais relaxados e, consequentemente, mais focados. Além disso, nas aulas de idiomas, por exemplo, conseguimos notar uma interação muito interessante entre os alunos, que acabam usando essa situação diferenciada para interagirem com mais desenvoltura”, comenta Patricia.

Para Aline Schreiber Santos, aluna de idiomas e de Cinema no Centro Europeu, as aulas passaram a ser muito mais descontraídas com os bichinhos em sala de aula. “É difícil encontrar uma pessoa que não tenha ou que não goste de animais de estimação. E nada melhor do que poder inserir eles em nossas rotinas. Em sala de aula, eles acabam divertindo o ambiente, além de serem temas discutidos em muitos momentos. Sem contar que ninguém precisa ficar preocupado se seu bichinho está bem sozinho em casa”, completa Bruna.

Morre um herói

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O canil da Guarda Civil Municipal de Tatui (SP) perdeu um dos seus principais agentes de segurança na última sexta-feira (14): o cão Marley, da raça Golden Retriever. Primeiro e único cachorro condecorado pela corporação no município, Marley trabalhou 10 anos como farejador e ajudou a apreender mais de 50 quilos de drogas e a prender mil pessoas, segundo seu adestrador e guarda municipal Juceil Batista Rodrigues. Entretanto, para Juceil, o animal foi mais do que um parceiro, se tornou um amigo.
“Perdi o meu melhor amigo e o meu parceiro. Foi muito de repente. Ele apresentou um problema no coração por conta da velhice, pois já estava com quase 10 anos, e não resistiu. Com a sua partida, não tem como não lembrar e se emocionar por tudo que passamos juntos. Passa um filme na cabeça. Lembro quando ele chegou pequenininho, com apenas três meses, e como foi ter o primeiro cachorro da Guarda Civil. Comecei a adestrá-lo e com um ano já estava trabalhando junto comigo em apreensões de drogas. Sempre vou me lembrar dele. Não terá como esquecê-lo. Jamais”.
Juceil conta que desde filhote Marley já se mostrava esperto e corajoso. Ele chegou apenas com três meses no canil da corporação e começou a trabalhar após um ano. “A raça dele é de um cão leal, ativo e amigo. Ele sempre foi muito esperto e desde filhote já se mostrava que ia se destacar. Deu super certo o adestramento quando filhote e estivemos juntos em muitas ocorrências”, diz.
O cão trabalhou em ocorrências de tráfico de drogas e ajudou a apreender diversos entorpecentes. “Foi uma honra tê-lo ao meu lado. Ele era um cachorro diferenciado”, relembra o agente.
Uma medalha de condecoração foi dada ao Marley devido aos relevantes serviços prestados à corporação. Não só na parte de tráfico, de farejamento, mas também pelo trabalho na área social.
Ainda segundo Juceil, Marley era famoso em Tatuí, cidade com cerca de 116 mil habitantes, e chamava a atenção de todos, principalmente das crianças. “Todos amavam ele. Ao mesmo tempo que era dinâmico nas ocorrências de tráfico de drogas, ele era muito meigo e dócil. Por isso, participava dos projetos sociais nas escolas, em eventos de adestramento e as crianças amavam ele”, diz.
Há dois anos Marley estava aposentado e foi para a casa de Juceil, onde passou o tempo com a família do agente.
“Com a aposentadoria, o cão farejador sempre vai para a casa de quem o adestrou por conta da proximidade que o animal tem com a pessoa. Ele foi para minha casa e minha esposa e os meus três filhos se apegaram muito nele. Ele fazia parte da minha rotina e todos os dias eu chegava em casa e passeava com ele e meus filhos. Agora, fica um vazio. A sensação de que falta algo.”
O guarda ainda ressalta que Marley ficará na história da Guarda Civil e também na história de sua vida. “A gente sabe que os cães não são pra sempre. Mas é claro que queremos que eles fiquem com a gente por mais tempo. Eu queria que o Marley ficasse comigo mais tempo e estava até planejando uma festinha dos 10 anos dele. Ele ficará na história da corporação e na história da minha vida.”

Lambendo as patas

 

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Coisa boa e divertida é ver um cão correr livremente ao ar livre, brincar e pular com alegria e vitalidade. Eles adoram brincar com seus donos e explorar diferentes ambientes. No entanto, as patas de cachorro – que dão todo o suporte para as mais diversas brincadeiras e atividades – nem sempre recebem o cuidado que merecem por parte dos proprietários de pets, e essa displicência no cuidado com essa região específica do corpo dos animais pode trazer uma série de consequências bastante incômodas e desagradáveis.
Tendo em vista que as patas de cachorro podem ser as grandes vítimas da falta de cuidado por parte dos donos de pets, fica ainda mais óbvia a necessidade de que os proprietários estejam bem inteirados e atentos aos cuidados que essa área merece; até por que, em muitos casos, o motivo desse descuido é, justamente, a falta de informação.
Por exemplo, o crescimento dos pelos na região das patas caninas pode ser um convite perfeito para quedas e machucado acidentais na vida dos pets, e isso por que, conforme os fios da área se tornam cada vez mais compridos, eles começam a se enrolar e acabam sendo “pisados” pelo pet enquanto ele anda. Andando com a pata sobre muitos pelos, os cães podem passar a escorregar com certa frequência – e quando esse escorregão acontece em momentos de corrida e pulos dos pets, isso pode causar acidentes das mais diversas intensidades.
Além dos pelos, as unhas dos cachorros são outro fator que deve ser bem observado para evitar ocorrências indesejadas – já que, quando o cão costuma caminhar apenas em superfícies lisas (como as do chão de uma casa ou apartamento), suas unhas não têm onde ser gastas, passando a crescer e machucar o animal.
Mas engana-se quem imagina que é apenas o incômodo causado no cão por suas unhas compridas que motiva a necessidade desse cuidado. Além de ter o poder de formar machucados extremamente dolorosos nas patinhas caninas, as unhas muito longas também podem propiciar complicações nos demais membros do animal – já que a angulação do corpo do pet pode ser muito prejudicada quando ele sente dor ao andar, fazendo com que ele se machuque muito além das patas.
Outro aspecto bastante importante a se atentar em relação às patas de cachorro é o hábito dos passeios na rua em épocas mais quentes. Embora os coxins (almofadinhas localizadas na parte da sola das patas caninas) possam parecer resistentes para alguns, eles são consideravelmente frágeis, e não podem ser expostos ao calor de maneira descuidada.
Portanto, na hora de levar seu pet canino para passear nas ruas durante dias de sol quente, escolha horários em que o clima estiver mais ameno ou locais em que haja sombra.
Realmente há uma série de doenças que podem afetar as patas dos cachorros, sendo que um dos principais sinais de que há algo de errado com esta região específica é o fato de o cão lamber constantemente a área. A motivação para estes sintomas pode ser bastante variada, incluindo desde problemas hormonais até alergias e complicações de pele.

Os nomes da hora

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Mel, Nina, Thor e Bob são os nomes mais populares de cães no Brasil, segundo um levantamento da DogHero.
O ‘censo animal’ foi feito com 108 mil cachorros cadastrados na plataforma, que oferece hospedagem domiciliar para os animais. Foram identificados mais de 3.700 nomes .
“Vemos que os tutores escolhem cada vez mais nomes e apelidos usados por humanos. Isso ressalta o caráter de filho do bichinho, visto como um membro da família. Há também claras referências a personagens de filmes e de programas de TV infantis, como no caso de Thor e Luna”, diz Eduardo Baer, co-fundador da empresa.
Entre as raças, os vira-latas lideram (25%), seguidos por shih tzu (11%), yorkshire (8%), poodle (6%) e lhasa apso (5%)
Os nomes mais populares, segundo o levantamento são: Mel; Nina; Luna; Lola/Lolla; Meg/Meggie; Amora; Belinha; Cacau; Bela/Bella; Frida; Maya; Pandora; Malu; Princesa; Lua; Lilica; Sofia/Sophia; Jade; Kiara; Lili; Chanel; Fiona; Amy; Cindy; Lara. Para fêmeas. Para os machos, os mais populares são: Thor; Bob; Fred; Billy; Nick; Chico; Jack; Marley; Bruce; Lucky/Luke; Max; Zeus; Ozzy; Theo; Pingo; Mike; Todd; Zeca; Boris; Frederico; Simba; Buddy/Bud; Bidu; Tobias e Scooby.

Genoma dos cães domésticos revela interação com humanos

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Cada dia mais se discute a sociabilidade dos cães. Surgem a todo momento estudos científicos, teses de comportamento animal, etc, sobre o tema. São ou não são sociáveis? Têm ou não têm alma? Sentimentos? Inteligência? E por que soa de uns tempos para cá esses estudos aprecem com tanta freqüência? Sinal da evolução, claro. Felizmente. Pesquisadores da Suécia identificaram pela primeira vez regiões do genoma dos cães domésticos que podem estar ligadas ao relacionamento especial que esses bichos têm com o ser humano. Na verdade, isso é a ciência avançando, porque quem tem o privilégio de ter um cão “sempre a seu lado” sabe muito mais que cientistas (opinião do colunista, ops, blogueiro). Segundo os pesquisadores, são trechos do DNA que, provavelmente não por acaso, também parecem ser importantes para o comportamento social das pessoas.
O estudo da Universidade de Linköping usou um plantel de quase 200 beagles. Os cães foram criados de forma padronizada, sem que os humanos do canil da universidade dessem atenção especial a um outro indivíduo, o que também ajudou nos testes.
A pesquisa está na revista científica “Scientific Reports”. Antes de chegar ao genoma dos beagles, porém, a equipe liderada por Per Jensen fez uma análise comportamental dos bichos.
Hoje, é consenso que um dos grandes diferenciais da espécie em relação a seus parentes selvagens, como os lobos, é a capacidade de prestar atenção em seus donos humanos e interagir com eles. Isso permite, por exemplo, que os cachorros “leiam” sinais comunicativos tipicamente humanos, como a diferença do olhar ou gestos. Por isso, as quase duas centenas de beagles do estudo foram submetidas a um teste simples, no qual guloseimas apreciadas pelos cães eram colocadas debaixo de uma tampa de acrílico. No experimento havia três tampas. Em duas delas o cão conseguia mover o anteparo de acrílico sozinho e comer o quitute, mas a terceira tampa estava fixada no chão.
A idéia era ver quais beagles, procurariam ajuda, olhando para os pesquisadores (literalmente com cara de cachorrinho pidão) ou indo até eles. Em tese, tais bichos teriam mais chance de ter variantes genéticas que os predispõem à interação com humanos. No experimento, os cientistas também mediram o tempo que os cachorros demoravam para procurar ajuda e dedicavam a chamar a atenção da equipe do laboratório.
Próximo passo: uma análise ampla do genoma dos bichos, baseada na identificação de um conjunto de SNPs (polimosrfismos de nucleotípdeo único). São alterações no genoma que, quando examinados em conjunto, podem dar pistas sobre a variabilidade genética de uma espécie.
No caso, a idéia era verificar se as diferenças de comportamento- mais ou menos interação com humanos- estavam associadas a determinados conjuntos de SNPs. E, de fato, foi o que aconteceu.
O mais relevante deles é conhecido como SEZ6L, e estudos parecidos em pessoas mostraram que há uma associação entre variações na versão humana desse gene e comportamentos do chamado espectro do autismo.
Ou seja, certas formas do gene em cães poderiam torná-los mais propensos a interações sociais, enquanto outras fariam deles indivíduos menos sociáveis, como em nossa espécie.

Salve o Boto!

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O boto-cinza já foi tão abundante nas baías do Rio de Janeiro que se tornou símbolo da capital fluminense, mas agora corre o risco de desaparecer. Foram 170 mortes somente nos últimos três anos no estado. Na Baía de Guanabara restam apenas 34 animais da espécie e na Baía de Sepetiba, 800 botos. Para chamar a atenção da sociedade para o problema, o Ministério Público Federal lançou nesta semana a campanha Salve o Boto – Não deixe o boto virar cinzas, em parceria com a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e o Instituto Boto Cinza.
O alvo da campanha são as redes sociais, como estratégia de comunicação para replicação da hashtag #SalveoBoto e, até o próximo dia 8 de outubro, os canais de comunicação oficiais do Ministério Público Federal (MPF) divulgarão posts, vídeos e matérias sobre o assunto, estimulando o uso da hashtag que dá nome à campanha. As maiores ameaças são crescimento descontrolado do número de embarcações nessas baías e de empreendimentos industriais ao redor delas, além da pesca predatória. O coordenador do Laboratório de Mamíferos Aquáticos e Bioindicadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, professor José Lailson Brito Júnior, alertou que na Baía de Guanabara, se nada for feito, a extinção ocorrerá em menos de 15 anos.
Para a campanha, foi criado a mascote Acerola, um carismático boto que gosta de surfar e nadar com sua família pelas águas da baía. O nome é uma homenagem ao boto-cinza encontrado morto em junho de 2016 na Baía de Guanabara. Acerola era monitorado por cientistas desde o seu nascimento e as marcas no animal indicam que ele morreu afogado, preso a uma rede de emalhe – uma das principais causas de morte do boto-cinza. As redes de emalhar são um instrumento de pesca passiva em que os peixes ou crustáceos ficam presos em suas malhas devido ao seu próprio movimento