Heróis para adoção?

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Phelps, Bolt, Guga, Daiane dos Santos, Serena Williams e Diego Hypólito estão à procura de um dono. Os “atletas” são, na verdade, cachorros resgatados em áreas no entorno da Olimpíada e que agora estão disponíveis para a adoção.

“A maioria veio de obras das instalações olímpicas. Alguns também foram resgatados durante as competições de rua na Floresta da Tijuca ou no Alto da Boa Vista, por exemplo. São animais que não tinham dono e que estavam perambulando, magros, machucados”, diz Rosângela Ribeiro, da ONG World Animal Protection.

A organização assinou uma parceria com o comitê olímpico em abril deste ano para ajudar a cuidar da questão.

“Eles estavam preocupados com as interferências dos animais nas provas e também com os danos que as provas pudessem ocasionar neles”, explica.

Além de nomes de atletas, alguns animais foram batizados com nomes de deuses do Olimpo – caso dos cães Zeus, Hércules, Apolo e Athena.

Até a última sexta-feira (12), haviam sido resgatados 20 cachorros, além de 40 gatos que vivem no entorno do Maracanã. Alguns – entre eles a cachorrinha Marta – foram adotados em uma feira organizada no último fim de semana, mas há muitos ainda à procura de um lar.

Os animais receberam tratamento médico e foram castrados. Os candidatos à adoção passam por uma entrevista.

Serviço muito interessante que não faltou na organização do evento.

Capivaras olímpicas

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Os jogadores de golfe ganharam uma companhia inusitada para as partidas da Rio 2016: capivaras. O campo em que a modalidade é disputada fica na Área de Proteção Ambiental (APA) de Marapendi, no Rio de Janeiro – habitat natural destes animais. Os estrangeiros, ao que parece, estão estranhando bastante a presença do roedor.
O site Los Angeles Times, dos Estados Unidos, definiu as capivaras como “criaturas estranhas, do tamanho de um porco”. Em outra matéria, publicada nesta semana, o veículo questionou, em tom de brincadeira, se elas seriam equivalentes no Brasil ao coelho da Páscoa. A reportagem descreve o animal como um “hamster gigante, amigável e incrivelmente sociável”, “um cruzamento entre esquilo e porco”.

Outro site estrangeiro, Mental Floss, define as capivaras como o mais recente problema da Olimpíada. “São roedores gigantescos, mas a casa é deles, dormem lá, tiram sonecas”, afirma o texto. O Global News, do Canadá, defende os animais: “São os jogadores que estão visitando as capivaras, não o contrário”.

Nas redes sociais, estrangeiros também reagiram com curiosidade à presença (ou melhor, à existência) da espécie.

Ela conquistou alguns deles:

“Dêem todas as medalhas às capivaras”, postou uma usuária do Twitter.
Outro gringo, mesmo à distância, manifestou carinho. “Eu iria às partidas de golfe olímpico só para ver as capivaras selvagens”.
Outro gringo, mesmo à distância, manifestou carinho. “Eu iria às partidas de golfe olímpico só para ver as capivaras selvagens”.
Um post de outro estrangeiro mostra que as capivaras não são unanimidade: “Não sei como esses caras podem jogar golfe cercados por capivaras. Eu já as vi pessoalmente e elas são aterrorizantes”, disse.
Fonte: G1

A importância da cama do cachorro!

 

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A cama é um dos principais fatores que ajudam ou dificultam o nosso descanso, além do nosso humor e da nossa personalidade. Para o seu animal de estimação, também é importante ter um lugar confortável para dormir. Agora, é possível que você tenha escolhido um lugar e preparado uma cama para o seu cão, mas ele nunca vai até lá. Sabe por quê?
É hora de aprender como fazer a cama ideal para o seu animal. Um lugar onde ele possa descansar e onde não tenha frio no inverno e nem calor no verão. Tanto o ambiente quanto a cama em si são importantes para que o cão fique confortável.
Existem diversos fatores que você deve considerar antes de escolher a melhor cama para o seu peludo. Deve ser uma cama redonda ou um colchão? Grossa ou fina? É melhor apenas um cobertor? Grande ou pequeno? Veja o que você deve saber para fazer a escolha certa.

Se o seu cão é um filhote ainda, talvez você esteja pensando em comprar uma cama grande, que também lhe sirva quando ele crescer. Esse é um grande erro. Os cachorros gostam de se sentir cercados, protegidos e seguros, e isso não será possível se na cama de seu animal cabem 7 ou 8 como ele. Você deve escolher para seu bicho uma cama que seja adequada ao tamanho dele, mesmo que isso signifique mais gastos no futuro.
Se o seu cachorro é grande, você deve escolher uma cama adequada ao tamanho dele, mas não muito grande. Ele deve ser capaz de se deitar enrolado, sentindo-se como se a cama o estivesse abraçando.
Há cães que dormem enrolados, outros esticados e alguns nem de um jeito e nem de outro. Observar a posição em que seu bichinho de estimação dorme é essencial na hora de escolher um lugar para ele dormir, já que, de acordo com a posição, ele necessitará de mais ou menos espaço.
Se ele dorme enrolado, escolha uma cama redonda. Você pode descobrir o tamanho exato de que precisa medindo desde a ponta da cauda do animal até o pescoço, assim saberá a largura ideal para a cama de seu cão.
Se o seu animal dorme esticado, meça da cabeça até as patas traseiras e escolha um colchão que não deixe sobrar nada do corpo dele. Essa será a cama ideal para o seu cachorro.
Se o seu animal de estimação é medroso, talvez ele precise de um lugar onde consiga se sentir totalmente protegido, especialmente durante o sono, que é quando se sentem mais indefesos. Para ele, escolha uma cama em forma de iglu, onde o animalzinho poderá entrar e se sentir completamente seguro. Até onde sabemos, só são produzidos modelos como esse para cães pequenos.
O lugar onde você coloca a cama do cão é extremamente importante. Como escolher sem errar? Muito simples: observe seu animal. Está comprovado que os cães têm a capacidade de reconhecer, através de sua temperatura corporal, quais são os lugares mais quentes ou frios.
Por essa razão, eles escolhem o lugar mais quente no inverno e o mais frio no verão. Fique atento a isso e coloque a cama para seu animal no lugar que ele mesmo tenha escolhido.
Pode ser que o seu bichinho de estimação não goste de se sentir sozinho e busque um lugar em seu quarto ou perto de você para se sentir acompanhado e protegido… se assim for e você estiver de acordo com que ele durma perto de você, coloque sua caminha em seu quarto.
Não importa a cama escolhida, certifique-se de que não seja muito dura e que o animal sinta-se confortável nela e poderá descansar bem. Para sua conveniência, verifique se a cama é fácil de lavar e faça isso pelo menos uma vez por semana ou, no máximo, a cada quinze dias, para que seu amigo de quatro patas tenha um lugar sempre limpo para descansar. Tente fazer com que isso coincida com o banho de seu cachorro, assim ambos estarão limpos ao mesmo tempo.
Assim como acontece conosco, o humor dos cães também é influenciado por uma noite de sono ruim, podendo causar apatia, aborrecimento e até mal humor.
Tamanhos e forma variadas de camas, próprias para cada tamanho de cachorro, e todas de qualidade, você pode encontrar na 3P, claro.

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Olimpíada canina

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Em tempo de Olimpíadas o Moreno Pet Blog mostra que também os cães participam de olimpíadas. Bem específicas, naturalmente. independentemente da sua raça, tamanho ou características físicas, os cães são bonitos, pois é a sua capacidade de entrega e afeição que faz com que nos apaixonemos por eles. No entanto, existem concursos que buscam características específicas nos cães e catalogam estas características como belas.

Os padrões definidos para cada raça são de decisão da Organização Canina Mundial (FCI) e de acordo com as normas estabelecidas são marcadas as pautas de avaliação na maior parte deste tipo de concurso.
A FCI é a instituição encarregada de determinar as raças e cães que existem no mundo, assim como as características específicas de cada uma e os modelos de criação que devem ter. Atualmente é composta por 84 países.
Para participar dessas “olimpíadas” O cachorro precisa pertencer a uma raça reconhecida pela FCI.

As raças são classificadas de acordo com o país de procedência. É preciso determinar a origem do cão, pois isso será levado em conta especialmente nos concursos de caráter nacional. Nos internacionais, este aspecto é menos importante.

Os juízes irão analisar as características físicas idôneas de um cão de acordo com a sua raça. Eles levarão muito em conta o padrão do animal de estimação, dando mais pontos ao cão que se adequar ao perfil pré-estabelecido para a sua raça.
Antes de inscrever seu cão é preciso se informar um pouco sobre alguns aspectos normativos, pois eles podem variar muito dependendo do país, ainda que muitas vezes se mantenham relativamente iguais.
No geral, devemos levar em conta o seguinte:
É preciso obter um certificado de aptidão ao campeonato. Este é um comprovante que reconhece que o cachorro é um candidato ótimo para participar deste tipo de concurso.
Dependendo do país, há um número diferente de raças oficiais que podem participar, por isso verifique o que se aplica no seu caso.
O objetivo destes concursos é selecionar os candidatos mais representativos de cada raça, com o fim de contribuir para melhorar as características das chamadas “raças puras”.
Além de levar em conta os aspectos morfológicos do animal e outros valores estéticos, também são considerados o comportamento e a conduta do animal, algo que irá afetar o resultado final.
Conheça bem as regras. A maior parte dos concursos é regida pela Organização Canina Mundial.
Tenha em mente as características definidas pela FCI e verifique que seu cão cumpre com estas características.
Tenha a documentação do seu cachorro totalmente em ordem.

Eduque bem o seu cão e socialize-o apropriadamente, para que ele não tenha uma reação errada que possa colocá-lo em desvantagem diante de outros participantes do concurso.
No entanto, tenha em mente que como falamos no começo deste artigo, este é apenas um padrão que busca destacar ou reproduzir as melhores características de cada raça, mas saiba que o melhor cachorro que você pode ter ao seu lado é o que daria a sua vida por você.

Animais também terão atenção especial nas Olimpíadas

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Os animais silvestres que sofrerem algum acidente em função das provas olímpicas não ficarão desprotegidos. A organização do evento não esqueceu essa possibilidade e encarregou o Centro de Recuperação de Animais Silvestres (CRAS) da Universidade Estácio de Sá, de fazer o atendimento dos que sejam eventualmente feridos durantes as provas. Se um pássaro entra de forma inesperada na pista de uma competição de ciclismo em plena Olimpíada e é acidentalmente atropelado, o que é que vai acontecer com ele?
Algumas competições serão realizadas em áreas com vegetação densa, como a Floresta da Tijuca, Campo Olímpico de Golfe, na Barra da Tijuca, por exemplo.
Única instituição da capital fluminense autorizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos naturais Renováveis (IBAMA) a cuidar de animais silvestres, o Centro da Estácio recebe a cada ano cerca de 2.500 espécimes, vítimas de atropelamentos, acidentes e até mesmo fenômenos climáticos.
O CRAS está recebendo investimentos para ampliar a capacidade de atendimento, um benefício que não se limitará ao período olímpico- ele vai produzir um legado para professores, alunos e a comunidade, em geral. A Unidade Vargem Pequena da Estácio, que possui um prestigiado curso veterinário, já atende a diversos casos a pedido da prefeitura carioca e da iniciativa privada. Por lei, todo projeto que envolve impacto ambiental deve ter garantias de assistência desse tipo. Nossa fauna agradece.

Transformação cruel

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Já não é a primeira vez que isto acontece, ou, no mínimo, que é descoberta uma ação criminosa desta. Agora a notícia foi veiculada no jornal O Estado de São Paulo. “Um esquema de fraudes transformava cachorros ‘vira-latas’ apanhados nas ruas em cães de raça para venda pela internet por preços elevados, em Sorocaba, interior de São Paulo. As vítimas dos golpes só descobriam a falsificação quando levavam os animais ao veterinário. Em alguns casos, os cachorros tiveram os pelos pintados e foram submetidos a mutilações, como cortes na orelha e no rabo, para se parecerem com animais de raça. As fotos eram postadas em redes sociais para atrair compradores. A entrega era feita em estacionamentos de shoppings ou na casa dos compradores, quase sempre mulheres.
O esquema começou a ser investigado depois que pelo menos seis desses cães foram levados à Fundação Alexandra Schlumberger, organização não-governamental de proteção animal da cidade. “Observei que alguns cãezinhos sem raça tinham passado por microcirurgias para ficarem parecidos com chihuahua, pinscher e fila. Um deles tinha uma tala para deixar a orelha empinada e outros tiveram rabo ou orelha cortados, mas sem nenhuma técnica”, contou o veterinário Tiago José Gasparini.
Segundo ele, alguns filhotes foram desmamados antes do tempo para serem vendidos, já que as características estão menos evidentes nessa idade. “Para enganar o comprador, as pessoas postavam fotos de animais de raça tiradas da internet alegando que eram os pais do filhote.” Gasparini conta que uma das vítimas adquiriu o cãozinho como se fosse um chihuahua. “Semanas depois, ela observou que ele crescia demais e tinha tanta fome que comia até formiga. Quando me trouxe, eu logo vi que não era o que ela imaginava. Ela ficou revoltada, mas envergonhada por ter sido enganada tão facilmente.”
A fundação apurou que, além das ruas, alguns animais eram procedentes de feiras de adoções. “Tudo indica que essas pessoas se apresentam como cuidadoras, mas na verdade estão interessadas em fazer o comércio ilegal”, disse Gasparini. Para o veterinário, as pessoas que compraram os cachorros também têm culpa, pois pagaram preço muito abaixo do real. “Um falso chihuahua foi vendido por R$ 300, sendo que o preço varia entre R$ 800 e R$ 1.500. A pessoa devia desconfiar.” Segundo ele, é preciso ver a procedência do animal, exigir documento fiscal no caso de criadouros ou fazer um contrato, de preferência com assistência profissional. “Um cão não é uma mercadoria”, afirmou.
A Polícia Civil abriu inquérito para apurar crimes de estelionato e maus-tratos a animais. Uma mulher suspeita de participar da fraude foi ouvida nesta terça-feira, 2, no 2º Distrito Policial, mas negou participação. Ela seria autora de uma postagem em que ameaça uma compradora que reclamou por ter sido enganada. A suspeita alegou que teve um perfil em rede social adulterado e usado indevidamente por outras pessoas. Uma perícia vai determinar se ela falou a verdade. Outros suspeitos e as vítimas da fraude já identificados também serão ouvidos.”

Sim, eles são pets!

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Amigo dos mais queridos protestou ao ver a enquete do Moreno Pet Blog. Com toda propriedade “reclamou” que não tinha a opção “peixe” na pergunta sobre o pet preferido. Sim, ele tem peixes em aquário e sim, peixe é um pet. Sempre defendi o que acreditei genuíno ao relacionar a palavra PET com afeição, estimação. E é isto mesmo. Pet é todo e qualquer animal que é criado com afeição em ambiente doméstico. E por que não os peixes? Então fui pesquisar para confirmar o que já sabia e intuía. Pesquisadores  descobriram que alguns tipos de peixes possuem a capacidade de reconhecer rostos de pessoas.

estudo das Universidades de Oxford, na Inglaterra, e de Queensland, na Austrália, que foi publicado na Scientific Reports, revelou que a espécie chamada de “peixe arqueiro” tem a habilidade especial de enxergar as sutis diferenças entre as faces.

Os peixes foram capazes de reconhecer os rostos inclusive quando estavam em preto e branco. Newport fala ainda que é possível que outras espécies tenham a mesma habilidade.

Independentemente dos arqueiros, o aquarismo  é uma das atividades de lazer mais praticadas no mundo.

Estudos sobre a aquariofilia mostraram que a presença de aquários nos lares proporciona melhor qualidade de vida para às pessoas. Alguns resultados positivos do aquarismo seriam, por exemplo, o desenvolvimento do senso de responsabilidade, de iniciativa e de confiança em crianças, a redução no nível de estresse em adultos e a melhoria do bem-estar físico e psicológico em idosos.

Em tempo: prometo que vou mudar a enquete.

Todos os bichos

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A poucos dias do início das Olimpíadas 2016, o Moreno Pet Blog não poderia deixar de falar alguma coisa. Não, animais não serão permitidos em locais de competição. Só o mascote, que é um símbolo que “mistura todos os bichos da fauna brasileira” estará em todos os lugares. E, claro, não dá para discutir, por que é uma questão de bom senso. Bicho não gosta de confusão. Imaginem tirá-los do conforto da sua casa para um lugar com tanto barulho e gente? O evento terá lugar em 32 locais diferentes de competição, sendo que os estádios fazem parte desta lista. E por isso mesmo, convém saber o que pode ou não pode levar para o estádio das Olimpíadas, pois não se esqueça que há regras que têm que ser cumpridas durante o decorrer das competições.

Apesar das medidas de segurança muito restritas, há itens que você pode levar para qualquer uma das arenas das Olimpíadas de forma a se divertir mais. Claro, estes objetos deverão ser usados com responsabilidade, sem pôr em risco a segurança das restantes pessoas que estão assistindo ao evento.

É permitido beber cerveja; levar mochilas ou bolsas (elas serão revisadas à entrada); usar câmaras filmadoras ou fotográficas pequenas;levar vestida roupa e acessórios das equipes;usar fantasia;fumar (desde que o faça em áreas reservadas para isso);levar rádios de bolso sem pilhas;levar bandeiras pequenas e sem mastro;usar bonés e chapéus;entrar ou permanecer sem camisa;usar guarda-chuva sem ponta e retrátil;levar copos de plástico.

Não será permitido: comida, embalada ou não; garrafas e latas, com ou sem líquido no interior;obviamente armas e outros objetos que possam ferir (guarda-chuvas longos estão incluídos);objetos de explosão, tais como fogo de artifício, sinalizadores, bombas e artifícios de fumaça;bandeirões, bandeiras com mastro e cartazes maiores que 2m x 1,5m;canetas de laser;animais;materiais promocionais, comerciais ou de provocação;latas de spray e de gás;objetos que produzam sons demasiado altos, tais como sirenes, megafones, vuvuzelas e tambores; computadores portáteis e tablets;balões de ar;livros, cadernos e revistas.

O bom senso deve estar em todos os lugares. Apesar de tantas mazelas, temos que torcer para nada de ruim aconteça. O Brasil é do povo e não dos políticos e seus partidos. O bom senso tem que subir ao pódio!

 

A dose certa do remédio certo!

   Assim como as pessoas, é comum que os animais sintam-se indispostos às vezes e apresentem sintomas como vômitos, febre e diarreia. Nessa hora, muitos donos tendem a medicá-los com remédios que têm em casa, como analgésicos e antitérmicos, principalmente os infantis. Mas os veterinários alertam para o perigo: além de eles mascararem possíveis sintomas de uma doença, também têm efeitos colaterais sérios e podem levar à morte por intoxicação se a dose for maior do que a ideal, já que não são de uso veterinário.

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A tendência a usar medicamento humano acontece porque apenas cerca de 50% dos remédios disponíveis para cães e gatos são exclusivos para eles. O professor de farmacologia humana e veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Paulo Roberto Dal Senter explica que os de uso humano não são proibidos para animais e, em alguns casos, tem de ser prescritos pela inexistência de outro, mas que é necessário cuidado com a dosagem e o tipo de remédio. “O problema é que o metabolismo animal é muito diferente e para ter efeito um medicamento tem de ser digerido pelo organismo, o que às vezes não acontece se ele é produzido para pessoas e não para animais”, explica.

Mas, além de não funcionar, pode ter resultado contrário e potencializar os efeitos agravando a doença ou até levando à morte. O gato, por exemplo, não pode tomar paracetamol – medicamento para dor e febre – porque ele não tem uma en¬¬zima que digere este remédio e pode morrer por intoxicação. Já nos cães, pode ser usado, desde que em quantidade adequada

Outro risco da automedicação é a subdosagem. Ou seja, com medo da intoxicação, o dono dá uma quantidade menor do que o necessário. Na melhor das hipóteses o remédio simplesmente não causa efeito ne¬¬nhum, mas na pior, ele faz com que a bactéria, por exemplo, que está no organismo, fique mais forte e aumente a infecção.
Em média um remédio dado em ca¬sa antes de consulta médica tem até 48 horas para deixar o animal melhor. Se isso não acontecer, o ideal é procurar um veterinário. Mas os profissionais alertam para a necessidade de acompanhamento sempre, pois mesmo que o sintoma seja simples, como uma febre fraca, ele pode indicar que há uma doença por trás. “Não incentivamos de forma alguma a automedicação, mas sabemos que é muito frequente as pessoas fazerem, por isso tento orientar sempre os meus clientes”, diz a veterinária da Clínica Bem Estar Animal Ludmila Pereira de Carlos Vital.

Depois de consultar o profissional, o endereço para comprar remédios para os pets, com tranqüilidade e confiança, é a Petshop 3P. Os lançamentos da medicina veterinária chegam primeiro na 3P.

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Triste Realidade

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Muitas vezes, zoológicos em espaços abertos não possuem condições adequadas para a manutenção de animais cativos. Essa situação é ainda pior em ambientes fechados, como o shopping Grandview, em Guangzhou, na China. Entre outros espécimes, o estabelecimento mantém dois ursos polares, seis belugas, cinco morsas, um lobo e raposas do ártico.
A “atração” foi aberta em janeiro deste ano e, desde então, tem sofrido pressões por parte de organizações de defesa dos animais. A PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) classifica o estabelecimento como “um dos mais tristes zoológicos do mundo, porque os animais de lá sofrem de negligência, falta de estimulação e de luz natural”. O zoológico é mantido pela Haichang Ocean Park Holdings, maior operadora de parques marinhos do país.
De acordo com a organização, os animais apresentam sintomas de distúrbios psicológicos. As morsas e as belugas são vistas nadando em círculos nos pequenos tanques e os ursos, lobos e raposas arranham as paredes.
“Muitos animais cativos desenvolvem comportamentos anormais como resultado de literalmente serem levados à loucura pelo confinamento”, diz a ONG.
Para tentar melhorar a situação dos animais, a organização Animals Asia criou uma campanha on-line que já levantou mais de 270 mil assinaturas. Por causa da pressão, eles foram chamados pelos proprietários do estabelecimento para vistoriar as instalações. Segundo o diretor da ONG Dave Neale, o zoológico promete melhorar as condições, mas se negam a libertar os animais.
“A triste verdade é que, neste momento, nós não podemos fechar o Grandview imediatamente”, afirmou Neale, em comunicado. “E eles não parecem dispostos a libertar o urso, ou qualquer outro animal, ao menos no curto prazo. (…) Nós pedimos que o público da China não visite esta atração. Nós pedimos que ela seja fechada. Esse urso sofre pelo quê? Para selfies?”.
Contudo, diz Neale, as condições do cativeiro estão sendo melhoradas. As jaulas dos ursos polares, por exemplo, estão recebendo neve para cobertura do piso de cimento, e receberão outras melhorias. “Entretanto, nós corremos o risco de sermos vistos como legitimadores destas condições, mas não podemos virar as costas”, disse Neale. “Nós queremos que eles trabalhem conosco e lutem pelo que nós acreditamos”.