Animais adultos e idosos podem ser adestrados?


Segundo adestradores, não há limite de idade para aprender, mas há providências importantes a serem tomadas antes do início do treinamento
Muita gente desiste de adotar um pet adulto ou idoso por receio de que não seja possível treiná-lo a fazer as necessidades do lugar certo ou ensinar alguns truques e regras da casa a ele. Contudo, adestradores garantem: não há limite de idade para os pets aprenderem.
“O que diferencia um treinamento de um animal adulto ou idoso para um filhote é o tempo. Conforme nossos animais crescem, eles adquirem hábitos e depois para tirá-los é necessário de mais tempo, mais paciência do que o tutor precisaria com um filhote, que ainda não adquiriu um comportamento errado, então ele pode antecipar o problema e ensinar o correto”, comenta a especialista em comportamento animal Luísa Pires, fundadora de um centro educacional para cães.
Primeiro, faça um check-up!
Ainda que todo pet possa aprender novos truques e comportamentos independente da idade, é essencial levar o animal a uma consulta com o veterinário antes de iniciar qualquer treinamento. Isso porque algumas atitudes dos pets podem estar relacionadas com problemas de saúde.
“Problemas de saúde causam incômodos, dores musculares, alergias ou problemas neurológicos, então esses cães terão dificuldade em manter sua atenção em novas aprendizagens. Portanto, um check-up no veterinário é sempre bem-vindo para se certificar de que tudo correrá bem durante as aulas”, explica a adestradora canina Andrea Dias.
Ela elenca alguns comportamentos que podem ter como causa problemas de saúde, como a coprofagia e lambeduras excessivas e automutilação. “Elas podem ter início com alergias de pele. A reação exacerbada a alguns estímulos também podem ser resultados de dores físicas, que faz com que o cão queira se proteger de qualquer contato, ou até mesmo vir de uma cegueira, o que faz com que ele não consiga mais prever o que se aproxima e acaba usando a agressividade para manter todos distantes”, diz.
Adeque as expectativas
O adestrador e comportamentalista canino Rapha Aleixo, fundador de uma escola online de adestramento, lembra que os resultados positivos também dependem dos tutores, que devem adequar suas expectativas.
“É preciso sentir o animal e saber qual é o limite de evolução que podemos cobrar dele”, lembra o profissional, que acredita que, independente da idade, o reforço positivo é o método que, geralmente, traz mais resultados.


Vale a pena adestrar?
Além de sentir o animal, Luísa aconselha que os tutores, especialmente aqueles que estão com o pet desde filhotes e decidem treiná-los apenas quando idosos, pensem se vale a pena mudar algum hábito ou comportamento do animal depois de tantos anos.
“Muitas pessoas têm a vida toda do animal para mudar um comportamento indesejado que foi deixado de lado por muitos anos. De repente, na velhice do animal, decide que tal hábito não é mais aceitável. Óbvio que tudo depende da situação, mas vale a pena se perguntar: é justo mudar agora? Muitas vezes a resposta é sim, o que é ótimo! Mas tantas outras a resposta pode ser não”, alerta.
Ela ainda recomenda que as famílias avaliem suas rotinas com os cães antes de começar o treinamento. “Antes de pensar em adestrar o animal quando adulto ou na velhice, é preciso avaliar se o pet está recebendo tudo o que precisa para se manter equilibrado. Às vezes, acontecem mudanças na rotina, o cão não passeia mais como antes, não tem o tempo com a família que antes tinha para atividades que o estimulava, e isso pode desencadear uma frustração e resultar em um mau comportamento”, diz Luísa.
Ainda assim, Andrea ressalta que o adestramento traz inúmeros benefícios aos pets. “Temos um jargão no meio do adestramento que diz que “cão adestrado é mais feliz”, justamente porque um animal que é bem educado e sociável, acompanha muito mais os tutores durante os passeios e em seus eventos sociais do que um cão que não sabe se comportar”, explica.
Manter os cães ativos, segundo ela, também traz benefícios para a saúde física, a inteligência e a sociabilidade do animal. “Cães que treinam em idades mais avançadas diminuem o risco de doenças musculares, crônicas e fortalecem toda a sua estrutura física e cerebral, no geral”, finaliza.

Gente nova no pedaço!

Quando pensamos em um filhote, logo nos vem em mente todo aquele sentimento de amor, ternura e planos para o novo membro da família. Mas, a chegada do pequeno precisa ser planejada. É fundamental conhecer a personalidade e as necessidades do pet. Além disso, é bom ter em mente que a casa vai precisar de uma série de adaptações e que a rotina do dia a dia dos moradores será mudada.
Os futuros pais precisam estar cientes dos gastos que envolvem um animal – isso significa prever consultas, vacinas e até mesmo urgências no orçamento.
Outro ponto de atenção é a segurança da casa: janelas com telas ou grades e segurança no portão vão garantir que o pet não fuja e nem sofra nenhum tipo de queda. Já os produtos de limpeza precisam ser mantidos em locais onde o animal não tenha acesso. Tudo pronto? Agora é hora de adotar algumas práticas para tornar a chegada e a convivência com o peludinho mais tranquila e harmoniosa.

  1. Invista em uma suíte canina
    Um espaço delimitado e bem equipado para o pet é fundamental para os mais diversos aspectos – e isso inclui uma boa noite de sono, um lugar específico para se acalmar e até mesmo evitar a ansiedade por separação.
    Além disso, a suíte canina traz maior segurança para o animal. “Restringir o espaço também é ótimo para educar e treinar o peludinho para os comandos básicos de adestramento”, explica a veterinária.
    Mas, afinal, o que é necessário para criar a suíte canina? É simples: uma caminha confortável, um bebedouro e um comedouro, brinquedos e um espaço para as necessidades – mas que seja longe o suficiente do lugar de comer.
  2. Proporcione enriquecimento ambiental para o pet
    O enriquecimento ambiental são atividades e brinquedos que estimulam os instintos de cães e gatos, como o faro, por exemplo. Isso irá fazer com que fiquem mais espertos, entretidos e com a saúde física e mental em dia. Aqui vão algumas dicas: Invista nos brinquedos recheáveis, eles irão aguçar o faro do pet e ainda fazer com que se alimentem de forma mais lenta e calma. Espalhe ração ao longo da casa e faça com que o pequeno tenha que procurar. O faro dele agradece! No caso dos gatos, crie zonas de fuga, como prateleiras posicionadas em diferentes alturas e aposte nos arranhadores.
  3. Evite que o pet mastigue objetos que não sejam os próprios brinquedos
    Filhotes exploram o mundo através da boca, essa é uma forma de experimentar os objetos ao redor deles – isso seria o equivalente a nós, humanos, pegarmos algo em nossas mãos para sentir. “Por isso é tão importante que ele tenha brinquedos disponíveis para brincar, morder e se entreter”, explica Julia. Vale fazer um rodízio com os brinquedos do peludinho para evitar que ele enjoe.
    É extremamente importante que o pet não tenha acesso a objetos que ele não deve morder. Caso você pegue o pequeno com algo que não deveria, tire da boca dele e, em seguida, ofereça um brinquedinho.
  4. Saiba como ensinar o filhote a fazer as necessidades no lugar certo
    Tenha em mente que o filhote não sabe que existe um lugar certo e um errado de fazer xixi e cocô. Por isso, é natural que ele erre bastante no começo. No entanto, uma vez que o peludinho esteja em um lugar delimitado – como a suíte canina – o processo fica mais fácil!
    O segredo é forrar todo o ambiente com jornal ou tapete higiênico, isso irá aumentar as chances do pequeno acertar, uma vez que o espaço é amplo. Com o tempo, você pode reduzir essa área de cobertura.
  5. Aposte no adestramento
    O ideal é que o adestramento seja feito por um profissional capacitado, para tornar o processo mais fácil e eficaz. Mas nada impede que pais e mães de pet façam o treinamento sozinhos. Em ambos os casos, é preciso paciência e ter consciência que os pets têm vontade própria e que punir o animal de forma física pode causar traumas.
    Para ajudar nesta tarefa, entram em cena os famosos petiscos. Eles irão servir como recompensa quando o peludinho acertar algum comando. Assim, ele entende que o que fez é certo.
  6. Atente-se à rotina de alimentação
    A hora de se alimentar é, sem dúvida, uma das atividades favoritas do pet. O animal precisa de uma rotina para comer. Isso irá fazer com que fique mais calmo e menos ansioso. Por isso, estabelecer horários para a alimentação é fundamental..
    O peludinho come de 2 a 3 vezes ao dia, não só para uma melhor digestão, mas também para mantê-lo satisfeito até a refeição seguinte.
    Além disso, é preciso atenção com relação à quantidade de comida oferecida para evitar sobrepeso. As embalagens de ração costumam trazer uma tabela indicativa, mas, na dúvida, consulte um médico-veterinário.
  1. Descubra como deixar o filhote sozinho em casa
    Os cães são animais extremamente sociáveis e, não à toa, apegados aos seus pais. Por isso, deixá-los sozinhos por mais de seis horas pode não fazer bem à saúde mental deles – em muitos casos, há o sentimento de abandono e também o tédio, que faz com que destruam objetos da casa.

Isso não significa que não possam ficar sem a companhia de ninguém. O segredo é preparar o animal para o momento: deixe a suíte canina organizada, brinquedos recheáveis a postos e, por que não, a TV ligada? O barulho irá manter o peludinho mais calmo e tranquilo.

Aqui, a dica é começar logo nos primeiros meses de vida: experimente sair por 10 minutos e voltar logo em seguida, assim, ele irá entender que o retorno dos pais sempre irá acontecer. Aos poucos vá aumentando o espaço de tempo.

  1. Entenda a importância do passeio
    Depois de todo o protocolo de vacinação, levar o pequeno para a rua é uma ótima forma de socializar. Isso também facilita no contato com pessoas estranhas e visitas.

É também no espaço externo que os pets entram em contato com diversos cheiros e, por serem animais extremamente olfativos, isso vai fazer com que sejam estimulados fisicamente e mentalmente.

Importante: a socialização não significa, necessariamente, deixar o pequeno solto para brincar, uma troca de cheiro com outro animal já é uma forma de socializar. Mas lembre-se de estar sempre atento aos sinais comportamentais dos animais para evitar confrontos e desentendimentos.

  1. Tenha calma ao aproximar o filhote dos outros bichos da casa
    Tanto no caso de gatos quanto de cachorros, a aproximação com outros bichinhos da casa precisa ser feita com calma. Uma boa prática é deixar que ambos, antes de se verem, sintam o cheiro um do outro – pode ser de um paninho ou brinquedo. Então, ao coloca-los em contato, permita que se cheirem à vontade.

Para evitar confrontos e desentendimentos entre os pets, é importante evitar que fiquem juntos sem supervisão até que estejam acostumados com a presenta um do outro.

A aproximação de crianças e pets precisa ser supervisionada e feita com atenção e cuidado, para que seja uma experiência positiva tanto para a criança quanto para o animal

  1. Se tiver criança em casa, converse com ela antes de fazer o encontro com o pet
    Antes de tudo, é preciso que a criança que mora na casa entenda que nenhum pet é brinquedo. Animais possuem personalidade e precisam de espaço e também de uma rotina, eles comem, fazem necessidades, passeiam. A criança tem que estar ciente disso tudo.

Deixe que o peludinho cheire e se aproxime da criança no tempo dele. Além disso, a criança também precisa estar segura e tranquila. Gritos ou movimentos bruscos podem assustar o filhote.

Jovem indiano que pediu ajuda para retirar cachorro da Ucrânia chega no país natal


O jovem universitário indiano Rishab Kaushik que se recusou a deixar a Ucrânia sem levar seu cãozinho e encontrava resistência do governo da Índia para cruzar a fronteira do país finalmente chegou em seu lar, Delhi. Kaushik postou um vídeo em suas redes sociais afirmando que autoridades da sua terra natal não o deixariam entrar com o seu cachorro, pois era exigido documentações veterinárias impossíveis de serem requeridas em meio à guerra.
O apelo do jovem viralizou e conseguiu o apoio da PETA, que pressionou o presidente indiano, Ram Nath Kovind, a afrouxar regulamentos e abrir as fronteiras para refugiados com os seus animais domésticos. Graças ao estudante, o país cedeu e muitos outros indianos conseguiram retornar à Índia com os seus queridos animais. Kaushik saiu da Ucrânia em direção à Hungria e de lá pegou um voo especial diretamente para o seu país, onde foi bem recebido.
Entenda
O governo indiano anunciou que, em caráter de exceção, afrouxará normas e abrirá fronteiras para a entrada de refugiados com os seus animais domésticos. A decisão foi tomada após uma forte pressão feita pela organização em defesa dos direitos animais PETA, que acompanha o caso do estudante Rishabh Kaushik, um jovem indiano que pede ajuda para deixar a Ucrânia na companhia do seu cãozinho.
O universitário postou um vídeo nas redes sociais afirmando que estava tentando contato com autoridades do país natal para conseguir atravessar as fronteiras da Índia com o seu cão, Malibu, mas estava sendo impedido por não ter a documentação obrigatória, que consiste em comprovantes de vacina atualizados e exames veterinários que atestam a ausência de doenças infectocontagiosas.
Uma nota emitida pela PETA esclarece que em tempos de paz não é possível atravessar a fronteira dos países na companhia de animais sem essas documentações, mas o momento é de urgência. “Estamos extremamente gratos ao governo indiano por esta decisão compassiva de incluir animais domésticos no processo de evacuação”, celebrou a organozação.
Além da Índia, República Tcheca, Lituânia, Polônia, Romênia, Hungria e Eslováquia também abriram suas fronteiras para acolher tutores e animais. Há uma grande expectativa que a UE e o Reino Unido também anunciem permissões no mesmo sentido nas próximas horas. “Separar os companheiros animais de seus tutores é outra tragédia para aqueles que fogem desesperadamente da Ucrânia”.
O governo indiano afirma que os animais que entrarem no país com refugiados ucranianos passarão por um período de quarentena de 15 a 30 dias enquanto autoridades veterinárias do país realizarão exames para garantir se os animais estão saudáveis. Rishabh foi de trem até a Hungria e de lá pegará um voo direto para a Índia junto com Malibu.

O Melhor Amigo

Cachorros são os melhores amigos do homem, desde que foram domesticados cerca de 19 a 32 mil anos atrás. A domesticação começou como um meio de sobrevivência: cães, que à época eram mais próximos geneticamente dos lobos, eram melhores em capturar suas presas que os humanos, e os humanos eram melhores em fazer fogueiras.
A indústria pet em si cresce a largos passos com o passar dos séculos. Em 2022, a expectativa é que a indústria pet dos EUA – que consiste em brinquedos, medicamentos, alimentos e tudo o mais que nossos amigos peludos precisam – chegue a atingir $72 bilhões de dólares, com ações como a Chewy e Zoetis com grande potencial de crescimento.

Fonte: Investing.com

As fotos estão ilustrando o texto de forma aleatória

Cavalier King Charles Spaniel
Preço Médio: R$5,000*
País de Origem: Reino Unido

O Cavalier King Charles Spaniel tem origem no Reino Unido. É um cachorro pequeno, de acordo com o Kennel Club, e um CKCS raça pura pode custar milhares de dólares. O cão foi popular como um cachorro de colo durante os tempos medievais. A raça é amigável, conhecida por suas orelhas fofinhas, e exige bastante atenção de seus donos humanos.

Cão-lobo-checoslovaco
Preço Médio: R$7.500*
País de Origem: República Tcheca/Eslováquia

O Cão-lobo-checoslovaco é conhecido pela sua pelagem cinza-prateada e cinza-amarelada. A linhagem do cão data de 1955, quando foi criado em experimentos conduzidos pela Associação de Raças da União Soviética (da qual a Tchecoslováquia fazia parte). Apesar de parecer um lobo, o Cão-lobo na verdade é bastante amigável. A raça é relativamente rara, com apenas 340 indivíduos

São Bernardo
Preço Médio: R$9.000*
País de Origem: Itália/Alpes Suíços

O São Bernardo é um cão de trabalho de grande porte. Chega a pesar mais de 100 quilos, com uma largura de até 1 metrô de ombros. O São Bernardo foi originalmente criado para ser um cão de resgate. O hospício do Passo de Grande São Bernardo criava os cães para ajudar aqueles que ficassem presos na neve na fronteira da Itália com a Suíça.

Bedlington Terrier
Preço Médio: R$9.000*
País de Origem: Nordeste Inglês

O Bedlington Terrier é apelidado de “Carneiro de Rothbury”, o que faz muito sentido depois que você vê um cãozinho desta raça. A raça foi originalmente criada para caçar vermes, mas se popularizou como um cão de corrida e de shows de cães. Apesar de sua aparência dócil, o Bedlington é conhecido pelas suas ótimas habilidades de nado.

Double Doodle
Preço Médio: R$9.500*
País de Origem: Estados Unidos

Apelidado de “Double Doodle”, esta raça não é de pedigree puro. Ela é um cruzamento entre um Labradoodle e o Goldendoodle. Um Double Doodle também pode ser criado pelo cruzamento de um Golden Retriever, um Poodle ou um Labrador Retriever. Esta raça é inteligente, dócil, enérgica e fofinha!

Pastor-do-cáucaso
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Geórgia

As origens dos cães de pastoreio datam de milhares de anos nas montanhas do Cáucaso, com cães pastores cuidando de rebanhos desde os tempos antigos. O Pastor-do-cáucaso é um cão grande, que chega a pesar mais de 100 quilos (fêmeas chegam a pesar 85 quilos), chegando a alcançar até o gigante São Bernardo. Esse cão vive até 12 anos.

Boiadeiro da Flandres
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Norte da Bélgica

O Boiadeiro da Flandres é um cão pastor que tem origem na Bélgica. Esta raça era utilizada para trabalhos de fazenda, incluindo trabalhos pesados como arrebanhar gado, puxar carros e arrebanhar ovelhas. Hoje, o Boiadeiro é utilizado como cão de guarda e cão policial pela polícia europeia (Policiais americanos preferem Pastores Alemães ou Pastores da Bélgica).

Terra-nova
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Canadá

Apelidado de Cão D’Água de Moscou, o Terra-nova foi criado no Domínio de Terra-nova, onde hoje está localizado o Canadá. O cruzamento ocorreu antes mesmo da Confederação do Canadá ser formada.O Terra-nova é uma raça de grande porte, notável pela sua pelagem comprida e estrutura óssea robusta.

Golden Retriever
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Escócia

Um dos cães mais amigáveis desta lista é o Golden Retriever, um cão de grande porte, criado para servir de recuperador, ou seja, um cão que recuperava a caça (em geral, pássaros) após seu dono abatê-las com uma arma. O nome retriever vem do inglês “recuperar”, pela suas habilidades de trazer de volta a caça sem danificá-la.

Golden Retrievers são fáceis de treinar e muito carinhosos, por isso são quase universalmente queridos. Eles se encaixam em qualquer set de TV ou cinema, independente do tema.

Pequeno-cão-leão
Preço Médio: R$25.000*
País de Origem: Alemanha/França

O Pequeno-cão-leão, também é conhecido como Löwchen ou, em sua terra natal, como Petit Chien Lion. Este cão é considerado um cão “toy”, e certamente não é um cão de trabalho. A raça foi criada na Europa em 1422, com sua história comprovada pela variedade de pinturas e tapeçarias que levam a imagem do animal. Criado para ser um cão da realeza, acompanhava a elite abastada, sempre no colo dos nobres. O Löwchen foi uma das raças de cachorro mais raras do mundo nos anos setenta, mas seus números aumentaram de lá para cá.

Rottweiler
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Alemanha

Rottweilers eram cães de trabalho, originalmente. Eles arrebanhavam o gado até os mercados, e também puxavam carros de açougue. Rottweilers eram (e são) conhecidos pela sua natureza alerta e corajosa, sendo uma das primeiras raças de cão policial. Eles ainda têm um papel no exército, também, servindo junto com seus companheiros humanos. Rottweilers possuem uma má reputação, mas são cães muito amigáveis se socializados desde cedo. Esta raça é muito protetora de sua família, seja ela humana ou canina.

Bulldog Inglês
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Inglaterra

O Bulldog é conhecido por ser um cão musculoso e robusto, com seu nariz amassado e focinho enrugado (e muito bonitinho). O Bulldog Inglês chega a pesar mais de vinte quilos, e sua origem data de 1600. As primeiras pinturas representando um bulldog datam de 1700, como a “the Painting of a Bulldog”, de Philip Reinagle.

Chow Chow
Preço Médio: R$12.500
País de Origem: China

O Chow Chow é conhecido como “Songshi Quan” na China, que significa “leão fofinho”. O Chow Chow não é hipoalergênico, e sua estrutura curta e musculosa é coberta de uma pelagem bastante vultosa. A raça chega a pesar mais de 30 quilos, e foi criada na China como um cão “para toda obra”, seja ela caça, guarda, proteção ou trabalhos em geral.

Saluki
Preço Médio: R$12.500*
País de Origem: Egito

A Saluki é uma das raças mais antigas desta lista. Seus ancestrais diretos são os lebreiros. Lebreiros são cães especiais, que caçam primariamente pela visão, e não pelo olfato. Lebreiros eram usados antes de cristo e têm origem no Crescente Fértil, caçando ao lado das tribos nômades da região.

Cão-pelado-peruano
Preço Médio: R$15.000*
País de Origem: Peru

O Cão-pelado-peruano é fácil de avistar, com seu corpo pelado (que às vezes apresenta um topetinho no alto da cabeça). Ele é de porte pequeno, e é uma raça que existe há vários séculos, criada primeiro no Peru na era Pré-Inca. Eles se popularizaram durante a Dinastia Inca. Esses cães eram considerados alimentos pelos peruanos Pré-Inca, mas os Incas acreditavam que os animais eram criaturas míticas e baniram qualquer consumo da sua carne após conquistar a região. Rumores diziam que o cão ajudaria a curar artritis.

Mastiff Napolitano
Preço Médio: R$25.000
País de Origem: Roma

O Mastiff Napolitano (também conhecido como Mastino) é uma raça de cães de grande porte, que chega a pesar até 70 quilos. O Mastiff foi criado na Roma antiga, como cão de guarda para famílias e propriedades, reputação que acompanha o Mastino até hoje. Sua expectativa de vida é de oito a dez anos. Apesar de serem treináveis, esses cães têm a tendência de serem um pouco destrutivos quando ficam entediados, então eles exigem bastante atividade e companhia.

Akita
Preço Médio: R$23.000*
País de Origem: Japão

Originário das regiões montanhosas do norte do Japão, o Akita tem duas variedades: o Akita Japonês ou o Akita Americano. Ambas são raças de grande porte, com machos que chegam a pesar 60 quilos. O Akita era originalmente utilizado como cão de guarda, responsável por proteger a família real Japonesa e toda a nobreza. Se socializado jovem, o Akita será muito dócil e amigável, mas também muito protetor dos membros de sua família.

Pharaoh Hound
Preço Médio: R$32.000*
País de Origem: Malta

O Pharaoh Hound é apelidado de “O Cão Corado” por conta de sua pelagem de cor singular. Ele foi criado para caçar lebres nas Ilhas de Malta. Seu nome, no seu idioma original, é Kelb-tal-Fenek, que significa “cão de coelho”. Os ancestrais do Hound também caçavam gazelas ao lado de faraós egípcios.

Cão de Água Português
Preço Médio: R$15.000*
País de Origem: Portugal

O Cão de Água Português chegou a ser membro da Casa Branca de 2008 a 2016. O cão foi criado para ser um cão de trabalho na região de Algarve, em Portugal. Esta raça pode viver até quinze anos, e é hipoalergênica. Machos chegam a pesar cerca de trinta quilos. O CAP se dá bem com famílias e tem uma personalidade inteligente e fofinha.

Dogo Argentino
Preço Médio: R$25.000*
País de Origem: Argentina

O Dogo Argentino é uma raça de cão branca, grande e musculosa. Foi criada na Argentina por Antonio Nores Martinez, que queria um cão que fosse bravo e protetor durante a caça de animais grandes, sendo utilizado na caça de javalis selvagens. Machos chegam a pesar 45 quilos, com expectativa de vida de 10-12 anos. O Dogo Argentino está banido de certas áreas, incluindo todo o Reino Unido e cidades dos EUA como Nova York e Aurora, no Colorado.

Mastiff Tibetano
Preço Médio: R$35.000*
País de Origem: Tibet/Nepal/China

O Mastiff Tibetano tem origem antes de Cristo. Foi criado para viver junto com as culturas nômades do Tibet, China, Índia, Mongólia e Nepal. O Mastiff Tibetano servia para proteger os animais de predadores grandes como lobos, ursos, fuinhas, tigres e leopardos. A origem Himalaia dos Mastiffs talvez expliquem sua pelagem grande e fofa.

Samoieda
Preço Médio: R$40.000*
País de Origem: Sibéria/Rússia

O Samoieda tem origem na Sibéria, onde viveu entre os nômades pastores de renas. Seu nome vem das pessoas com quem o cão vivia originalmente: O povo Samoyed. Esses cães ainda têm instintos de pastoreio, e também são bastante teimosos, ainda que sociáveis.

Bulldog Francês
Preço Médio: R$11.000*
País de Origem: França/Inglaterra

O Bulldog Francês é conhecido pelas suas orelhas de morcego, levantadas, que os distinguem dos seus primos maiores e musculosos da Inglaterra. O Bulldog Francês foi criado no século XIX por criadores que cruzaram entre Toy Bulldogs da Inglaterra e pequenos cães franceses. O Bulldog Francês é um cão atlético e afetuoso, que chega a pesar apenas cerca de 10 quilos.

Pastor-da-Picardia
Preço Médio: R$13.000*
País de Origem: França

O Pastor-da-picardia é uma raça rara, conhecida pelas suas orelhas que chegam a medir quase 15 centímetros. Também conhecido como Berger da Picardia, este cão foi criado na França para ser cão de pastoreio. Infelizmente, eles quase foram extintos após a primeira guerra mundial. A população da raça cresceu, até que a segunda guerra dizimou quase todo o grupo. Ainda existem Pastores-da-picardia de verdade, mas a raridade explica por que custam tão caro.

Dogue Canário
Preço Médio: R$15.000*
País de Origem: Ilhas Canário
O Dogue Canário foi criado nas Ilhas Canários para servir de animal de pastoreio. A raça é rara, e se assemelha ao Molossus. Também é um cão de pegar, utilizado em caça. Também conhecido como Perro de Presa, o Dogue é caro devido à sua raridade. Esta é uma raça que precisa ser criada desde jovem, e tem uma expectativa de vida de nove a onze anos, com seus machos chegando a pesar 60 quilos.

Azawakh
Preço Médio: R$15.000*
País de Origem: Mali/Níger/Burquina Faso

O Azawakh, como poucas raças desta lista, é um cão que caça pela visão, originário do oeste africano (especificamente em Mali, Níger e Burquina Faso). O Azawakh foi criado para ser um cão de caça, mas a falta de presas na região africana tornou-o um cão guardião de rebanhos.

Olde English Bulldogge
Preço Médio: R$16.500
País de Origem: Inglaterra

O Olde English Bulldogge é uma variação do bulldog, mas é uma raça com suas próprias características distintas. Apesar da palavra “Olde” (ou “Velho”) no nome, a raça só foi reconhecida pelo United Kennel Club em janeiro de 2014. O Bulldoge possui tamanho médio, e é um cão forte e musculoso, que chega a pesar até trinta quilos.

Cane Corso
Preço Médio: R$6.500
País de Origem: Roma

O Cane Corso é um gigante gentil. Originário do sul da Itália, na Roma antiga, costumavam ir para as batalhas com os soldados romanos, e até tinham suas próprias armaduras para proteção. Eles eram utilizados para encontrar coisas, proteção e até mesmo como cão policial. Esse cães chegam a pesar cinquenta quilos e atingem até setenta centímetros de altura.

Norfolk Terrier
Preço Médio: R$11.000
País de Origem: Inglaterra

Apesar de parecer um ursinho de pelúcia, a Norfolk Terrier é uma raça de cães bastante durona. Assim como o Norwich Terrier, é uma raça de trabalho. Também é uma raça bastante confiante, destemida e energética. Pode chegar a vinte e cinco centímetros de altura e pesar seis quilos, com pelagem com padrões em preto e caramelo, vermelho, rajado ou bege.

Dogue-de-bordéus
Preço Médio: R$15.000
País de Origem: França

O Dogue-de-bordéus é famoso pela sua aparência inusitada. É uma raça molossóide braquicefálica (o que significa que ela é grande e com a cara amassada). O Dogue-de-bordéus tem origem na França, e também é conhecido como Mastim Francês. Essa raça grande de mastim é uma das mais antigas que persistiram até hoje.

Terrier Preto da Rússia
Preço Médio: R$10.000
País de Origem: Rússia

A URSS criou várias raças de cães em seu Canil Estrela Vermelha. Uma dessas raças foi o Terrier Preto da Rússia, uma raça não-hipoalergênica criada na década de quarenta para servir de cão de trabalho/militar na Segunda Guerra Mundial. O Terrier Preto da Rússia manteve sua energia e disposição para o trabalho ao longo das décadas.

Duck Tolling Retriever da Nova Escócia
Preço Médio: R$10.500
País de Origem: Canadá

De todos os retrievers reconhecidos pelo American Kennel Club, o Duck Tolling Retriever da Nova Escócia é o menor deles. Este cão é utilizado para recuperar a caça abatida, abreviado geralmente como “Toller”. Ele se parece com um golden retriever menor, mas é uma raça própria e que pode ser distinguida pela mancha branca no peito.

Tosa Inu
Preço Médio: R$11.000
País de Origem: Japão

O Tosa Inu é originário de Tosa, Shikoku, onde infelizmente era criado apenas para servir de cão de briga, função para a qual ainda é usado no Japão até hoje. O Tosa Inu é banido de alguns países por conta deste histórico. É uma raça de cães altamente inteligentes, além de muito sensíveis e protetores de seus donos e crianças.

Lakeland Terrier
Preço Médio: R$10.000
País de Origem: Inglaterra

O Lakeland Terrier vem do distrito inglês de Lake. É um dos menores membros da família Terrier, e é hipoalergênico, com uma expectativa de vida de até dezesseis anos. O Terrier atinge até oito quilos e quarenta centímetros de altura, e é conhecido por sua pelagem bege ou preta.

Dobermann
Preço Médio: R$12.500
País de Origem: Alemanha

O Dobermann é originário da Alemanha, e famoso pela sua pelagem de cor preta e ferrugem. Um cão de guarda talentoso, foi uma raça originalmente criada para esta função. O Dobermann existe desde 1890, sendo criado por Karl Dobermann, que trabalhava como coletor de impostos na Alemanha.

Dogue Alemão
Preço Médio: R$10.000
País de Origem: Alemanha

O Dogue Alemão é uma das maiores raças de cães do mundo. Inclusive, o cão que bateu o recorde de maior cão do mundo, Zeus, era um Dogue Alemão que media 112 centímetros das patas até os ombros. O tamanho comum para a raça é de cerca de 75 a 85 centímetros, então Zeus era uma exceção à regra.

Basset Hound
Preço Médio: R$9.000
País de Origem: França

O Basset Hound, assim como o Dogue Alemão, também é um cão-detetive. Esta raça de pernas curtas possui um faro que só perde para o do Cão-de-santo-humberto. O Basset consegue encontrar qualquer coisa, e é uma das únicas raças de Basset reconhecidas na França. Este realmente é um cão farejador.

Lébrel Irlandês
Preço Médio: R$8.500
País de Origem: Irlanda

A Lébrel Irlandês é uma das maiores raças de cães atualmente. Estes cães pacientes e respeitosos têm sua origem como cães de caça por visão na Irlanda. Você encontra referências à raça em literatura histórica, e sua presença e tamanho já inspiraram muitas histórias e lendas. Apesar de ter um passado como um cão de guerra, hoje o Lébrel é uma raça bastante calma.

Bull Terrier Miniatura
Preço Médio: R$8.000
País de Origem: Inglaterra

Apesar da sua cabeça ter formato de ovo, o Bull Terrier Miniatura ainda é uma raça muito popular. Sua origem vem do Terrier Branco Inglês, uma raça extinta atualmente. Ele também possui ligações com ancestrais do Bulldog e do Dálmata. O Bull Terrier Miniatura chega a pesar quinze quilos e medir até sessenta centímetros de altura.

Kerry Blue Terrier
Preço Médio: R$7.500
País de Origem: Inglaterra/Irlanda

O Kerry Blue Terrier é conhecido pela sua pelagem distinta, de tons de preto-azulado ou prata-azulado, com alguns exemplares em cor de ardósia. O Kerry Blue Terrier foi criado na Inglaterra e Irlanda para caçar “vermes” como ratos, raposas, lontras, lebres, texugos e coelhos que atacavam os suprimentos de comida e as criações de animais.

Landseer
Preço Médio: R$7.500
País de Origem: Suíça

A raça Landseer é bastante confundida com a Terra-nova, e para completar a confusão, a Terra-nova também é apelidada de Landseer. Mas a Landseer é uma raça de cães preta e branca, que chega a pesar até 70 quilos e medir quase 80 centímetros de altura. O Landseer tem patas maiores que o Terra-nova.

Boiadeiro de Berna
Preço Médio: R$7.000
País de Origem: Suíça

O Boiadeiro de Berna chega a pesar 50 quilos, e é originário da Suíça, embora a lenda diga que o primeiro par foi criado por Romanos que os levaram para a Suíça dois mil anos atrás. O Boiadeiro de Berna é um cão apropriado para os Alpes Suíços, e foram utilizados como cães de trabalho nas fazendas.

Ovelheiro-Inglês
Preço Médio: R$6.500
País de Origem: Inglaterra

O Ovelheiro-Inglês é outra raça de cães que se parecem com ursos. Esta raça de grande porte chega a pesar 45 quilos e medir até sessenta centímetros. Estes cães são conhecidos como ovelheiros pois eram utilizados para pastorear ovelhas. São resultado de um cruzamento de raças mais antigas de cães de pastoreio, e se originaram na Inglaterra.

Yorkshire Terrier
Preço Médio: R$6.500
País de Origem: Inglaterra

O Yorkshire Terrier (também chamado de Yorkie) é uma das menores raças inglesas de terrier. Geralmente, não chegam a pesar nem três quilos, com alguns exemplares menores pesando apenas dois quilos. O Yorkshire também atinge apenas vinte centímetros de altura, no máximo, e tem expectativa de vida de até dezesseis anos.

Cão-Esquimó-Canadense
Preço Médio: R$5.000
País de Origem: Canadá

O Cão-Esquimó-Canadense também é chamado de Qimmiq/Qimmit, uma palavra Inuit. O Cão-Esquimó é um cão de trabalho, perfeito para regiões do Ártico por sua pelagem grossa. Machos chegam a pesar até 40 quilos, e medir 70 centímetros de altura. Apenas trezentos Cães-Esquimó-Canadenses de raça pura existem atualmente, o que explica o seu preço salgado.


Pastor-Alemão
Preço Médio: R$5.000
País de Origem: Alemanha

O Pastor-Alemão é o cão policial mais bem sucedido do mundo, sendo companheiros oficiais de departamentos de polícia por toda a América. O Pastor-Alemão é um ótimo cão policial porque é inteligente, facilmente treinado e muito alerta e protetor de seus donos. O Pastor-Alemão vive até treze anos.

Podengo Ibicenco
Preço Médio: R$5.500
País de Origem: Espanha

O Podengo Ibicenco é originário de Ibiza, região da Espanha. É conhecido por seu porte alto, ágil e magricela. É um membro da família dos hound, e chega a pesar até trinta quilos. O tipo mais comum desta raça possui pelagem curta e macia, mas alguns podem ter a pelagem mais comprida. O Podengo Ibicenco tem expectativa de vida de até doze anos.

Collie
Preço Médio: R$9.000
País de Origem: Escócia

O Collie é tão popular que tem até seu próprio filme: Lassie. O Collie é uma raça bastante distinta, com pelos desgrenhados, diversas cores e características de cão de pastoreio. Originária do norte da Inglaterra e da Escócia, este cão de porte médio chega a viver até catorze anos, e pesa cerca de vinte quilos.

Pastor-Australiano
Preço Médio: R$4.500
País de Origem: Estados Unidos

Apesar do nome, os Pastores-Australianos na verdade surgiram na Califórnia. Eles possuem ancestrais de raças europeias, então este canino de porte médio não possui quase nenhuma conexão com a Austrália. O Pastor-Australiano é um cão de fazenda, utilizado para arrebanhar e proteger os animais na Califórnia.

Pastor-de-Shetland
Preço Médio: R$6.500
País de Origem: Escóci
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O Pastor-de-Shetland, também conhecido como Sheltie, era originalmente chamado de Collie de Shetland, o que gerava revolta entre os criadores de Rough Collies. Por isso, tiveram seu nome alterado para Pastor-de-Shetland. Esta raça é originária das Ilhas Shetland, na Escócia, e foi criada como uma raça de cães de trabalho, para arrebanhar criações.

Pitbull Blue Nose
Preço Médio: R$10.000
País de Origem: Inglaterra

O Pitbull Blue Nose é um tipo especial de Pitbull. O UKC considera-o parte do grupo dos terrier. Ele é conhecido pela sua pelagem azul-prateada e suas feições marcantes, similares às do Boxer Blue Nose. Também existem versões Blue Nose de Cane Corso, Pastor Alemão e Dogue Alemão.

Galgo Afegão
Preço Médio: R$5.000
País de Origem: Afeganistão

O Galgo Afegão também possui muitos outros nomes locais, como Tazi Spay e Sag-e Tazi. Ele é fácil de reconhecer graças ao seu pelo longo, espesso e sedoso e seu rabo com o conhecido formato circular. O cão foi criado no Afeganistão para sobreviver em suas montanhas gélidas. Sua pelagem vem nas cores preto, vermelha e, a mais conhecida, creme.

Welsh Corgi Pembroke
Preço Médio: R$11.000
País de Origem: País de Gales

Originalmente de Pembrokeshire, País de Gales, o Welsh Corgi Pembroke é uma raça de pastoreio. É uma das duas raças sob o guarda-chuva do Welsh Corgi, junto com a Welsh Corgi Cardigan. Ambas são descendentes de cães do tipo spitz. O Corgi possui uma expectativa de vida de doze a quinze anos.

Labrador Retriever
Preço Médio: R$1.500

País de Origem: Canadá
O Labrador Retriever é uma raça de grande porte de cães retriever, que pode vir nas cores preta, chocolate e dourada. O Lab, como é apelidado, chega a atingir sessenta centímetros de altura e pesar até trinta e seis quilos. São cães inteligentes e que se dão muito bem com famílias. Originários do Canadá, eram utilizados para recuperar caça abatida no ar.

Spaniel Anão Continental
Preço Médio: R$3.500
País de Origem: França

O Papillon, que não deve ser confundido com o filme de ação do mesmo nome, também é conhecido como Spaniel Anão Continental. É uma das raças de spaniel mais antiga ainda existente hoje, e sua origem provavelmente é francesa. Outras histórias também dizem que a raça pode ser espanhola ou belga. O Papillon é um cão pequeno, e machos geralmente não passam dos cinco quilos.
O Spaniel Anão Continental é conhecido pelos seus pelos longos em forma de círculo nas orelhas e pelo seu rabo curvo. Suas orelhas são comparadas a asas de borboleta. Apesar de pequeno, o Papillon é bastante alerta, leal e tem muita energia.

Poodle
Preço Médio: R$4.500
País de Origem: França

Conhecido por ser cachorro de madame, o Poodle na verdade se origina de uma raça alemã de cães de água, que ajudavam a caçar presas na água. Por isso, são ótimos nadadores. Este cão hipoalergênico pode vir em vários tamanhos: Toy, Miniatura, Padrão ou Médio, além de ter pelagem em um arco-íris de cores diferentes.
Esses cães são alertas, ativos e fáceis de treinar. Não apenas são descendentes de raças já extintas de cães de água, como também do Barbet. Talvez por isso a raça seja tão associada à França e não com a Alemanha.

Boiadeiro-Australiano
Preço Médio: R$2.500
País de Origem: Austrália

Diferente do Pastor-Australiano, o Boiadeiro-Australiano realmente vem da Austrália. Ele foi criado para ser utilizado como cão de pastoreio, arreganhando o gado ao longo de um terreno difícil e a longas distâncias. Esta raça de tamanho médio possui duas cores principais: azul e vermelho. O Boiadeiro-Australiano é obediente e enérgico, muito protetor de sua família.

Beagle
Preço Médio: R$2.500
País de Origem: Inglaterra

O Beagle é um tipo de cão de faro. Um dos menores do tipo sabujo, é distinguível pelas suas orelhas caídas e baixa estatura. Era utilizada para caçar lebres na Inglaterra, e similar em aparência a seu irmão maior, o Foxhound. O Beagle chega a pesar até dez quilos.

Thai Ridgeback
Preço Médio: R$25.000
País de Origem: Tailândia

O Thai Ridgeback é uma raça relativamente nova de cães no ocidente. Originária da Tailândia, é chamada de Mah Thai Lang Ahn em seu local de origem. A Ridgeback chega a atingir sessenta centímetros de altura e pesar até 25 quilos. Possui pelagem curta e preta, azulada, vermelha ou caramelo, e não é hipoalergênico.

Spinone Italiano
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Itália

O Spinone Italiano, como já diz seu nome, foi criado na Itália. Sua principal função era de cão de cobrança de caça. Era um cão versátil, que conseguia tanto caçar quanto recuperar presas. A raça ainda é uma raça de cães de caça, assim como os retrievers. O temperamento leal e alerta da raça são descritos por criadores desde 500 A.C.

Maltês
Preço Médio: R$50.000*
País de Origem: Malta

O Maltês é facilmente reconhecível por conta de sua pelagem longa, branca e sedosa. Esta raça tipo toy adorável chega a viver até quinze anos, e machos geralmente não excedem os quatro quilos. Sua altura é de, no máximo, vinte e dois centímetros. O Maltês é descendente de raças extintas de cães que viviam na bacia do mediterrâneo central.

Pug
Preço Médio: R$7.500*
País de Origem: China

Esses cães icônicos e adoráveis são uma das raças mais amigáveis (e boas com crianças) que existem. Com olhos grandes, personalidade brincalhona, focinho amassado e cauda retorcida, sua fofura só não é maior que sua lealdade e apego emocional a seus donos.

Staffordshire Bull Terrier
Preço Médio: R$7.500*
País de Origem: Inglaterra

Mais um integrante da família dos terriers, o Staffordshire Bull Terrier é um cão de pelagem curta, musculoso e de porte médio, inicialmente criado na Inglaterra em Staffordshire (de onde vem o seu nome). Ela chega a viver até catorze anos, e é uma raça bastante ativa e sociável. Machos chegam a medir 40 centímetros e pesar até 16 quilos.

Yorkshire Terrier
Preço Médio: R$35.000*
País de Origem: Inglaterra

O Yorkshire Terrier, também conhecido como Yorkie, é uma raça pequena, corajosa e inteligente, que chega a pesar no máximo três quilos, o que atrapalha a sua braveza. O Yorkie foi criado na Inglaterra no século XIX, em Yorkshire, de onde deriva seu nome. É uma raça conhecida pela sua pelagem longa e sedosa.

Pinscher Alemão
Preço Médio: R$25.000*
País de Origem: Alemanha

Não confunda o Pinscher Alemão com o Dobermann; apesar de serem descendentes da mesma linhagem, o Pinscher Alemão é bastante diferente. Este cão de trabalho é ativo, leal e inteligente, e costuma ter as cores preta, marrom, vermelha, caramelo ou azul. De tamanho médio, chega a pesar 20 quilos e atingir 50 centímetros de altura.

Puli
Preço Médio: R$22.500*
País de Origem: Hungria

A Puli (Plural: Pulik) é uma pequena raça de cães de trabalho húngara. Este cão é utilizado para pastoreio, guarda e outras tarefas na fazenda. É um cão facilmente reconhecido pela sua pelagem, que é longa e enrolada, com algumas variações lembrando um pouco o estilo dreadlock.

Malamute do Alasca
Preço Médio: R$32.500*
País de Origem: Estados Unidos da América

O Malamute do Alasca é um cão de trabalho de grande porte, conhecido pela sua força e capacidade de resistir a condições difíceis e baixas temperaturas. Ele é forte o suficiente para puxar trenós e vagões de carga. Esta raça do ártico se parece com o Cão-Esquimó-Canadense, com o Gronlandshund e com o Samoieda.

Barbet
Preço Médio: R$12.500*
País de Origem: França

O Barbet é originário da França, o que pesquisadores descobriram observando sua aparição em diversas obras de arte do século XVI. O nome Barbet vem da palavra francesa para barba, barbe. Ele é hipoalergênico e chega a viver até quinze anos, sendo originalmente um cão de água.

Sabujo-montanhês-da-baviera
Preço Médio: R$4.000*
País de Origem: Alemanha

Originário da Alemanha, o Sabujo-montanhês-da-baviera era utilizado para encontrar caça ferida desde o início do século XX. É um cão ágil e leal, geralmente de cor caramelo com extremidades pretas. O Sabujo-montanhês-da-baviera foi criado pelo cruzamento de um Farejador de Hanover com um Farejador da Bavária.

Setter Inglês
Preço Médio: R$6.500*
País de Origem: Inglaterra, País de Gales, Escócia

O Setter Inglês faz parte dos cães do grupo Setter, que inclui o Setter Irlandês, o Setter Gordon e o Irlandês Vermelho. Este cão é majoritariamente branco, brincalhão e afetuoso, originário da França, do País de Gales e da Inglaterra. Machos chegam a atingir quase 70 centímetros e pesar até trinta e cinco quilos. O Setter Inglês tem reputação de ser ótimo com crianças.

Spitz Japonês
Preço Médio: R$12.500*
País de Origem: Japão

O pequeno, branco, e fofinho Spitz Japonês é um cão ativo, afetuoso e ótima companhia. Apesar de se parecer com o Samoieda, o Spitz na verdade é primo do Lulu-da-Pomerânia, seu parente menor. O Spitz chega a viver dezesseis anos, e só possui a pelagem branca. Machos chegam a atingir quarenta centímetros de altura.

Basenji
Preço Médio: R$4.000*
País de Origem: Região da África Central

Basenjis são de uma raça descendente de cães de trabalho da África Central. Ela é parte do grupo dos cães de caça por visão, de acordo com os mais diversos canis ao redor do mundo. Hipoalergênica, é uma raça conhecida por ser muito inteligente, mas difícil de treinar. Pode ser reconhecida pela sua cara enrugada e seu rabo enrolado.

Eurasier
Preço Médio: R$5.000*
País de Origem: Alemanha

O Eurasier faz parte da família dos Spitz, originária da Alemanha. É uma ótima companhia por conta de seu temperamento tranquilo, calmo e reservado. Machos chegam a medir mais de 60 centímetros de altura, com as fêmeas sendo cerca de cinco centímetros menores. Cães Eurasier formam relacionamentos fortes com suas famílias, e são geralmente fáceis de treinar.

Cão da Serra da Estrela
Average Price: R$5.000*
Country of Origin: Portugal

O Cão da Serra da Estrela é uma raça de grande porte. Machos chegam a pesar até 50 quilos e atingir mais de 70 centímetros de altura. Geralmente, são amarelos, fulvos, cinzas ou rajados, e vivem entre dez e doze anos. Esse cães não-hipoalergênicos têm origem nas montanhas portuguesas; especificamente, são das Montanhas Estrela.

Bearded Collie
Average Price: R$10.000*
Country of Origin: Escócia

A raça de porte médio Bearded Collie, também conhecida como Beardie, é uma raça de cães pastores usada principalmente por pastores de ovelha na Escócia – mas hoje em dia, é um cão popular entre as famílias. Pesam no máximo vinte e sete quilos.

Keeshond
Average Price: R$20.000*
Country of Origin: Holanda

Esta raça de porte médio é brincalhona e alegre. O Keeshond costuma ter pelagem preta ou prateada, com seu icônico rabo curvado, pelo qual é mais conhecido. Suas origens remontam à Holanda, e a raça é muito próxima dos Spitz alemães, além de ser parente também do Lulu da Pomerânia. O Keeshond vive por até quinze anos.

Shiba Inu
Average Price: R$12.500*
Country of Origin: Japão

O Shiba Inu é um cão de caça de porte médio originário do Japão. Faz parte do grupo de seis raças de cães spitz nativas do Japão, e o Shiba é a menor de todas essas raças. A expectativa de vida do Shiba é entre doze e quinze anos, e machos podem pesar até 10 quilos e atingir mais de 40 centímetros de altura.

Komondor
Average Price: R$5.000*
Country of Origin: Hungria

Originário da Hungria, o Komondor é uma raça de cães de grande porte. Machos chegam a pesar até 60 quilos, e eles possuem uma pelagem branca e acordoada. O Komondor não é hipoalergênico, e possui expectativa de vida de dez a doze anos. Destemida e afetuosa, essa raça também é chamada de “cão esfregão” por conta da sua pelagem.

Tornjak
Average Price: R$4.000*
Country of Origin: Bósnia e Herzegovina, Croácia

O Tornjak também é chamado de Pastor Bósnio. Ele é nativo da Croácia, Bósnia e Herzegovina. A raça existe desde o século onze, de acordo com historiadores que descobriram documentos fazendo menções aos grandes cães da montanha. O Tornjak quase foi extinto, mas a raça foi salva nos anos setenta através de cruzamentos puro sangue.

Shih Tzu
Average Price: R$5.000*
Country of Origin: China

Apesar de pequeno, o Shih Tzu é extremamente esperto e cheio de atitude. Tem origem na China, como um cão de palácios, então esta é uma raça acostumada à vida de luxo. O Shih Tzu é facilmente reconhecível pela sua longa pelagem sedosa. Seus antepassados são do Planalto do Tibet, e posteriormente a raça foi desenvolvida por completo na China.

Pequinês
Average Price: R$3.000*
Country of Origin: Chin
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Pequineses são cães tipo toy que, assim como o Shih Tzu, têm origem chinesa. Esses cães são fofinhos, e pesam no máximo seis quilos, com altura entre quinze e vinte e dois centímetros. Seu nome traduzido para o português significa cão leão, o que é bastante apropriado, já que sua pelagem lembra uma juba de leão.

Terrier Pelado Americano
Average Price: R$9.000*
Country of Origin: Estados Unidos
O Terrier Pelado Americano tem sua origem em Louisiana, nos Estados Unidos. Esta raça é uma derivação do Terrier Rateiro, e a origem da raça pode ser traçada até um único Terrier Rateiro específico, nascido em 1972. Devido à uma anomalia genética, os bebês deste Terrier Rateiro nasceram todos sem pelo. E assim surgiu esta raça.

Pastor-de-Beauce
Average Price: R$7.500*
Country of Origin: França

O Pastor-de-Beauce é originário da França – especificamente, suas origens remontam aos planaltos franceses centrais. O cão também é conhecido por Bas Rouge ou Beauceron. Esta raça de pastoreio é destemida, inteligente e muito protetora. Se socializada corretamente, será calma e amigável, mas sem perder seu instinto de proteção.

Griffon Azul da Gasconha
Average Price: R$7.500*
Country of Origin: França

O Griffon Azul da Gasconha (em francês, Griffon Bleu de Gascogne), é uma raça de cães de faro originária da França. Este cão é versátil, e utilizado para caçar presas de todos os tamanhos, pequenas ou grandes, em conjunto ou como caçadores individuais. O Griffon Azul da Gasconha é conhecido pela sua pelagem desgrenhada e áspera.

Borzoi
Average Price: R$5.000*
Country of Origin: Rússia/Belarus

Este cão de caça por olhar russo se chama Borzoi, e também é apelidado de “Cão-lobo Russo”. O borzoi é descendente de uma raça levada à Rússia e Belarus de outros países asiáticos. Ele é parecido com um Galgo Inglês, e possui pelagem nas cores branca, preta, rajada, creme, vermelha e fulva.

Curly Coated Retriever
Average Price: R$7.500*
Country of Origin: Reino Unido/Inglaterra

O Curly Coated Retriever se parece com o cruzamento entre um retriever e um poodle, mas é uma raça bastante distinta. Como evidenciado pelo nome, sua característica mais conhecida é sua pelagem enrolada, que pode vir nas cores preta ou chocolate. O Curly Coated Retriever tem uma expectativa de vida entre nove e catorze anos.

Dandie Dinmont Terrier
Average Price: R$7.000*
Country of Origin: Escócia

O Dandie Dinmont Terrier é uma raça de cães de pequeno porte, com origem na Escócia. Machos pesam entre oito e dez quilos, fazendo com que tenham um tamanho semelhante ao de um gato grande. A raça se distingue pelo formato do seu corpo: tronco alongado e pernas curtas.

Spaniel Bretão
Average Price: R$31.500*
Country of Origin: França

O Spaniel Bretão já foi chamado de “o melhor cão de caça existente”. Também conhecido como Brittany, a raça é uma raça de cães de caça, criada especialmente para caçar pássaros. Apesar de ser comumente agrupada com outros spaniels, suas características são mais similares às de cães ponteiro e setter. O Brittany tem uma expectativa de vida de catorze a quinze anos.te

Schnauzer Gigant- Average Price: R$27.500*
Country of Origin: Alemanha

O Schnauzer Gigante pode traçar suas origens à Alemanha do século dezessete, onde foi criado como um cão de trabalho. Das três raças de Schnauzer (padrão, miniatura e gigante), o Schnauzer Gigante é a maior delas. Sua expectativa de vida é de doze a quinze anos, e esta é uma raça hipoalergênica, com pelagem nas cores preta, ou cinza e branca.

Hovawart
Average Price: R$6.000*
Country of Origin: Alemanha

O Hovawart tem esse nome peculiar pois ele é uma combinação de palavras do alemão medieval. As palavras “hova” e “wart”, combinadas, significam “guarda da fazenda”, o que é apropriado, já que esta raça de grande porte foi criada como um cão de trabalho. Hovawart machos atingem 63-71 centímetros de altura.

Spaniel Japonês
Average Price: R$12.500*
Country of Origin: Japão

O Spaniel Japonês também é conhecido como Chin, e a origem da raça remonta à sua função como cães de colo para a nobreza japonesa. Eles não evoluíram muito desde então, preferindo ficar no colo das pessoas o dia todo. Sua personagem é conhecida por ser “como a de um gato”. São cães inteligentes, leais e independentes.

Lhasa Apso
Average Price: R$3.000*
Country of Origin: Tibet

O Lhasa Apso é um membro do grupo dos cães não-esportivos, e é um cão muito importante no Tibet. “Lhasa” é a capital do Tibet, e “apso” também é uma palavra de origem tibetana. Esses cães hipoalergênicos foram criados como sentinelas internos dos monastérios budistas. Sua tarefa era alertar os monges sobre intrusos tentando invadir sua casa sagrada.

Pequeno Cão Holandês
Average Price: R$4.000*
Country of Origin: Holanda

O Pequeno Cão Holandês, como diz o nome, tem sua origem na Holanda, onde foi criado para um tipo específico de pastoreio. Este cão de trabalho tinha a tarefa de atrair patos para gaiolas (chamadas de eendenkooi), onde seriam capturados como comida. Supostamente, patos são fáceis de enganar, fazendo do trabalho do Pequeno Cão Holandês muito importante para os caçadores.

Kishu
Average Price: R$10.000*
Country of Origin: Japão

O Kishu é uma rara raça de cães japonesa, também conhecida como Kishu Ken ou Kishu Inu. Esses cães de caça spitz têm origem na província de Kii, uma das regiões mais antigas do Japão. O Kishu tem tamanho e características similares às raças Kai Ken, Shikoku e Hokkaido, também japonesas.

Schipperke
Average Price: R$3.500*
Country of Origin: Bélgica

Se você possui roedores em casa ou na sua propriedade e quer se livrar deles, o Schipperke é a raça perfeita para cuidar deste trabalho. Esses cães foram criados na Bélgica com a única função de caçar roedores. A classificação de raça do Schipperke é debatível, com algumas pessoas acreditando que ele pertence à categoria dos spitz, enquanto outros categorizam-no como um sheepdog miniatura.

Silky Terrier
Average Price: R$3.000*
Country of Origin: Austrália

O Silky Terrier, cujo nome completo é Silky Terrier Australiano, é uma raça de cães de pequeno porte, com uma expectativa de vida de doze a quinze anos. Esta raça foi desenvolvida na Austrália, como sugere seu nome, mas suas origens ancestrais remetem à Grã-Bretanha.

Braco Húngaro de Pelo Curto
Preço Médio: R$9.000*
País de Origem: Hungria

O Braco Húngaro de Pelo Curto, criado na Hungria, também é conhecido como Vizsla. Essa raça de cães esportivos são companhias leais, com personalidade afetuosa, fiel e enérgica. Machos pesam de 20 a 30 quilos, enquanto as fêmeas ficam entre 18 e 25 quilos. Machos e fêmeas chegam a medir sessenta centímetros de altura.

Whippet
Preço Médio: R$12.500*
País de Origem: Inglaterra

O Whippet é originário da Inglaterra. Eles são descendentes diretos dos Galgos Ingleses, e por isso se parecem tanto com eles. Esses cães de tamanho médio são classificados como cães de caça por visão, e conhecidos por ser uma raça extremamente saudável, com poucos problemas de saúde exceto por arritmia (batidas irregulares do coração).

Wheaten Terrier
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Irlanda

O Wheaten Terrier é um terrier de pelagem macia que vem diretamente da Irlanda. Ele possui uma de duas pelagens: Pesada ou Irlandesa. O de pelagem irlandesa costuma ser mais sedoso e de pelos ondulados, enquanto o de pelagem pesada, também conhecida como pelagem “americana”, tem pelos mais cheios e grossos. Essa raça é hipoalergênica.

Sloughi
Preço Médio: R$5.000*
País de Origem: África do Norte

O Sloughi é uma das raças mais antigas desta lista. Este cão também é conhecido como Galgo da Arábia, e é utilizado para caças no deserto, com presas que incluem raposas, lebres, gazelas, porcos selvagens e chacais. Ele é originário do norte da África, mas é encontrado principalmente no Marrocos atualmente.

Sato
Preço Médio: R$1.250*
País de Origem: Porto Rico

O Sato é mais um tipo de cachorro (em vez de uma raça classificada de verdade). O nome “Sato” vem da gíria de Porto Rico que significa “vira-lata”. O Sato é uma raça misturada que costuma ter tamanho pequeno a médio. Eles possuem orelhas grandes e pernas curtas.
O motivo do Sato ter sua própria categoria, em vez de ser considerado um cão sem raça definida, é que sua aparência é muito comum e particular à este vira-lata. Cães Sato são afetuosos e amorosos, e grupos de direitos dos animais relatam que eles costumam ser vítimas de negligência por não parecerem ser “de raça”.

Cão-de-Canaã
Preço Médio: R$7.500-R$12.500*
País de Origem: Oriente Médio

Descrito por algumas pessoas como “Cão Pária”, o Cão-de-Canaã foi criado pelos Hebreus durante os tempos bíblicos. O Canaã protegia os rebanhos e acampamentos, e alguns cães da raça são usados para esses fins até hoje pelos drusas e beduínos na terra sagrada moderna! O Canaã é nativo do Oriente Médio, e uma raça mais comum em Israel.

Labradoodle
Preço Médio: R$5.000-R$10.000*
País de Origem: Austrália

O Labradoodle foi criado por acidente na Austrália, quando um criador de cães estava tentando desenvolver uma raça para sua esposa, que era severamente alérgica. Desde então, o Labradoodle se tornou uma ótima companhia para quem sofre de alergia (desde que tenha herdado a pelagem do Poodle e não do Labrador).

Puggle
Preço Médio: R$5.500-R$22.000*
País de Origem: EUA

O Puggle é um cruzamento entre um Pug e um Beagle, e o nome “Puggle” vem da tendência de nomes que tomou conta dos cruzamentos de “designers” de raças. O Puggle é um cão pequeno, medindo entre vinte e quarenta centímetros e pesando entre sete e quinze quilos.
A Puggle é uma raça afetuosa, mas que pode ser teimosa. Este cãozinho sociável possui uma expectativa de vida de doze a catorze anos. O Puggle é muito enérgico e ativo, e adora sair para passear e brincar pelo menos duas vezes por dia. Ele manteve sua distinta cara amassada de Pug como uma de suas características.

Pomsky
Preço Médio: R$10.000-R$25.000*
País de Origem: EUA

O Pomsky é criado a partir do cruzamento entre um Lulu da Pomerânia e um Husky. Este cão de aparência ridícula possui as feições de um Husky, mas o tamanho e fofura de um Lulu. O Pomsky é muito inteligente e enérgico, apesar de alguns criadores não recomendarem a raça para famílias com crianças.

Maltipoo
Preço Médio: R$2.000-R$10.000*
País de Origem: Malta

Esta raça “designer” foi criada pelo cruzamento entre um Maltês e um Poodle. O Maltipoo é muito afetuoso, gentil e conhecido por ser um bom cão familiar/de terapia por ser tão amoroso. O Maltipoo adora se exercitar, brincar, e sair para passear. É uma raça de cão que adora mesmo a vida.

Chorkie
Preço Médio: R$2.000-R$4.000*
País de Origem: EUA

O Chorkie é criado pelo cruzamento entre um Yorkshire e um Chihuahua, então você já sabe que esses cãezinhos são temperamentais. O Chorkie é alegre e extrovertido, e um cão de guarda feroz, especialmente se seu lado Yorkie for predominante. A raça adora ficar com a família e é desconfiada com estranhos.

Cavachon
Preço Médio: R$8.500-R$31.500*
País de Origem: Bacia do Mediterrâneo

Outra raça misturada de cão é o Cavachon, criado a partir do cruzamento entre um Bichon Frisé e um Cavalier King Charles Spaniel. O Cavachon vive entre dez e quinze anos, e mantém suas feições de filhote. Esses adoráveis cãezinhos são divertidos e enérgicos, e também muito leais às suas famílias.

Goldendoodle
Preço Médio: R$11.500*
País de Origem: EUA

Como você já deve ter adivinhado pelo nome, o Goldendoodle é um cruzamento entre o Poodle e o Golden Retriever. O Goldendoodle, portanto, é um cão “designer”. Essa raça é bastante enérgica e agitada, mas também muito inteligente, o que as torna facilmente treináveis. O Goldendoodle pode medir entre 57 e 67 centímetros, dependendo do seu sexo.

Norsk Lundehund
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Noruega

O Norsk Lundehund é um cão muito especial. Ele é originário da Noruega ártica, das ilhas mais remotas do país. O cão foi criado para caçar papagaios-do-mar. Ele brigava e recuperava as aves que haviam sido atingidas pelos caçadores e caíam nas fendas dos penhascos íngremes da Noruega. O Lundehund e o antigo Cão de Varanger possuem a mesma mandíbula.

Cavapom
Preço Médio: R$5.000-R$8.500*
País de Origem: Alemanha, Polônia

O Cavapom é criado pelo cruzamento de um Cavalier King Charles Spaniel e um Lulu da Pomerânia. Essa raça é adorável e fofa, e aprendem muito rápido se você utilizar reforços positivos (carinho e petiscos). O Cavapom tem energia modenada, e gosta de socializar com outras pessoas e cães.
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Schnoodle
Preço Médio: R$8.500*
País de Origem: Alemanha

O Schnoodle é um cão fofinho e lindinho, conhecido por ser encantador e inteligente. Esta raça é criada pelo cruzamento entre um Poodle e um Schnauzer Miniatura. O Schnoodle possui um temperamento alerta e é muito ativo e protetor. Esses cães podem paredes bonitinhos e fofos, mas também são ótimos cães de guarda.

Chug
Preço Médio: R$2.000-R$4.000*
País de Origem: EUA

O Chug nasce de um cruzamento entre o Pug e o Chihuahua. Esses pequenos cãezinhos são brincalhões e leais, e possuem personalidades fortes apesar da sua baixa estatura. O Chug pesa entre quatro e nove quilos, e medem entre vinte e cinco e trinta e cinco centímetros de altura em média.

Cockapoo
Preço Médio: R$8.500-R$21.500*
País de Origem: EUA

O Cockapoo é um pequeno cão, criado pelo cruzamento entre um Poodle Miniatura e um Cocker Spaniel. Eles medem entre 25 e 38 centímetros de altura, no máximo, e pesam entre cinco e onze quilos em média. O Cockapoo foi criado nos Estados Unidos como um cão de companhia saudável e pequeno.

Lagotto Romagnolo
Preço Médio: R$9.000-R$12.500*
País de Origem: Itália

O Lagotto Romagnolo é uma raça italiana, da região de Romagna, na Itália. Seu nome significa “cão de água da Romagna”. O Lagotto foi originalmente criado para ser um retriever aquático, para auxiliar caçadores. Posteriormente, o Lagotto se tornou um caçador de trufas. Esta raça vive entre quinze e dezessete anos em média.

Otterhound
Preço Médio: R$7.500-R$12.500
País de Origem: Inglaterra

O Otterhound, como você pode ter adivinhado pelo nome, foi originalmente criado para caçar lontras na Inglaterra. As lontras não eram caçadas como comida; em vez disso, eram caçadas porque predavam os peixes nos rios e riachos, prejudicando a fonte de alimentação dos ingleses.

Mudi
Preço Médio: R$10.000-R$12.500*
País de Origem: Hungria

O Mudi é originário da Hungria, onde foi criado originalmente para esportes caninos e trabalho de pastoreio. Atualmente, o cão ainda é utilizado para trabalho e esportes, além de ser um cão de companhia. Esses cães existem desde o século dezenove e evoluíram do cruzamento entre o Spitz Alemão, o Pumi e o Puli.

Yorkipoo
Preço Médio: R$4.000*
País de Origem: Inglaterra

O Yorkipoo é a definição de cão de designer. Essas fofuras são criadas pelo cruzamento entre Poodles Mini/Toy e Yorkshires, e são amigáveis, espertos e extremamente adoráveis. O Yorkipoo é super pequeno, então é melhor ele viver em uma casa com adultos e crianças mais velhas que não vão incomodá-lo.

Bassador
Preço Médio: R$1.500-R$4.000*
País de Origem: França

O Bassador é criado pelo cruzamento entre um Labrador Retriever e um Basset, e é uma raça de designer originalmente criada apenas para servir de companhia, em vez de cumprir suas funções de retriever. O Bassador se tornou muito popular nos últimos dez a vinte anos, e é conhecido por ser muito amigável e vigilante.

Skye Terrier
Preço Médio: R$7.500-R$10.000*
País de Origem: Escócia

O Kennel Club já descreveu o Skye Terrier como uma das “raças nativas mais ameaçadas” do Reino Unido. Ele é inteligente e destemido, e pesa entre 11 e 18 quilos, com uma altura que varia de vinte a vinte e cinco centímetros de altura. Esses terriers são resistentes e possuem pelagem muito, muito longa.

Spitz Finlandês
Preço Médio: Até R$3.500*
País de Origem: Finlândia

Em finlandês, o nome do Spitz Finlandês é Suomenpystykorva, que pode ser traduzido como “cão orelhudo finlandês”. O Spitz foi originalmente criado na Terra dos 60.000 lagos, e utilizado como cão de caça pelo seu latido. Esse tipo de cão é conhecido como “apontador de latido”, o que significa que eles apontam e latem para as presas.

Bernedoodles
Preço Médio: R$12.500-R$25.000*
País de Origem: Suíça

O Bernedoodle é criado pelo cruzamento entre um Poodle e um Boiadeiro de Berna. O Bernedoodle mistura as duas personalidades e resulta em um cão incrível. A raça é leal e calma, apesar de ser inteligente e até um pouco pateta como um Poodle.

Chinook
Preço Médio: R$5.000-R$12.500*
País de Origem: EUA

O Chinook foi criado nos EUA e era originalmente um cão usado para puxar trenós. A raça surgiu em New Hampshire, no início do século XX, e fez sua fama em expedições rumo à Antártida. A primeira expedição ao continente a receber o Chinook foi a do Almirante Byrd, em 1928. O Chinook puxava trenós e era um ótimo corredor.

Catahoula Cur
Preço Médio: R$1.500*
País de Origem: EUA

O Catahoula Cur, também conhecido como Cão leopardo de Catahoula, tem esse nome para o termo Choctaw para “lago sagrado”. O Catahoula foi criado inicialmente no norte da Louisiana, em Catahoula Parish, perto do lago Catahoula. O United Kennel Club chamou o Catahoula de Cão leopardo de Catahoula da Louisiana.

Cão Pelado Peruano
Preço Médio: R$3.000-R$4.500*
País de Origem: Peru

O cão pelado peruano também é chamado de Viringo ou Chimu. A raça é uma das poucas raças de cachorros sem pelo e é um pet bastante criado no Peru, como o próprio nome indica. O cão é tão importante no país que foi considerado um “Patrimônio Cultural” pelas Nações Unidas.

Stabyhoun
Preço Médio: R$7.500-R$11.000*
País de Origem: Frísia, Holanda

Em holandês, o Stabyhoun é chamado de “Freise Stabij” ou “Stabijjoun“, que, numa tradução livre, significa “Cão Companheiro”. O Stabyhound, também conhecido como cão de aponte frisão, está entre as cinco raças de cachorro mais raras do mundo e é conhecido por ser bastante leal e amar a natureza. É adestrável, amigável e bastante pacífico.

Cão de ursos da Carélia
Preço Médio: R$7.000-R$8.500*
País de Origem: Finlândia/Noroeste Europeu

O cão de ursos da Carélia é um cachorro destemido oriundo da Finlândia, onde é considerado um tesouro nacional. O cão de ursos da Carélia caça qualquer coisa e é frequentemente usado para caçar alces, javalis e ursos. Se vivêssemos na Era do Gelo, o dog provavelmente caçaria mamutes.

Carolina Dog
Preço Médio: R$1.500-R$2.500*
País de Origem: Sudeste dos EUA

Como você já deve ter entendido, o cão da Carolina surgiu no sudeste dos EUA. Também chamado de amarelo, cão amarelo, Dingo Americano ou Dixie Dingo, o cão da Carolina é um cão de médio porte raivoso que gosta de ficar sozinho.

Aussiedoodle
Preço Médio: R$3.500-R$6.000*
País de Origem: Austrália

O Aussiedoodle foi criado a partir do cruzamento de um poodle com um pastor-alemão. É uma raça leal, inteligente e brincalhona também chamada de Aussiepoo e Aussiepoodle. O Aussiedoodle vive por cerca de 12 anos e parece um bichinho de pelúcia!

Cão cantor da Nova Guiné
Preço Médio: R$10.000-R$25.000*
País de Origem: Nova Guiné

O cão cantor da Nova Guiné tem esse nome por causa de sua vocalização única. A raça surgiu, como diz o próprio nome, na Nova Guiné e tem uivos que, de acordo com sonogramas, são similares ao som emitido pela baleia-jubarte. Os uivos lembram cantos tiroleses.

Vallhund Sueco
Preço Médio: R$ 1.500*
País de Origem: Suécia

O Vallhund sueco surgiu há 1.000 anos na Suécia e também é chamado de cão de vaca sueco ou “Vastgotaspets“. O Vallhund é um cão pastor e é para pastorear que a raça foi criada. O bichinho é baixo, e tem uma altura de, no máximo, 35 cm. É essa altura que faz dele um ótimo pastor de gado e ovelhas – ele mordisca os pés dos bichos e evita o coice.

Cão-Cantor-Da-Nova-Guiné
Preço Médio: R$10.000-R$25.000*
País de Origem: Nova Guiné

O Cão-cantor-da-nova-guiné ganhou seu nome por ter uma vocalização única. O Cão-cantor é originário das terras altas da Nova Guiné e possui uivos que, de acordo com sonogramas, se parecem com o da baleia jubarte. Seus uivos são como vocalizações que sobem e descem o tom.

Spitz dos Visigodos
Preço Médio: R$1.500*
País de Origem: Suécia

O Spitz dos Visigodos se originou há 10 mil anos atrás, e na suécia,é conhecido como “Cão Pastor Suíço” ou “Vastgotaspets”. O Spitz dos Visigodos é um cão de pastoreio, e foi originalmente criado para isso. Ele é baixinho, medindo no máximo 35 centímetros de altura. Essa baixa estatura o permite pastorear gados e ovelhas, mordendo seus calcanhares e evitando coices na cabeça.

Malinois Belga Preto
Preço Médio: R$17.500*
País de Origem: Bélgica

O Malinois Belga é uma raça de cão muito popular por conta de sua inteligência, força e energia. Por isso, a polícia costuma ter um Malinois nas suas equipes caninas, então você sempre os vê quando estão “trabalhando” com seus colegas humanos.

Bull Terrier
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Inglaterra

Cães Bull Terrier podem ser facilmente distinguidos por conta do formato peculiar de suas cabeças. Infelizmente, eles têm uma reputação por serem agressivos e violentos, mas a verdade não é essa: são amáveis, brincalhões e até atrapalhados.

Coton de Tulear
Preço Médio: R$10.000-R$20.000*
País de Origem: Madagascar

O Coton de Tulear é uma bolinha peluda de algodão que vive por até dezesseis anos. Esses cães são muito audaciosos, mas também enérgicos, inteligentes e brincalhões. Não espere um cachorro grande: a altura máxima de um Coton de Tulear é de 30 centímetros para um macho. Eles geralmente não pesam mais que seis quilos.

Pinscher Miniatura
Preço Médio: R$5.000-R$30.000*
País de Origem: Alemanha

O Pinscher Miniatura, também chamado de Mini Pinscher ou Zwergpinscher, é originário da Alemanha. Basicamente, este cão é uma versão miniatura do Pinscher Alemão, e alguns dos primeiros ancestrais do Mini Pinscher incluem dachshunds e galguinhos italianos.

Peekapoo
Preço Médio: R$1.350-R$7.250*
País de Origem: Desconhecido

Esses cães gentis, amigáveis e brincalhões se chamam Peekapos. Como você pode adivinhar pelo nome, eles são um cruzamento entre o Pikenês e o Poodle. Esses cães de colo são um cruzamento registrado no Club Americano de Caninos Híbridos, assim como outros “cães de designer”.

Jack Russel Terrier
Preço Médio: R$4.000-R$12.500*
País de Origem: Inglaterra

O Jack Russel Terrier é um favorito dos fãs de entusiastas de esportes caninos e cineastas. O Terrier é super inteligente, apesar de teimoso, e será um membro destemido e amigável da sua família. O cãozinho foi originalmente criado na Inglaterra para caçar, mesmo que não costume passar de 6 quilos.

Biewer Terrier
Preço Médio: R$5.000-R$12.500*
País de Origem: Alemanha

Um Biewer Terrier é, na verdade, um Yorkshire com coloração específica. O cão é tricolor (chamado de “com cinto” ou “com faixa”), com outras feições sutis que o distinguem de um Yorkie quando você os olha de perto.

Frenchton
Preço Médio: R$2.500-R$17.500*
País de Origem: França

Um Frenchton é um cruzamento entre um Boston Terrier e um Bulldog Francês, e o cruzamento gera um cão robusto, tranquilo e ocasionalmente brincalhão. Esses cães custam entre R$2.500 e R$17.500 e, devido ao seu alto preço, donos costumam procurá-los em adoção.
A razão para um preço tão alto é que a raça é difícil de cruzar por conta de seus quadris estreitos. Se você possui um, provavelmente vai ficar feliz de saber que eles são mais saudáveis que seus pais Bulldogs e Terriers. Eles têm menos problemas respiratórios e nos olhos que seus ancestrais de raça pura.

Alapaha Blue Blood Bulldog
Preço Médio: R$6.500*
País de Origem: Inglaterra

Nomeado em homenagem à realeza, esses cães possuem cabeças enormes e chegam a pesar 45 quilos. O Alapaha Blue Blood Bulldog não é um cão que você quer encontrar em uma viela escura, e são usados como cães de guarda. Essa raça musculosa tem expectativa de vida de até treze anos e são leais, protetores e fáceis de treinar.

Kuvasz
Preço Médio: R$10.000*
País de Origem: Hungria

O custo médio de um filhote de Kuvasz pode atingir até R$10.000 se possuir pais com excelentes pedigrees. Esse cão de guardar rebanhos húngaro existe há muitos anos, e você pode encontrar menções ao Kuvasz em velhos textos húngaros. Esses cães eram usados para proteger rebanhos, e também fizeram uma palhinha como cães de guarda reais.

Esquimó Americano
Preço Médio: R$5.000-R$15.000*
País de Origem: Alemanha

Este cão branco fofinho pode até se chamar Cão Esquimó Americano, mas ele é originário da Alemanha. Como um membro das raças Spitz, os pais da raça eram Spitz Alemães. O cão se tornou popular rapidamente no mundo todo. Ao chegar a Primeira Guerra Mundial, o sentimento anti-alemão era muito forte nos Estados Unidos, e o cão ganhou seu novo nome de “Esquimó Americano”.

Bichon Bolonhês
Preço Médio: R$5.000-R$12.500*
País de Origem: Itália

Este adorável cãozinho ganhou seu nome por conta da comida italiana. Originário da Bolonha, na Itália, ele faz parte do grupo de cães toy. O Bichon Bolonhês é um cão de companhia, então seu passatempo preferido é ficar em casa no seu colo. O cão é amigável e sociável, e vai se dar bem com seus outros cães desde que eles também sejam tranquilos.

Weimaraner
Preço Médio: R$2.500-R$6.000*
País de Origem: Alemanha

O Weimaraner é um cão de caça historicamente, já que a realeza alemã em Weimar usava os cães para caçar javalis, veados, ursos e outras presas grandes. O Weimaraner é um cão alerta, atencioso e rápido, como já era no início do século XIX.

Flat-Coated Retriever
Preço Médio: R$9.000-R$13.000*
País de Origem: Inglaterra

O Flat-Coated Retriever é originário da Inglaterra como um cão de caça que poderia recuperar o que você apontasse, em terra ou na água. Esses cães vivem por até catorze anos, e são confiantes, amigáveis, extrovertidos e muito devotos de seus pais humanos. Machos pesam até trinta e sete quilos, e a raça costuma ter coloração inteiramente preta ou marrom escuro.

Tervuren Belga
Preço Médio: R$6.000-R$10.000*
País de Origem: Bélgica

O Tervuren Belga possui uma “máscara preta” na cara, e é um ótimo cão de caça conhecido por sua adorável pelagem. A pelagem possui uma aparência bastante distinta, geralmente cor de mogno ou fuligem, com manchas pretas nas pontas da pelagem. Tervurens, também chamados de Tervs, fazem parte de um grupo de quatro raças diferentes de pastoreio originárias da Bélgica.

Chesapeake Bay Retriever
Preço Médio: R$4.500-R$25.000*
País de Origem: Estados Unidos

Originário da região de Chesapeake Bay, nos Estados Unidos, este cão é um retriever de porte grande. Machos pesam até trinta e seis quilos, e a raça pode viver até doze anos. O Chesapeake Bay Retriever, também chamado de Chessie, possui pelagem marrom escura ou clara.

Airedale Terrier
Preço Médio: R$5.000-R$15.000*
País de Origem: Inglaterra

O Airedale Terrier também é conhecido como Bingley Terrier Aquático, e é uma raça de cães originária de Yorkshire, na Inglaterra. O Airedale foi apelidado de “Rei dos Terriers” por conta de seu tamanho. Eles são inteligentes, amigáveis e alertas, e vivem por até doze anos. Além disso, são hipoalergênicos.
Boston Terrier
Preço Médio: R$3.000-R$10.000*
País de Origem: Estados Unidos

O Boston Terrier é originário na região da Nova Inglaterra, nos EUA. Em 1893, o American Kennel Club aceitou este “gentleman americano” como um cão não-esportivo. O Boston Terrier é amigável, enérgico e inteligente, e pode viver até quinze anos. Ele é conhecido por ser um bom cão para a família.

Cuidados necessários para passear com o cão em dia de chuva


Todo mundo sabe que passear com cachorro é uma das partes mais importantes da rotina de um pet. É assim que esses animais gastam energia, fazem suas necessidades e interagem com outros cães, melhorando a sua sociabilidade. O problema é quando chove e o tutor fica sem saber direito o que fazer. Será que nesses casos é melhor deixar o passeio para outro dia, ou pode passear com cachorro na chuva? Quais são os riscos e cuidados necessários para garantir a segurança e o conforto do seu amigo de quatro patas nos dias chuvosos? A seguir, te contamos tudo que você precisa saber sobre esse tipo de passeio e os acessórios que são essenciais nessas horas.

Confira!
É recomendado passear com cachorro na chuva ou não?
Isso vai depender principalmente do comportamento do seu doguinho. Alguns cães só conseguem fazer as necessidades na rua, por exemplo, e nesses casos o passeio diário é essencial para que o animal consiga se aliviar, mesmo que esteja chovendo. Outro ponto que deve ser levado em consideração é como o seu amigo age diante de dias chuvosos, pois tem cachorro que sente medo da chuva e pode ficar estressado. Já se o seu pet não se importa em se molhar um pouquinho no passeio, não tem problema nenhum em sair com o cachorro na chuva, desde que você tenha alguns cuidados com ele antes, durante e depois que voltar da rua.
Sendo assim, antes de sair de casa é preciso separar alguns acessórios para evitar que o cachorro fique muito molhado. Durante o passeio, é importante ficar atento a qualquer sinal de estresse ou incômodo no animal, mesmo que isso não seja habitual dele. Nem sempre o pet está em um bom dia. Já quando retornarem da rua, o tutor deve limpar muito bem o seu cãozinho, enxugando e secando completamente. Deixá-lo úmido e molhado pode ocasionar problemas de pele no doguinho.


Veja alguns acessórios indispensáveis para passear com cachorro na chuva!
• Capa de chuva para cachorro: existem várias opções de capa de chuva para cachorro, mas o modelo mais comum é o feito com PVC. Como o material precisa ser impermeável para não deixar o cão molhado, é imprescindível ficar atento a esse detalhe antes de comprar uma capinha para o seu pet. Além disso, certifique-se de que a capa de chuva para cachorro não limita os movimentos do animal e consegue deixá-lo bem confortável.
• Guarda-chuva para cachorro: pode parecer estranho, mas existe sim o que chamamos de guarda-chuva para cachorro e ele funciona de uma maneira bem simples. Ele vem acompanhado de uma corrente guia que se encaixa na coleira do doguinho e, assim, o protege o pet dos pingos
• Sapato para cachorro: alguns cães podem se sentir incomodados com o acessório, mas nos dias chuvosos ele é bem útil. As almofadinhas são regiões frágeis, e o acúmulo da água da chuva pode favorecer problemas com fungos nas patas do seu amigo. Por isso, o sapato para cachorro é uma forma de garantir que as almofadinhas ficarão secas e seguras durante o passeio. Mas, caso seu amigo não se sinta confortável, é melhor não insistir.
• Coleira e guia para cachorro com identificação: não importa se faz chuva ou sol, a coleira com guia de identificação são acessórios essenciais para qualquer passeio com o cão. Ela deve conter as principais informações para identificá-lo, como o nome do doguinho e um telefone para contato. Isso é extremamente útil caso o cachorro se perca por algum motivo. (Lembre-se: imprevistos acontecem, e se precaver é sempre a melhor opção).
Cachorro na chuva: doenças como a leptospirose canina podem afetar o animal?
Uma das maiores preocupações de sair com o cachorro na chuva é que o animal pode ficar doente por diferentes razões. Gripe, pneumonia, leptospirose em cães, doenças de pele: tudo isso pode acabar afetando a saúde do cão se ele não receber os cuidados necessários para passear nos dias chuvosos. A idade também é um fator que influencia nesse aspecto, já que cães idosos ou filhotinhos têm uma saúde mais frágil e, portanto, estão mais vulneráveis à doenças. Mas se for um cão adulto, forte, saudável e vacinado, as chances disso acontecer são bem pequenas – ainda mais se o tutor gosta de se prevenir e não hesita em utilizar todos os acessórios que são recomendados para passear com cachorro na chuva.
Redação: Juliana Melo

Bruno Gagliasso compra rancho para estimular reflorestamento e respeito aos animais

Em Paraíba do Sul, no interior do Rio de Janeiro, Bruno Gagliasso está construindo um oásis. O lugar, que ganhou o nome de Rancho da Montanha, é bem mais do que uma casa de campo. O ator pretende reflorestar a área, criar um santuário de animais silvestres, produzir energia limpa e conectar os filhos à natureza e com suas origens: Bless e Titi, de sete e oito anos. Para homenagear os pequenos, que nasceram no Malawi, o local tem no local um lago com peixes do país e um baobá, árvore com grande simbologia na cultura africana, plantada com a ajuda de um guindaste.
O projeto tem iniciativas sustentáveis, como a produção de energia limpa por meio de 170 placas solares. “Me interessei por sustentabilidade quando entendi que somos parte da natureza. Sempre me liguei nisso mas agora é urgente. Precisamos plantar. Precisamos de água. Precisamos respeitar e preservar a natureza. Estudo o tempo todo para aprender mais sobre a natureza. E na hora de construir o rancho ouvimos profissionais de cada área para fazer tudo da melhor forma”, diz ele, que reuniu diversos especialistas em cada etapa da execução, desde o lago, construído artificialmente, até o paisagismo. O arquiteto é Duda Porto, reconhecido por projetos sustentáveis. “O rancho vai gerar impacto positivo na vida das pessoas produzindo água e sequestrando carbono. Aqui no rancho vamos retirar 28 mil toneladas de carbono da atmosfera utilizando alta tecnologia.”


Bruno também se comprometeu com a fauna e flora locais, e pretende reflorestar parte da região plantando 100 mil árvores. “É o compromisso da minha família. E sinto que cada vez mais amigos, parceiros e vizinhos estão embarcando nessa comigo. Mas se eu tiver que plantar as 90 mil que faltam colocando a mão na terra sozinho, farei com prazer”. Os animais também serão bem cuidados: “Estamos transformando o rancho em um lugar de soltura de animais silvestres. Temos um viveiro com uma escola de voo onde reabilitamos animais silvestres, resgatados pelo Ibama das ruas ou do tráfico de animais, e os soltamos. Claro que fazemos isso com ajuda de órgãos competentes. Hoje temos o apoio dos amigos do Instituto Vida Livre, da Garra Animal e da Ampara Animal.
Nas redes sociais, o ator tem compartilhado cada detalhe em seu perfil no Instagram, e no perfil que criou para o rancho, que já acumula mais de 200 mil seguidores. Lá, é possível ver um dos grandes destaques do lugar, um baobá. “Meus filhos estão apaixonados e criando uma relação muito bonita com o rancho. Principalmente com o lago, que é uma homenagem à África. Além das carpas, trouxemos os ciclídeos, que é uma espécie de peixe de água doce do Malawi, onde meus filhos nasceram. E o baobá é uma árvore originária do continente africano e tem 50 anos. Fiz questão de trazer essa referência das origens do Bless e da Títi, e o Zyan (nascido em 2020) também já cresce bebendo de tudo o que a natureza do mundo todo pode dar”.


A família está curtindo os detalhes finais da construção da casa sede e Bruno chegou a postar, no final de janeiro, a primeira noite que passaram no local. “Estamos todos aqui finalizando tudo junto. A gente termina a obra e continua plantando árvore, até porque 100 mil é muita coisa! Também continuamos com os resgates de animais e as solturas. Vai ser um lugar que estará sempre em movimento e construção”, define. “O rancho é o nosso legado para os nossos filhos. A gente tem ensinado a eles o amor pela natureza, o cuidado com o meio ambiente. E para os nossos amigos, seguidores e fãs a gente mostra que com atitudes pequenas no dia a dia ainda dá pra fazer muito por tudo isso que é nosso.”

Férias em Balneário Camboriú!

Estive por alguns dias viajando de férias e cheguei até Balneário Camboriú, em santa Catarina, onde fui gentilmente recebido por amigos de longa data que me hospedaram com com pompas e circunstâncias. Fiquei impressionado com a beleza da cidade, o desenvolvimento, a educação das pessoas, a limpeza da cidade comércio surpreendente, grandes lojas de grifes, etc. Destaque para os arranha-céus mais altos da América Latina. Praias limpas e várias com Selo Bandeira Azul, que significa um padrão internacional de qualidade. Um show!!!

Mas claro, me chamou atenção a quantidade de cães que circulam na cidade, acompanhados de seus tutores. Incrível o número de cães da raça Golden Retriever. O que me deixou admirado é que essa raça precisa de cuidados mega especiais por causa da humidade do ar em cidade de mar. A maresia pode ser um problema para cães peludos, mas todos que eu vi, e foram muitos, estavam super saudáveis, limpos, com pelos maravilhosos, realmente lindos. Outra raça que vi em uma quantidade razoável foram galgos, um cão não muito comum por aqui. E outras tantas também, inclusive os srd, bem tratados pelos tutores e felizes da vida. Não há cão abandonado. Existem cães comunitários, mas são tão bem tratados que quem não sabe, continua não sabendo. E há o caso do famoso nacionalmente, o cão de nome Berlim. O amado e conhecido Berlim, o cachorro comunitário, que passeia por Balneário Camboriú e também na Prefeitura foi matéria em vários jornais da região. O cachorro recebe água, ração e carinho, e ainda posa para foto!

A fama veio quando ele passou a ‘furtar’ pet shops. De maneira sorrateira, o cachorro rouba petiscos, biscoitos e até orelhinhas de porcos quando ninguém está olhando. Mas tudo é consentido pois o cachorrinho é muito amado e livre para pegar o que desejar. Ele pode.

Berlim vive desde sempre nas ruas, mas tem em sua coleira o contato de um responsável: o empresário Leonardo Espíndola, que o alimenta há alguns anos. Até hoje, ele nunca recebeu cobrança por parte das lojas de Balneário Camboriú — embora saiba que Berlim é reincidente no “mundo do crime”.

Especialista explica cuidados jurídicos com pets durante as viagens de fim de ano


Fim de ano representa também o momento de muitas pessoas viajarem para descansar, reencontrar amigos e familiares. Contudo, além dos preparativos da viagem, aqueles que possuem animais de estimação precisam de cuidados redobrados na hora de escolher o que fazer com o bichinho, como as obrigações legais para levá-lo na viagem ou até mesmo escolher, de forma correta, um hotel adequado para o pet.

Segundo a advogada Brenda Guimarães, é necessário ficar atento às legislações nacionais ou internacionais no momento que se decide levar um animal junto na viagem. A especialista explica que as leis internacionais costumam ser mais rígidas que as vigentes no Brasil.

“Os animais domésticos, por exemplo, são mais simples de transportar, já os não domésticos precisam de licença ambiental. Geralmente é necessário que eles viajem em uma gaiola específica, possuam carteira de vacinação atualizada e com a vacina antirrábica em dia, além do atestado do médico veterinário informando que o animal pode viajar”, pontua Brenda, que também é professora da Rede UniFTC.

Já na hora de escolher um hotel de pet, os cuidados precisam ser redobrados, principalmente porque o tutor não estará presente e deixará o animal em um ambiente desconhecido. Como o caso que aconteceu em Salvador, que a coelha Nicinha foi deixada em um hotel e sua tutora recebeu uma ligação durante a viagem informando o falecimento do animal.

Nas redes sociais da coelha (@quemvaiecoelho) foi publicado o resultado da necropsia realizada pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) informando politraumatismo como causa da morte. Segundo a advogada Brenda, não tem como garantir que estes casos não ocorram, mas o tutor pode fazer algumas pesquisas antes para saber se o hotel realmente está funcionando de forma legalizada, buscar referências de quem utilizou os serviços anteriormente.

“O mais importante é verificar o CNPJ da empresa e procurar saber se ela tem licença da vigilância sanitária, além de alvará de funcionamento da Prefeitura da cidade. Essas precauções evitam os “’hotéis caseiros’ sem licença alguma de funcionamento”, comenta.

No caso de morte e maus tratos do pet, tanto em um hotel, quanto em uma empresa de viação ou aviação, a especialista recomenda que se entre com uma Ação Indenizatória Civil. “Nesta ação se busca a reparação pelo dano sofrido, lesão ou morte do animal. Isso toma como base o dever de custódia e da prestação do serviço ofertado, que tem que garantir a saúde e integridade física do pet”, finaliza Brenda.

Poneilândia e UniCuritiba se unem em prol do bem-estar animal

Poneilândia e UniCuritiba se unem em prol do bem-estar animal
Estudantes do curso de Medicina Veterinária visitam a chácara aos domingos para aprimorar o conhecimento e auxiliar no cuidado com os animais
Domingo não é dia de ir para a sala de aula no UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das maiores organizações educacionais de ensino superior do país –, mas é dia de trabalho e aprendizado para os estudantes de Medicina Veterinária que participam do projeto de extensão Saúde Única Bem-estar Animal e Social.
A cada final de semana, grupos com cinco alunos se revezam no manejo alimentar, sanitário e nos cuidados gerais dos mais de 50 animais da chácara Poneilândia, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Além de um lago com carpas chinesas, o local tem mini vacas, lhamas, mini porcos, galinhas, gansos, marrecos, mini cabras, jabutis, pôneis, coelhos e porquinhos da índia, todos tratados como bichos de estimação junto com os cães e gatos da propriedade.

O estudante de Medicina Veterinária do UniCuritiba, Gabriel Calisário de Oliveira, organiza as visitas. “O trabalho é realizado todo domingo à tarde, sempre respeitando os protocolos de segurança contra a Covid-19. Durante as idas à chácara, cuidamos da limpeza dos recintos e da área externa, onde os animais ficam soltos durante o dia, checamos a dieta, os cuidados com a saúde, medicamentos, desvermifugação e outros serviços”, diz.
Entre os aprendizados, conta o futuro médico veterinário, está o fato de que animais não convencionais (como os que são criados na chácara) também podem ser tratados como pets. “Um dos objetivos do projeto de extensão é conscientizar a todos que os animais merecem respeito, carinho, alimentação adequada, segurança e vida digna”, ensina.


Para garantir a renda necessária à manutenção da chácara, os proprietários permitem a realização de ensaios fotográficos ou a visitação com agendamento. Segundo Gabriel, os animais são mansos e encantam crianças e adultos. O telefone para informações é (41) 99288-9475.
Coordenado pela professora Fernanda Bortolotto, o projeto de extensão Saúde Única Bem-estar Animal e Social desenvolve outros trabalhos e conta com a participação de 60 estudantes de todos os períodos de Medicina Veterinária do UniCuritba. Entre as ações, o grupo compartilha com a comunidade dicas sobre saúde animal, informações sobre doenças e a agenda de palestras, cursos e grupos de estudos. Todo o conteúdo é disponibilizado no Instagram @projeto_saudeunica_unicuritiba.

A nova vida dos galgos drogados: do inferno das corridas clandestinas para uma família adotiva


Cala brinca e pula com os outros quatro cães que agora fazem parte de seu novo lar. Na casa de Juan Carlos, em Puerto Madryn, na Argentina, as mascotes são parte da família. Sua filha Lara escolheu o nome para a nova integrante da matilha, porque em grego significa “Bonita”. É um dos oito cães galgos que foram resgatados quando iam ser protagonistas de uma corrida clandestina.
Cala é uma dos três que ficaram em Madryn, já que o resto partiu para um lar temporário com sede em Merlo, província de Buenos Aires.
Os galgos foram resgatados pela polícia em um setor conhecido como Las Bardas, em Puerto Madryn. Foi o oficial Jorge Mulero quem, com uma dica que recebeu, começou a investigar.
Chegaram ao lugar um pouco antes que a corrida começasse. Já estava tudo no lugar. Tinha entre 30 e 40 pessoas. E quase 100 mil pesos em apostas.
“Era como que voltassem com as corridas depois das restrições da pandemia. Os canis estavam colocados e tudo pronto. Uma pista prontamente armada. A polícia revisou os carros e encontrou uma importante quantidade de drogas e medicamentos. Também seringas. Injetam nos cães para que “rendessem” mais nas corridas”, contou o fiscal Daniel Báez.
Conseguiram resgatar os cães e foram levados até a quarta delegacia da cidade portuária. Uma mulher de nome Rosália os levou até sua casa, mas em poucos dias disse que não poderia ficar com eles por questão econômica. Então, a Justiça começou a colocá-los em lares temporários enquanto o processo judicial transitava.
“Daysi escreveu outra história. Não é um galgo puro, mas estava em um lugar onde iam acontecer as corridas clandestinas.
“Foi como amor à primeira vista. Cheguei na delegacia e um agente me levou até o lugar onde estavam os cães. E ela foi a primeira a me receber. Começou a lamber minhas mãos e colocou suas patas no meu peito. Não tive dúvidas que era a cachorra que eu tinha que levar porque ela me escolheu”, contou Liliana, outra adotante.
Descobriram a cachorra como “muito submissa” e até “um pouco assustada no começo”. Mas ela foi se adaptando e agora está em casa com os outros cães. Daysi compartilha do carinho de Liliana com seu esposo Miguel e suas filhas Valentina, Ludmila e Ximena. É uma família de classe média, mas com amor suficiente para fazer com que ela esqueça do inferno que viveu nas mãos de quem a explorava cruelmente nas corridas clandestinas.
Os outros cinco galgos foram levados a Buenos Aires. Cientes da situação, as famílias voluntárias do “Hogar Amor de Galgos” chegaram a Madryn e os levaram. Já estão em lares temporários esperando a adoção definitiva.
“Em geral estavam em boas condições. O fato é que o galgo de corrida é mais cuidado do que o utilizado na caça. Mas igualmente quando se machuca ou já não consegue cumprir sua função, é descartado”, contou ao Clarín Carina, integrante da ONG.
Enquanto isso, na delegacia de Madryn se iniciou um processo por maltrato animal: tanto o dono da pista como algumas pessoas presentes foram imputados. Creem que há muitos outros organizadores dessas corridas clandestinas e também muitos outros cães que são explorados entre fortes apostas.
O terceiro galgo que ficou em Puerto Madryn está nas mãos de uma mulher que não quis fazer nenhum comentário: “Temos medo, essa é uma máfia muito perigosa”. Igualmente, o cão está em boas mãos, cuidado pela família.
O certo é que Cala e Daysi já desfrutam de uma nova vida. Longe do abuso e das manobras dos organizadores das corridas clandestinas.

Apenas duas histórias das muitas que são escritas quando as pessoas compreendem o verdadeiro amor das mascotes e a crueldade de explorá-los ou fazê-los passar por algo ruim, como acontece com quem organiza as corridas de galgos. Como diz a frase: “O mundo seria um lugar mais agradável se todos tivessem a capacidade de amar tão incondicionalmente como um cão ama”. Bem dito.
Tradução de Alice Wehrle Gomide
Fonte: Nueva Rioja