A polêmica morte de Harambe.

A morte de Harambe
A
história do Gorila que foi morto nos Estados Unidos após  ter agarrado um menino
de 4 anos que caiu em seu cercado de cativeiro, está dando pano pra manga nas
redes sociais.
O
menino passou por uma barreira e caiu de uma altura de cerca de quatro metros
dentro do poço que cerca o habitat, onde Harambe, um gorila de 181 quilos, o
agarrou, informou o diretor do zoológico, Thane Maynard, a repórteres.
A criança ficou
por cerca de 10 minutos com o gorila, de 17 anos, e a equipe de resposta contra
riscos de animais considerou a situação como uma ameaça à vida do menino. 
Duas gorilas
fêmeas também estavam no habitat no momento do incidente.  O menino, ainda não identificado, não ficou
seriamente ferido pela queda. Em um comunicado, o zoológico disse que ele
estava alerta e foi levado a um hospital. 
Harambe nasceu no
zoológico de Gladys Porter, no Estado norte-americano do Texas,
e mudou-se para Cincinnati em 2014. Os gorilas das planícies ocidentais são uma
espécie ameaçada, e Maynard disse que o zoológico esperava utilizar Harambe
para reprodução.

Mais de 2.000 pessoas assinaram uma petição no site Change.org criticando o
Departamento de Polícia de Cincinnati e o zoológico por abaterem o animal e
pedindo que os pais da criança fossem “responsabilizados por suas ações de não
supervisionar seu filho”.

A polícia de Cincinnati disse neste domingo que os pais não receberam
acusações, mas que elas podem eventualmente ser feitas pela promotoria local.
Uma porta-voz da promotoria não respondeu imediatamente a pedidos de
comentários.

Uma página no Facebook intitulada “Justiça para Harambe” também está sendo
muito visitada e compartilhada.


Testemunhas disseram a uma TV local que o garoto repetidamente expressou desejo
de entrar na área reservada do gorila. Momentos depois, ele passou por uma
grande e caiu de cerca de quatro metros de altura, para dentro do poço que
cerca o habitat, onde Harambe o pegou, disseram representantes do zoológico.

A decisão de usar força letal em vez de tranquilizantes para conter o gorila ,
é porque pode levar algum tempo para que a droga faça efeito quando um animal
está agitado.

Síndrome do Vestibular Canina

Síndrome do Vestibular
Comportamentos
estranhos, andares cambaleantes, tremores involuntários e outros sinais podem
sugerir um problema neurológico no cãozinho de estimação. Inúmeras são as
causas, que passam por: trauma mecânico, infecção ou até mesmo doenças
congênitas. Uma dessas enfermidades é a Síndrome Vestibular Canina, um
distúrbio neurológico relativamente comum na medicina veterinária.
O sistema vestibular
tem a função de transmitir a informação do ouvido interno até o cérebro, sobre
a posição da cabeça em um espaço tridimensional. Assim, atua diretamente na
manutenção do equilíbrio, na orientação da cabeça e do corpo no espaço e na
audição. Está ainda diretamente ligado à enervação dos olhos, quando a cabeça
move os olhos, que, por sua vez, se movem acompanhando-a. É dividido em
periférico, composto pelos receptores situados na orelha interna e pelo nervo
vestibular (VIII) e central, formado pelos núcleos vestibulares, situados no
tronco encefálico e nas conexões do cerebelo.
A síndrome vestibular
pode ser definida como o conjunto de sinais clínicos que tem origem em alguma
das porções do vestíbulo. Como sinais clínicos são notados: a inclinação da
cabeça para o mesmo lado da lesão, chamada de Head-tilt, perda de equilíbrio (o
animalzinho sofre muitas quedas e marcha em giros sobre o dorso, ou em círculos
de raios pequenos). Pode, também, marchar em raios amplos (observadas em lesões
no encéfalo anterior). Pode-se encontrar ainda estrabismo vestibular com o
desvio ventral ou ventrolateral do olho, nistagmo espontâneo horizontal,
rotatório ou vertical.
Para se chegar a um
diagnóstico e saber se o problema é na região periférica ou central, será
necessário um exame clínico detalhado e um exame neurológico completo. No
histórico relatado pelo proprietário, podem estar doenças como cinomose, otite,
administração de fármacos inadequadamente, entre outros. Na lesão periférica
serão encontradas lesões que comprometem os receptores vestibulares situados na
orelha interna e nervo vestibular. Otoscopia, raio-X, entre outros exames,
podem ser solicitados pelo médico veterinário. Como causadores dessa síndrome
periférica, podem ainda ser encontradas a doença de Lyme e Febre Maculosa das
Montanhas, ou doença hepática, visto que esses conjuntos de sinais, denominados
como síndrome, são secundários a uma doença ou lesão. A central pode ser
secundária a traumas, tumores ou deficiência nutricional, e é mais frequente em
felinos.
O tratamento para esse
mal se dá através do uso de medicamentos para o problema principal ou medicação
paliativa para a causa da síndrome. Por exemplo, se for causada por uma otite
média severa, o tratamento será específico para a otite. A cura da mesma levará
ao término ou controle da síndrome.
Alimentação de boa qualidade e ambiente
adequado ao animal com o uso de grades de portacoleiras na hora do
passeio, almofadas para o repouso, entre
outros item que garantam a saúde e protejam o pet de
traumas mecânicos, são essenciais para evitar essa e as demais doenças dos
cães.

Júlia e Júlio.

Escola adota cachorros e
inclui temática de respeito aos animais no currículo
Um simples ato de amor aos animais realizado na cidade de Recife, PE,
mudou a vida de muitas pessoas. Há três anos, a vice-diretora da Escola
Municipal de Tempo Integral Antônio Heráclio do Rego, Marília Oliveira,
resgatou uma cachorrinha da rua e tinha intenção de abrigá-la temporariamente
na instituição de ensino até encontrar um lar definitivo para o animal.

Batizada de Julia, a cadelinha acabou se tornando o xodó dos funcionários
e alunos e nunca mais saiu dali. Cinco meses depois, outro animal foi retirado
do abandono nas ruas e ganhou o nome de Júlio. Com a presença dos animais, a
diretoria da escola percebeu a oportunidade de abordar a temática do respeito
aos animais na prática e criou o projeto pedagógico “Cãolega”.
A partir do convívio com os cães, a administração do colégio detectou
que seus 350 alunos apresentaram claros sinais de amadurecimento se
tornando mais responsáveis. Além disso, o diálogo entre todos melhorou
muito e até mesmo as notas foram aperfeiçoadas.
Foi realmente uma excelente atitude da escola. Naturalmente que a
diretoria toma os devidos cuidados, porque o cão não pode morder em alunos ou
outro freqüentador da escola. Em tudo há que se ter bom senso.

Salsicha na Rússia

Cachorro “Salsicha” tem festival só pra eles, na Rússia.
Um
festival reunindo cães da raça dachshund, conhecidos no Brasil como
“salsicha”, aconteceu neste sábado (28), em São Petersburgo, na
Rússia. O evento promoveu o desfile dos animais, com direito a fantasias de
abelha, viking, carro, além de trajes típicos.

Estou dirigindo um taxi, tá? na Rússia.

 

Vim do México para dar esquentar um pouco essa parada.

 

Voei pra caramba pra chegar até aqui.

 

Sou vicking, Preciso falar nada não, né?

As
fantasias também foram criativas por lá. E a gente nunca pensa que em um lugar
tão distante quando a Rússia, país tão frio e tão austero, fechado até h abem
pouco tempo, sempre envolvido em guerras, posse cultuar hábitos tão saudáveis
quanto cuidados com os pets. Pois é, mas felizmente é assim. A china é um país
que trata seus cães com requinte de crueldade. A crueldade também é crescente
no Brasil, onde pouquíssimas cidades mantêm um Centro de zoonoses decente que
presta um real serviço à população, resgatando cães de rua, castrando e
tratando. Diminuiria a população de animais abandonado, a saúde da pessoas
teria mais esse cuidado, para não ser infectada com doenças transmissíveis,
etc, etc. Só tem benefício um trabalho bem feito neste sentido. Enfim…

Amigo é coisa pra se guardar…

Amigos
para Sempre!!!

Amigos podem fazer muito uns pelos
outros – e com os animais não é diferente.
Na cidade de Locust Grove, Geórgia,
Estados Unidos, um leão africano, um urso-negro e um tigre-de-bengala são
amigos há 15 anos. Os três vivem juntos no Noah’s Ark Animal Sanctuary
(“santuário animal a arca de Noé”, em português) desde quando são
filhotes.
Em 2001, eles foram encontrados pela
polícia no porão de uma casa na cidade de Atlanta, também na Geórgia, durante
uma apreensão de drogas. Todos estavam em condições de maus tratos e infectados
com parasitas internas e externas. Eles foram encaminhados, então, ao santuário
em Locust Grove.
Baloo, o urso, tinha em sua pele um
arreio que só pôde ser retirado, posteriormente, por meio de uma cirurgia. O
leão, Leo, e o tigre, Shere Khan, choraram durante todo período de ausência do
amigo.
Leo, por sua vez, por viver em uma cela
pequena, tinha uma ferida no nariz – até hoje o leão tem uma cicatriz.
Desde então, eles têm vivido juntos e
sadiamente no santuário e se tornaram amigos inseparáveis. Ele são a atração do
local.
A história da amizade do trio, conhecido
como BLT (“bear”, “lion” e “tiger”, em inglês), é
curiosa porque, embora a instituição mantenha juntos os animais, desde que ali
chegaram, é única amizade no mundo entre três bichos de espécies diferentes.

E que também vêm de lugares diferentes.
Leo vem da África, Baloo vem dos EUA e Shere Khan, da Índia. Ou seja, eles
nunca teriam se encontrado em seus respectivos habitats naturais.

O Magnífico cão São Bernardo

Eles nas telas

Continuando nossa série de sugestões de filmes
estrelados por animais…
Beethoven-  o Magnífico
Quando o filme
começa, um filhote de cachorro São-bernardo e um grande grupo de outros cachorros
são roubados de uma loja
de animais de estimação
 por dois ladrões, Harvey (Oliver
Platt
) e Vernon (Stanley
Tucci
). Depois de
conhecer um cão, durante sua fuga dos ladrões, o São-bernardo foge para a casa
da família Newton. Ele sobe cama de uma menina e começa a lamber seu rosto,
fazendo-a acordar. Ela fica surpresa ao ver o cachorro e até mesmo diz que foi
um sonho tornado realidade. O pai, George Newton (Charles
Grodin
), não quer a
responsabilidade de possuir um cão, mas sua esposa, Alice (Bonnie
Hunt
), e seus filhos
convencê-lo do contrário. Enquanto tenta nomear seu recém-descoberto cão, a
filha mais nova, Emily (Sarah Rose Karr) , desempenha uma parte daSinfonia n.º 5 de Ludwig van Beethoven e o cachorro late junto, a família,
portanto, dá lhe o nome de “Beethoven”.