Nunca foi tão fácil cuidar da otite em cães

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A otite é uma das doenças mais comuns em cães no Brasil. Causada por uma inflamação no canal auditivo — geralmente originada pelo acúmulo de umidade no ouvido, o que permite o desenvolvimento de bactérias e fungos — a otite gera incômodo e coceiras nos animais, pode causar feridas nas orelhas e, em casos extremos, pode levar até à perda da audição.
Apesar de existirem inúmeros medicamentos registrados para o combate da otite, o grande problema ainda é a dificuldade no tratamento. Isso porque os produtos convencionais existentes no mercado exigem muitas aplicações, que são feitas em casa, pelos tutores, e exigem disciplina na administração.
A rotina do tratamento doméstico causa stress tanto para os cães quanto para os seus donos, que devido ao grande número de aplicações acabam, em muitos casos, desistindo da terapia e agravando o quadro da doença. Buscando facilitar a vida dos tutores e seus cães, e garantir o sucesso da terapia, a Elanco Saúde Animal lançou em 2018 o Osurnia™, um produto inovador capaz de tratar a otite com apenas duas aplicações, ambas realizadas em clínica, pelo veterinário.
Sucesso em todo o mundo, o Osurnia™ vem ganhando cada vez mais espaço nos consultórios de todo o Brasil devido à sua praticidade e às expressivas taxas de sucesso na cura da doença. “Trata-se de um produto revolucionário para o tratamento da otite”, afirma Bruna Tadini, consultora técnica da Elanco. “Por ser oferecido em formato de gel, o Osurnia™ se adequa ao conduto auditivo do animal e persiste por pelo menos 35 dias após a aplicação.”
Pesquisa
A eficácia do produto foi comprovada por meio de um amplo estudo que seguiu o padrão das pesquisas realizadas na Europa, onde os medicamentos veterinários são testados em três ou mais países do bloco. No Brasil, devido às suas dimensões continentais, optou-se por avaliar o Osurnia™ nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, que apresentam condições bem distintas entre si.
A metodologia foi elogiada pela comunidade científica e em abril o trabalho será apresentado no Congresso Internacional de Dermatologia Veterinária, nos Estados Unidos. “O fato desse trabalho ser aceito mostra como o estudo foi bem elaborado, mostrando a realidade de diversas regiões do Brasil”, afirma Tadini.
Os resultados obtidos pelo estudo também não poderiam ser melhores. De acordo com Ronaldo Lucas, coordenador do trabalho, o tratamento à base de Osurnia™ foi altamente eficaz em todas as regiões do país. “Pelo o fato de ter uma tecnologia diferente de aplicação, o produto mostrou efetividade em mais de 90% dos casos”, diz o veterinário. Todos os 16 especialistas que participaram do estudo consideraram o Osurnia™ muito superior aos demais tratamentos disponíveis no Brasil.
O produto também foi muito bem avaliado pelos tutores. No total, 93% deles consideraram o tratamento da otite com Osurnia™ melhor do que os realizados com produtos convencionais. A satisfação dos tutores está diretamente ligada à praticidade do tratamento. Uma pesquisa realizada em 2016 no Reino Unido aponta que 45% dos tutores consideram os tratamentos domésticos para otite estressantes e que 43% dos animais se escondiam no momento do tratamento.
O presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária (SBDV), Luiz Eduardo Lucartz, que também integrou o grupo que avaliou o Osurnia™, foi outro a elogiar a eficácia do produto no combate à otite. Segundo ele, trata-se de uma tecnologia que traz benefícios tanto para os tutores quanto para os veterinários, já que a aplicação do medicamento é feita exclusivamente pelos profissionais, o que garante a qualidade do tratamento.
“É muito difícil tratar a otite. Se o tutor não consegue aplicar a medicação na primeira nem na segunda tentativa, ele acaba desistindo”, diz. “Já no caso do Osurnia, a aplicação é feita somente pelo veterinário. O tutor não precisa fazer nada em casa. O medicamento é eficaz e tem uma praticidade muito grande. Não existe nenhum outro produto que ofereça a praticidade do Osurnia.”

Extermínio na Austrália

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O governo australiano afirma que planeja matar cerca de 2 milhões gatos selvagens até 2020 sob o pretexto de que os animais representam um perigo para 124 espécies nativas ameaçadas de extinção.

O anúncio do plano de extermínio foi feito pela primeira vez em 2015, quando o governo afirmou que disponibilizaria um fundo de US$ 5 milhões (cerca de R$ 20 milhões) para incentivar grupos comunitários de caçadores a realizarem o controle populacional dos animais, mas, recentemente, segundo matéria da BBC, a nova estratégia será o uso de petiscos envenenados que serão espalhados com a ajuda de drones e aviões.

A morte em massa dos animais faz parte de uma das metas propostas pelo Estratégia para Espécies Ameaçadas, documento lançando em 2015 que prevê ainda a erradicação de gatos selvagens de cinco ilhas e concentrar os animais sobreviventes em uma área de 2 milhões de hectares.

Os gatos que estão sendo massacrados pertencem a mesma espécie dos animais domésticos. São animais sem lar introduzidos pelos colonizadores que se adaptaram e se reproduziram rapidamente em ambiente selvagem. Estima-se que a população de gatos ferais na Austrália seja de aproximadamente 6 milhões de animais.

Questionado sobre o perigo do veneno para outras espécies, o governo australiano informou que especialistas sintetizaram toxinas à base de plantas que não afetem a fauna nativa devido à resistência natural e sejam fatais para os gatos, que são naturalmente exóticos.

Um dos venenos interrompe a capacidade das células dos animais de produzirem energia, fazendo com que os gatos percam a consciência e morram, outro impede que o oxigênio chegue ao cérebro e outros órgãos vitais dos animais. As mortes não são necessariamente instantâneas e não há estudos que comprovem que as toxinas não causem sofrimento aos animais, apesar do governo afirmar que o método é “humana, efetiva e justificável”.

Assustadoramente, a condenação dos animais à morte é banalizada a tal ponto, que o governo criou um serviço online, o site Feral Cat Scan, onde moradores podem “denunciar” avistamentos de gatos selvagens para que equipes se desloquem até o local para colocar os petiscos feitos com carne de canguru envenenados. Apesar do plano de supostamente matar 2 milhões de animais, que já estão sendo mortos há pelo menos três anos, não há dados sobre o número de vítimas e nem censos populacionais recentes. Após a conclusão do projeto de extermínio, também não foi divulgado ainda propostas de políticas públicas para impedir que os animais se reproduzam rapidamente novamente.

Enfrentamento

O anúncio feito pelo governo australiano não foi recebido com passividade por ativistas em defesa dos direitos animais. Uma petição foi criada e ganhou o apoio de 30 mil pessoas, além da atriz francesa Brigitte Bardot, que enviou uma carta para o ministro do Meio Ambiente australiano. “Esse genocídio animal é desumano e ridículo. Além de ser cruel, matar esses gatos é absolutamente inútil, já que o resto deles continuará se reproduzindo”, disse.

Ativistas sugerem que há alternativas mais éticas para realizar o controle populacional dos animais que não têm culpa de terem sido introduzidos no país e tampouco de se reproduzirem. Eles sugeriram que fossem disponibilizadas armadilhas, para que os gatos fossem capturadas, esterilizados e devolvidos à natureza. Em resposta, o governo australiano se limitou a responder que a proposta não é “realista”.

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Formada como técnica em edificações pelo CEFET e arquiteta urbanista pela Uniube, Marina Borges, natural de Araxá, encontrou em Uberaba oportunidade de criar o Estúdio Mabomo, escritório no qual trabalha com projetos arquitetônicos, no desenvolvimento de mobiliário e no que mais a criatividade permitir. Seu trabalho final de graduação foi o projeto de um hospital veterinário para Araxá. Apaixonada por animais desde sempre, é ela quem assina essa matéria sobre a tendência de um mobiliário especial para pets que hoje estão absolutamente integrados em toda a casa.
@estudiomabomo.arq

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Eles já têm um lugar especial nos nossos corações, por que não ter um lugar especial na nossa casa? É juntando o útil ao agradável que o design para pets vem se desenvolvendo. Nada de ficar com aquela almofadinha de lado, meio escondida pelos cantos ou aquela casinha do Snoopy com duas águas e uma portinha, o design veio com tudo para integrar o mobiliário do seu pet com a decoração da sua casa.
Hoje já existem marcas que adotaram o selo pet friendly, isto é, marcas que estudam muito bem as matérias primas utilizadas nos seus produtos para que não sejam, de forma alguma, ameaçadores para a saúde dos pets. Neste mercado, fábricas de móveis também entraram na jogada integrando espaços para nossos “filhos de quatro patas” no próprio mobiliário de forma inteligente, bonita e confortável.

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Recentemente aconteceu em São Paulo a mostra Arquitetura para cães na JapanHouse. Esta feira, que já passou por vários países, conta com nomes de peso da arquitetura mundial como Sou Fujimoto, Shingeru Ba, Toyo Ito, KengoKuma, o escritório MVRDV e o designer KonstantinGracic. As peças criadas são carregadas de design e conceitos, tendo como princípio a criação baseada em raças de pequeno porte que são em maior número no Japão.

Mas se o seu gosto é mais clássico e você tem preferência por móveis planejados, está tudo bem, muitos projetos de arquitetura e design já preveem um espaço reservado para os pets. Afinal, a permanência deles conosco é um fator importante quando o profissional for projetar, devendo sempre garantir o conforto do animal, tendo em vista a organização e o convívio. Uma dica: Pense em reservar um nicho embaixo dealgum balcão, com dimensões apropriadas, nesse mesmo balcão podem ser colocados suportes de ração e água, e claro, um local arejado para o armazenamento dos alimentos. No caso dos gatos, podem ser colocados acessórios como arranhadores, prateleiras e cordas.

Você que assim como eu é apaixonado por pets, não vai deixar seu bichinho desamparado, não é? E depois disso tudo que te contei aqui o que não vai faltar são opções para deixar seu amiguinho confortável e cheio de estilo, use e abuse da sua criatividade.

Carrinho de passeio para pet: conheça as vantagens do acessório

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O objeto pode ser uma ótima opção para agregar segurança, conforto e praticidade aos passeios com os pets

Quem tem animais de estimação em casa sabe que não há nada melhor do que sair por aí na companhia deles e poder levá-los em todos os programas e passeios da família. Mas muitos donos de pets acabam abrindo mão destes momentos com os bichinhos pela dificuldade de realizar o transporte dos pets durante uma viagem ou até mesmo em caminhadas pelo shopping ou locais muito movimentados. Uma das soluções para facilitar a dinâmica de descolamento no dia-a-dia de donos de gatos e cães de todos os portes, é utilizar um carrinho de passeio para pets. Se para alguns um carrinho para pet parece ser uma extravagância, a verdade é que o acessório pode trazer diversas vantagens para os animais e seus donos.

Uma das principais vantagens de adotar o uso do carrinho de passeio é quanto a segurança dos pets. “Em espaços comuns divididos com uma grande quantidade de pessoas ou de outros pets, como parques e ruas movimentadas, muitas vezes é preciso estar atento para que o animalzinho não fuja da coleira e se perca, ou interaja com outros animais que possam atacá-lo, e o uso do carrinho mantém o pet protegido neste tipo de passeio” afirma comenta Bruno José Esperança, diretor geral de uma rede de petshops curitibana que comercializa com exclusividade carrinhos de passeio para pets.

Carrinho Ibiyaya PetOutra utilidade dos carrinhos é quanto a restrição para a circulação de animais. Alguns locais como shoppings e condomínios residenciais permitem o acesso de animais em suas áreas comuns somente se carregados no colo pelos donos. “Nestes casos, o carrinho facilita muito a locomoção dos tutores e seus bichinhos sendo uma opção prática que ainda torna os passeios nesses locais mais confortáveis e menos cansativos, tanto para os donos quanto para os pets”, comenta Bruno José Esperança.

O uso do carrinho também é uma ótima opção para animais com limitações e dificuldades de locomoção, como cães gatos com alguma deficiência ou deformação física, problemas de saúde ou que estão se recuperando de procedimentos cirúrgicos. Além de ser muito útil em dias mais quentes em que não é recomendado deixar os animais caminhando na rua ou calçada por muito tempo e também para passeios mais longos, em que os cães ou gatos podem se cansar mais rapidamente que os donos.

Carrinho PetPara quem deseja inserir o uso do carrinho no descolamento diário dos pets, o importante é estar atento a qualidade e procurar produtos, que oferecem proteção e conforto. “Existem vários modelos de carrinhos indicados para todos os tipos e tamanhos de pets, e o ideal é perceber o tipo de malhas e tecidos, se há orifícios de aeração para ventilação, se o interior é confortável para o animal, e se o design garante visibilidade aos donos e aos pets”, explica Bruno José Esperança. “Os carrinhos para pets possuem inúmeras vantagens só é preciso identificar a necessidade de cada família e optar pelo que se encaixa melhor na sua rotina”, completa.

Silvio Rodrigues da Cunha

À sombra das Tamareiras

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Mega empresário do setor de hotelaria, que tem como carro-chefe o Tamareiras Park Hotel, Silvio Rodrigues da Cunha tem uma trajetória de sucesso que todos os uberabenses conhecem. Um exemplo a ser mirado por aquelas pessoas que desejam vencer na vida, alicerçadas na confiança, no empreendedorismo, no dinamismo, na ética, para citar apenas algumas de suas características. Silvinho, como é conhecido e tratado pelos muitos amigos, nunca perdeu a simplicidade no trato com as pessoas. Inteligente e generoso. Mas isto todo mundo sabe. O que nem todos sabem é que ele curte muito seus cães, todos resgatados e recuperados. Quando não está viajando, faz questão de alimentá-los pessoalmente todos os dias em sua propriedade rural e dividir com eles algum tempo do seu dia sempre muito corrido. Com esse tutor tão dedicado, os cães se sentem protegidos, à sombra das tamareiras!

 

“Quem tem um animal de estimação nunca vai ter depressão”

 

Marcos Moreno– As pessoa o conhecem como um grande e bem sucedido empresário. Mas poucas pessoas sabem que entre suas atividades está essa dedicação sua pelos cachorros que mantém em uma de suas propriedades. Você sempre teve afeição por cães?Silvio Rodrigues da Cunha– Sim. Desde pequeno tivemos cães em casa.
Marcos– De onde vêm os seus cães? Você tem preferência por determinadas raças?
Silvinho- Meus animais são todos abandonados. Muitos pego na estrada da minha fazenda, outros chegam bem doentes nos Hotéis Tamareiras. Eu levo eles para a veterinária cuidar e depois adoto.

443ee000-cb9e-4207-92c2-a5e5bb5697b8Marcos– Já teve alguma experiência com um cão de difícil convivência?
Silvinho– Não. Todos são muito dóceis e parecem que agradecer por receber carinho e atenção.
Marcos- Tem alguma história especial de um de seus cães?
Silvinho– O primeiro cachorro que ganhei quando adquiri a fazenda, foi um boxer. Esse cão (Leão) foi atropelado na rodovia e quebrou a bacia. Teve que ser sacrificado e fiquei muito chateado, pois era um cão muito amigo e brincalhão.

 

Marcos– Acabaram de concluir um estudo na Hungria que afirma que os cães entendem o que falamos. Você conversa com seus cães?
Silvinho– Sim. E todos me entendem muito bem e vice versa.
Marcos– entre os animais selvagens, por qual você tem uma especial admiração?
Silvinho– Gosto muito dos elefantes. Eles são dóceis e tem memória afetiva.

 

Marcos– Você percebe que a relação Homem/animal tem evoluído? Desde quando?                                                                         Silvinho– Sim. Estamos em uma constante evolução.
Marcos– Há muitas campanhas contra o comércio de animais domésticos. O que você pensa a respeito?
Silvinho– O ideal seria a adoção consciente. Mas não critico quem compra algum animal, pois deve gostar das características da raça. Eu já tive um cão pastor, que além de trabalhar bem, era o xodó dos meus ajudantes. Dormia na casa de um deles.
Marcos– Naturalmente você já deve ter visto filmes com temas de animais. Você se emociona? Pode citar um que tenha te tocado mais?
Silvinho– Marley e eu é um filme que não tem como não se emocionar.
Marcos– Pelo a todos os meus entrevistados que deixem uma mensagem para os humanos em ralação aos animais. Gostaria muito da sua.
Silvinho– Os animais são seres dotados de alma. Quem tem um animal de estimação nunca vai ter depressão. O amor incondicional que eles nos devotam, a fidelidade deles é algo que transcende.

Como auxiliar os cães que ficam sozinhos em casa?

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Confira seis dicas para ajudar os cães durante o período em que ficam sem a companhia do tutor
Os cães são extremamente sociáveis, por isso ficar longe dos tutores, mesmo que por curtos períodos costuma ser um desafio para o animal que pode sentir medo e desconforto com a situação. Alguns cuidados são imprescindíveis para garantir que o processo não cause problemas para a saúde do cão, e principalmente para o seu
bem-estar.
O indicado é que o animal seja acostumado gradualmente com a situação, se possível desde filhote, dessa forma ele aprenderá que não é necessário ter receio de ficar sozinho. Esse processo auxilia o pet e evita o desenvolvimento da ansiedade relacionada à separação.
Para tornar o processo mais tranquilo a médica-veterinária e Gerente de Produtos de uma grande empresa de produtos de saúde animal, Priscila Brabec preparou seis dicas para auxiliar os pets a lidar com a situação.
1 – Atenção ao comportamento ao sair e voltar para casa: O tutor deve evitar se despedir com intensidade do cão, pois esse comportamento gera ansiedade no animal, sempre associe a sua saída com algo positivo, como por exemplo o oferecimento de algum brinquedo com petisco. O ato de sair de casa deve ser tratado como parte da rotina, assim o animal entenderá que está tudo bem com aquela situação. Já ao voltar para casa, o tutor deve evitar cumprimentar o cão com euforia. O ideal é tratar o momento com naturalidade, dessa forma o pet não ficará tão ansioso pelo retorno do tutor.

2 – Invista em brinquedos: Os brinquedos inteligentes são ótimos aliados para distrair os cães quando eles estão sozinhos. Existem itens especiais que permitem deixar petiscos escondidos, o que garante entretenimento para os cães durante o período. Outra dica é selecionar alguns brinquedos para esse momento, esses itens especiais não ficam à disposição do animal o tempo todo, só no momento em que estão sozinhos, assim a novidade estimulará a distração do pet.
3 – Cuidado com os itens que ficam na casa: Objetos que soltam partes ou possuem peças pequenas que podem ser engolidas, pelúcias, entre outros, são um risco para o cão sozinho, pois ele pode se envolver em um acidente sem a presença do tutor. Por isso, é importante restringir o acesso do animal aos ambientes com esses objetos. O ideal é delimitar o espaço onde o cão ficará durante o período.
4 – Filhotes precisam de atenção redobrada: Como ainda estão se adaptando ao lar e a rotina de ficar sozinho, o indicado é que o filhote fique em uma área restrita até estar habituado a nova casa.
5 – Utilize ADAPTIL Difusor: O Adaptil é um análogo sintético do odor materno canino, que auxilia na adaptação dos cães em situações adversas do dia a dia, trazendo a sensação de segurança e bem-estar no ambiente. A dica em caso de cães que ficam sozinhos é utilizar o difusor do produto. O item deve ser colocado no cômodo onde o pet passa a maior parte do dia, dessa forma o cão se sentirá confortável e seguro no ambiente. Manter o difusor na tomada 24 horas por dia por 30 dias.
6 – Tente deixar o animal menos tempo sozinho: Uma alternativa para reduzir o tempo que o pet fica sozinho em casa é considerar deixá-lo em uma creche especializada durante um período do dia, ou até mesmo investir em um dog walker. Dessa forma o tempo que o animal fica sozinho será reduzido. Nunca deixe o cão sozinho por longos períodos.

Maça e mamão podem auxiliar na saúde dos cães

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Médico veterinário aponta os benefícios que essas frutas podem trazer ao seu pet

Provavelmente os tutores já pensaram em dar frutas como petisco para os cães, mas é importante lembrar que não são todas que fazem bem para seu pet. Apenas algumas possuem propriedades benéficas para a dieta dos cães, como a maçã e o mamão. O médico veterinário de uma grande empresa, Marcello Machado, apontou os benefícios dessas frutas para os cães.
“A maçã contém vitaminas B, C e E, e é uma ótima fonte de fibras para favorecer a função intestinal; possui baixo valor calórico, contribui para manter a imunidade alta e regula a glicemia dos cães. Já o mamão é fonte de fibras e possui um sabor que agrada muito os cães; ajuda a melhorar a digestão e possui vitaminas A e C, cálcio e potássio”, explica Machado.
Mas é importante reforçar que, em hipótese alguma a alimentação do cachorro pode se basear apenas em frutas, pois ele precisa de uma nutrição balanceada com proteínas de qualidade e fibras em níveis ajustados. Rações com frutas possuem um odor diferenciado e são mais atrativas para o olfato canino. Podem ser uma ótima opção para cães que não sentem atração pela alimentação comum.
“Para atender o paladar dos cães que gostam de frutas, existem rações no mercado pet, que além de possuir formulação 100% natural, também contam com sabores, vitaminas, sais minerais e os nutrientes necessários para manter o cão sempre bem alimentado e saudável”, indica Machado.
Além das frutas, alimentos que possuem em sua composição verduras, carne, ingredientes integrais, e são livres de conservantes artificiais e corantes, contribuem para que o cão cresça com vitalidade e energia, beneficiando sua saúde e longevidade.