Gente nova no pedaço!

Quando pensamos em um filhote, logo nos vem em mente todo aquele sentimento de amor, ternura e planos para o novo membro da família. Mas, a chegada do pequeno precisa ser planejada. É fundamental conhecer a personalidade e as necessidades do pet. Além disso, é bom ter em mente que a casa vai precisar de uma série de adaptações e que a rotina do dia a dia dos moradores será mudada.
Os futuros pais precisam estar cientes dos gastos que envolvem um animal – isso significa prever consultas, vacinas e até mesmo urgências no orçamento.
Outro ponto de atenção é a segurança da casa: janelas com telas ou grades e segurança no portão vão garantir que o pet não fuja e nem sofra nenhum tipo de queda. Já os produtos de limpeza precisam ser mantidos em locais onde o animal não tenha acesso. Tudo pronto? Agora é hora de adotar algumas práticas para tornar a chegada e a convivência com o peludinho mais tranquila e harmoniosa.

  1. Invista em uma suíte canina
    Um espaço delimitado e bem equipado para o pet é fundamental para os mais diversos aspectos – e isso inclui uma boa noite de sono, um lugar específico para se acalmar e até mesmo evitar a ansiedade por separação.
    Além disso, a suíte canina traz maior segurança para o animal. “Restringir o espaço também é ótimo para educar e treinar o peludinho para os comandos básicos de adestramento”, explica a veterinária.
    Mas, afinal, o que é necessário para criar a suíte canina? É simples: uma caminha confortável, um bebedouro e um comedouro, brinquedos e um espaço para as necessidades – mas que seja longe o suficiente do lugar de comer.
  2. Proporcione enriquecimento ambiental para o pet
    O enriquecimento ambiental são atividades e brinquedos que estimulam os instintos de cães e gatos, como o faro, por exemplo. Isso irá fazer com que fiquem mais espertos, entretidos e com a saúde física e mental em dia. Aqui vão algumas dicas: Invista nos brinquedos recheáveis, eles irão aguçar o faro do pet e ainda fazer com que se alimentem de forma mais lenta e calma. Espalhe ração ao longo da casa e faça com que o pequeno tenha que procurar. O faro dele agradece! No caso dos gatos, crie zonas de fuga, como prateleiras posicionadas em diferentes alturas e aposte nos arranhadores.
  3. Evite que o pet mastigue objetos que não sejam os próprios brinquedos
    Filhotes exploram o mundo através da boca, essa é uma forma de experimentar os objetos ao redor deles – isso seria o equivalente a nós, humanos, pegarmos algo em nossas mãos para sentir. “Por isso é tão importante que ele tenha brinquedos disponíveis para brincar, morder e se entreter”, explica Julia. Vale fazer um rodízio com os brinquedos do peludinho para evitar que ele enjoe.
    É extremamente importante que o pet não tenha acesso a objetos que ele não deve morder. Caso você pegue o pequeno com algo que não deveria, tire da boca dele e, em seguida, ofereça um brinquedinho.
  4. Saiba como ensinar o filhote a fazer as necessidades no lugar certo
    Tenha em mente que o filhote não sabe que existe um lugar certo e um errado de fazer xixi e cocô. Por isso, é natural que ele erre bastante no começo. No entanto, uma vez que o peludinho esteja em um lugar delimitado – como a suíte canina – o processo fica mais fácil!
    O segredo é forrar todo o ambiente com jornal ou tapete higiênico, isso irá aumentar as chances do pequeno acertar, uma vez que o espaço é amplo. Com o tempo, você pode reduzir essa área de cobertura.
  5. Aposte no adestramento
    O ideal é que o adestramento seja feito por um profissional capacitado, para tornar o processo mais fácil e eficaz. Mas nada impede que pais e mães de pet façam o treinamento sozinhos. Em ambos os casos, é preciso paciência e ter consciência que os pets têm vontade própria e que punir o animal de forma física pode causar traumas.
    Para ajudar nesta tarefa, entram em cena os famosos petiscos. Eles irão servir como recompensa quando o peludinho acertar algum comando. Assim, ele entende que o que fez é certo.
  6. Atente-se à rotina de alimentação
    A hora de se alimentar é, sem dúvida, uma das atividades favoritas do pet. O animal precisa de uma rotina para comer. Isso irá fazer com que fique mais calmo e menos ansioso. Por isso, estabelecer horários para a alimentação é fundamental..
    O peludinho come de 2 a 3 vezes ao dia, não só para uma melhor digestão, mas também para mantê-lo satisfeito até a refeição seguinte.
    Além disso, é preciso atenção com relação à quantidade de comida oferecida para evitar sobrepeso. As embalagens de ração costumam trazer uma tabela indicativa, mas, na dúvida, consulte um médico-veterinário.
  1. Descubra como deixar o filhote sozinho em casa
    Os cães são animais extremamente sociáveis e, não à toa, apegados aos seus pais. Por isso, deixá-los sozinhos por mais de seis horas pode não fazer bem à saúde mental deles – em muitos casos, há o sentimento de abandono e também o tédio, que faz com que destruam objetos da casa.

Isso não significa que não possam ficar sem a companhia de ninguém. O segredo é preparar o animal para o momento: deixe a suíte canina organizada, brinquedos recheáveis a postos e, por que não, a TV ligada? O barulho irá manter o peludinho mais calmo e tranquilo.

Aqui, a dica é começar logo nos primeiros meses de vida: experimente sair por 10 minutos e voltar logo em seguida, assim, ele irá entender que o retorno dos pais sempre irá acontecer. Aos poucos vá aumentando o espaço de tempo.

  1. Entenda a importância do passeio
    Depois de todo o protocolo de vacinação, levar o pequeno para a rua é uma ótima forma de socializar. Isso também facilita no contato com pessoas estranhas e visitas.

É também no espaço externo que os pets entram em contato com diversos cheiros e, por serem animais extremamente olfativos, isso vai fazer com que sejam estimulados fisicamente e mentalmente.

Importante: a socialização não significa, necessariamente, deixar o pequeno solto para brincar, uma troca de cheiro com outro animal já é uma forma de socializar. Mas lembre-se de estar sempre atento aos sinais comportamentais dos animais para evitar confrontos e desentendimentos.

  1. Tenha calma ao aproximar o filhote dos outros bichos da casa
    Tanto no caso de gatos quanto de cachorros, a aproximação com outros bichinhos da casa precisa ser feita com calma. Uma boa prática é deixar que ambos, antes de se verem, sintam o cheiro um do outro – pode ser de um paninho ou brinquedo. Então, ao coloca-los em contato, permita que se cheirem à vontade.

Para evitar confrontos e desentendimentos entre os pets, é importante evitar que fiquem juntos sem supervisão até que estejam acostumados com a presenta um do outro.

A aproximação de crianças e pets precisa ser supervisionada e feita com atenção e cuidado, para que seja uma experiência positiva tanto para a criança quanto para o animal

  1. Se tiver criança em casa, converse com ela antes de fazer o encontro com o pet
    Antes de tudo, é preciso que a criança que mora na casa entenda que nenhum pet é brinquedo. Animais possuem personalidade e precisam de espaço e também de uma rotina, eles comem, fazem necessidades, passeiam. A criança tem que estar ciente disso tudo.

Deixe que o peludinho cheire e se aproxime da criança no tempo dele. Além disso, a criança também precisa estar segura e tranquila. Gritos ou movimentos bruscos podem assustar o filhote.

CFMV recomenda autorização judicial para uso veterinário de Cannabis

Atualmente, o uso medicinal de produtos de Cannabis está restrito aos humanos e a prescrição da substância é exclusiva dos médicos legalmente habilitados pelo Conselho Federal de Medicina. Isso é o que está na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nº 327 de 2019, em seu art.13. O órgão ainda limita a importação para uso pessoal, conforme RDC nº 335/2020. Diante desses regulamentos, os médicos-veterinários que desejam receitar a substância para uso terapêutico em animais encontram-se em situação de insegurança jurídica.

Em virtude da ausência de legislação que ampare a prescrição dos produtos à base de Cannabis, a recomendação do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) é que, antes de prescrever o tratamento com seus derivados, o médico-veterinário delimite de forma objetiva o diagnóstico do paciente, leve o caso ao Judiciário e obtenha autorização judicial para realizar a prescrição necessária ao tratamento, garantindo a segurança jurídica do exercício profissional da Medicina Veterinária.

Articulação

Em busca de ampliar o rol de profissionais de saúde habilitados, incluindo os médicos-veterinários na resolução, o CFMV tem formalizado solicitações à Anvisa. O pressuposto é que os profissionais já possuem autorização para prescrever substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, previstos na Portaria nº 344/1998, do Ministério da Saúde, como entorpecentes, psicotrópicos, retinoides de uso sistêmico e imunossupressores.

Na Medicina Veterinária, animais podem ser tratados com produtos e substâncias de uso humano e veterinário. No entanto, os medicamentos de uso exclusivamente veterinário precisam ser registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Como órgão consultivo, o CFMV está tecnicamente à disposição do ministério e em constante articulação para apoiá-lo nos assuntos relacionados à indústria animal farmacêutica. Até o momento, o Mapa garante que não recebeu nenhum pedido de registro de produto derivado de Cannabis, mas como a substância está autorizada no país para uso medicinal, a sinalização é que o registro tende a ser aprovado, desde que cumpridas as formalidades legais.

“As substâncias canabinoides estão sendo amplamente utilizadas. Apesar de não caber ao CFMV discutir os efeitos terapêuticos, como órgão legalista e de fiscalização profissional, é nosso papel garantir que os médicos-veterinários tenham garantidas suas prerrogativas profissionais com segurança jurídica para se valer das propriedades proporcionadas no tratamento de seus pacientes podendo prescrevê-la de forma segura, do ponto de vista regulamentar, o que, atualmente, está restrito aos médicos”, defende o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida.

Projeto de lei

Em 2021, o CFMV contribuiu técnica e juridicamente para o Projeto de Lei (PL) nº 369/2021 da Câmara dos Deputados, cujo objetivo é preencher essa lacuna e amparar legalmente o uso e prescrição dessas substâncias aos animais. A proposta regulamenta o uso veterinário de remédios derivados da Cannabis sativa e incentiva pesquisas, estudos e a comercialização, no mercado brasileiro, de medicamentos mais eficientes, seguros e de qualidade do produto para tratamento em animais, como já ocorre com o uso para humanos.

“Nossa contribuição foi no sentido de orientar a redação, a fim de que a futura lei possa resguardar a saúde dos animais e dar segurança jurídica aos profissionais que prescrevem a substância, desde que sejam médicos-veterinários inscritos regularmente nos CRMVs”, assinala Cavalcanti.

Caso a lei seja aprovada no Congresso Nacional, o CFMV defende que a aplicação dos derivados de Cannabis sativa em animais siga as normativas similares às existentes para o uso terapêutico em humanos, até que seja aprovada legislação específica para o uso veterinário.

Conselho Federal de Medicina Veterinária

As maiores ONGs de Proteção Animal do Brasil


Você certamente já viu um cachorro andando pela rua sozinho e não pode acolhê-lo e levá-lo para sua casa, não é? Se a vida nas ruas já é difícil para os seres humanos, no geral, imagina para um animal incapaz de se comunicar e sujeito a maldade de certos indivíduos.
Com tantos que surgem abandonados nas ruas, dia após dia, pensar na realidade dos cachorros e gatos abandonados por aí pode ser uma tarefa dolorosa e capaz de causar muita tristeza em qualquer um.
Atualmente, muitas pessoas vivem em apartamentos pequenos, onde não há espaço para abrigar animais. Certos condomínios até mesmo proíbem que os moradores tenham bichos de estimação e aplicam multas, caso essa regra seja violada.
O que fazer, então, com a vontade de ajudar e proteger os animais de rua que foram abandonados? Como ajudá-los a encontrar um lar amoroso e feliz?
É aí que o trabalho de diversas ongs de animais espalhadas pelo país entram em cena para ajudar a tornar o mundo um lugar melhor para os cachorros e gatos que foram abandonados. Essas organizações são não-governamentais, ou seja, não recebem nenhum tipo de auxílio ou contribuição financeira do governo.

As ONGs de animais trabalham com o resgate deles, ou seja, com a retirada dos que estão em situação de risco nas ruas e com o processo de adoção desses mesmos animais, por pessoas que prometem oferecer a eles toda a segurança e proteção que precisam, operam totalmente com o dinheiro de doações ou de eventos beneficentes feitos em prol dos animais.

A importância das ONGs de animais
Um cachorro ferido, caminhando pelas ruas, muitas vezes, pode encontrar uma pessoa que o acolha, cuide de seus machucados e que o dê um lar cheio de amor, mas nem sempre a realidade é essa.
Às vezes, a única chance desse cachorro ser feliz e sobreviver é quando uma ONG o encontra e possui estrutura para dar a ele o atendimento veterinário necessário, restaurando a sua saúde, mas também, avaliando candidatos a adoção do mesmo, para que o processo seja de sucesso e o animal não volte para as ruas.
Um cachorro com família, mas que vive preso, não recebe comida e é utilizado para procriação constante, gerando lucro para seus donos, também precisa do apoio de uma organização da sociedade civil, que tenha poderes para acionar os donos judicialmente e levá-los a assumir a responsabilidade pelo que fizeram ao animal.
Muitas vezes, um único indivíduo não consegue salvar esse animal e é preciso a pressão de uma determinada organização, como exemplo uma ong de animais, (que pode, além da justiça, também acionar a mídia) para que o animal possa ser resgatado e encaminhado para um lugar seguro.

Existem muitos abrigos que estão lotados de animais e a procura por eles não é o suficiente para dar conta da alta quantidade disponível. Assim, por mais que eles estejam em segurança, acabam segurando um espaço que poderia ser usado para atender a um animal ferido.
Logo, ter ainda mais animais circulando por aí não é algo desejado e ter o controle da natalidade é essencial, inclusive, para o saneamento básico. Por isso, várias ONGs de animais realizam um trabalho intensivo de castração, que vai muito além da coleta desses animais de rua e a doação para uma pessoa responsável.
Para começar, é tradicional que os cachorros e gatos resgatados por ONGs de animais sejam doados apenas depois do processo de castração ter sido feito e do bichinho já estar recuperado.
Alguns protetores de animais independentes e instituições também realizam o trabalho de TNR, que vem do inglês Trap, Neuter and Return. Em português, isso significa, Resgatar, Castrar e Devolver.
Nesse tipo de trabalho, os animais são captados pela organização, castrados e recebem os devidos cuidados, aguardando sua recuperação, para então serem devolvidos ao local de onde foram pegos. Isso é mais comum em locais onde há colônias, ou seja, lugares com uma quantidade excessiva de cães e gatos abandonados, que se reproduzem sem parar, gerando um ciclo vicioso.
Os cuidados com veterinários, a alimentação balanceada, a manutenção diária dos locais onde os cachorro estão abrigados, tudo isso faz parte do dia a dia das ongs que realizam o resgate de animais.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre o trabalho e a atuação das ongs de animais, considere se juntar a uma organização próxima a seu bairro e opte também por fazer doações ou apoiar os eventos dessa ongs, assim, você estará ajudando muitos animais, de uma única vez.

Aqui estão algumas das principais ongs de animais brasileiras, presentes em todos os estados do país

SUIPA
Fundada em: 1943

Localização: Rio de Janeiro – RJ

Site: https://www.suipa.org.br

SUIPA é uma sigla que quer dizer Sociedade União Internacional Protetora dos Animais. Além de um abrigo para resgate de animais, a organização possui ainda uma clínica veterinária que oferece atendimento a preços populares.

Ampara Animal
Fundada em: 2010

Localização: São Paulo – SP

Site: https://amparanimal.org.br/

A Ampara Animal oferece um formato diferente das outras ONGs. Eles não possuem recursos próprios, mas se especializaram em captar recursos e repassá-los para ONGs de animais e protetores em um modelo de rodízio. Assim, a Ampara Animal apoia diferentes organizações.

Cão sem dono
Fundado em: 2005

Localização: São Paulo – SP

Site: http://www.caosemdono.com.br/

A Cão sem dono é um ONG de proteção animal localizada em São Paulo. Eles possuem um abrigo próprio onde inúmeros cachorros estão disponíveis para adoção.

Para financiar seus trabalhos, eles oferecem a opção de apadrinhamento, onde a pessoa se compromete a doar uma certa quantia de dinheiro mensal para ajudar um determinado cachorro do abrigo.

Vira Lata é Dez
Fundada em: 2003

Localização: São Paulo

Site: http://viralataedez.com.br/

A Vira Lata é Dez cuida de mais de 900 animais em um abrigo próprio, localizado no interior de São Paulo. A sede da ONG de animais tem mais de 10 mil metros quadrados e eles também contam com um centro de adoção.

Instituto Luísa Mell
Fundado em: 2015

Localização: São Paulo – SP

Site: http://ilm.org.br/

O Instituto Luísa Mell foi criado em 2015, pela modelo e apresentadora Luísa Mell. A organização costuma participar de resgates massivos, em especial, de casos em que os animais estão sendo utilizados para reprodução, de forma exacerbada e sem os devidos cuidados.

O abrigo do Instituto Luísa Mell conta com cerca de 300 animais.

Focinhos de Luz
Fundado em: 2010

Localização: Sepetiba – RJ

Site: https://contato7159.wixsite.com/focinhos-de-luz

A Focinhos de Luz é uma ONG localizada no Rio de Janeiro que, além de cães, também acolhe gatos. Eles surgiram em 2010, após encontrarem um local com muitos animais em más condições e sem os devidos cuidados.

Amigos de São Francisco
Fundado em: 2015.

Localização: São Paulo

Site: http://amigosdesaofrancisco.com.br/

A Amigos de São Francisco é outra ONG de animais que, além de cachorros, abriga também os felinos. O abrigo deles está localizado na cidade de Ibiúna, no interior de São Paulo, e eles promovem constantemente várias feiras de adoção em São Paulo, capital.

Gatópoles – Adoção de Gatinhos
Fundada em: 2013

Localização: São Paulo – SP

Site: http://gatopoles.com.br/

Se você também é um fã de gatinhos, então aproveite para conhecer a ONG de animais Gatópoles. Eles atuam desde 2013 no resgate, acolhimento e doação responsável de gatos na cidade de São Paulo.

Assim como algumas das ONGs mencionadas acima, a Gatópoles possui abrigo próprio e financia seus trabalhos por meio de apadrinhamentos e da realização de eventos.

Mas, são só animais domésticos que possuem ONGs de proteção?

Não. Vários outras organizações cuidam de animais silvestres, descubra algumas delas abaixo!

Projeto TAMAR
Fundada em: 1980

Localização: Vários estados do Brasil

Site: https://www.tamar.org.br/

O Projeto TAMAR – Tartaruga Marinha – é um pouco diferente das ONGs de animais acima, porque seu enfoque não é a adoção responsável, mas sim o cuidado com os animais marinhos silvestres. Para isso, o Projeto TAMAR trabalha oferecendo proteção para os locais onde as tartarugas colocam os ovos, além de atendimento veterinário para tartarugas que precisam de ajuda.

É o caso das tartarugas atingidas por óleo em alto mar, por exemplo. Um dos principais trabalhos do projeto TAMAR é com a conscientização sobre a importância de preservar o meio ambiente e o mar. Eles fazem por meio de suas sedes, localizadas nas principais praias do Brasil, como Ubatuba, em São Paulo, e Porto Seguro, na Bahia, além de Aracaju, Sergipe.

Nesses lugares, o Projeto TAMAR mantém centros de preservação e aquários que podem ser visitados por interessados em conhecer melhor o trabalho da organização.

SAVE
Fundada em: 2000

Localização: São Paulo

Site: http://www.savebrasil.org.br/

Entre as ongs de animais, a SAVE é a Associação da Conservação das Aves no Brasil, com o objetivo não só de proteger o meio ambiente, mas também para evitar a extinção de certas espécies de aves que só existem aqui no Brasil.

Essas são algumas das ongs de animais, que fazem o resgate, realizam eventos de adoção e castração para monitorar e controlar a taxa de natalidade de animais de rua, além de outras ações voltadas para melhorar a qualidade de vida dos bichinhos.

Gol altera regras para transportar pets em seus voos


A Gol alterou a idade mínima dos animais que poderão ser transportados em seus voos, tanto na cabine quanto no compartimento de carga das aeronaves. A companhia aérea esclareceu que a decisão foi “baseada em um dos seus principais pilares, a segurança”.
Para voar com a companhia, cães e gatos agora precisam ter, no mínimo, 6 meses de idade. No entanto, para as reservas feitas até a data de 5 de abril, valerá ainda o limite anterior: 4 meses de idade. “Essa mudança vem depois de longos e aprofundados estudos, quando a empresa compreendeu a importância dessa alteração para o maior conforto do passageiro que transporta seu pet”, justificou a Gol. A companhia ainda frisou que segue transportando até oito animais na cabine por voo, com pesos até 10 kg cada. Animais que pesem mais de 10 kg e até 30 kg deverão voar apenas no compartimento de carga, através do serviço Dog&Cat + Espaço. Protocolos para cães-ouvintes, que acompanham passageiros com deficiência auditiva, seguem ainda outras exigências em relação à documentação, embora o transporte do animal seja gratuito. As regras estão disponibilizadas no site da aérea.

Esclarecendo

Algumas pessoas ainda questionam sobre o aumento de casos de câncer em pets. Aqui está uma análise excelente do

Promover a saúde de cães e gatos com a utilização de um alimento de qualidade faz parte do processo de guarda responsável. Tutores procuram, por meio de alimentos e consultas regulares com médicos-veterinários, au-mentar a longevidade e qualidade de vida de seus pets. Nesse processo, vale o questionamento: como tutores de pets, o que estamos fazendo há anos é, realmente, a melhor opção?

A relação entre humanos e animais de estimação mudou, e segue mudando, ao longo do tempo. Hoje, cães e gatos são considerados membros da família, melhores amigos dos humanos e, em alguns casos, são até tratados como filhos. Com a evolução e o estreitamento dessa relação, os conhecimentos sobre a medicina veterinária também evoluíram, principalmente em relação à nutrição de cães e gatos e ao diagnóstico precoce de doenças.

Alimentar nossos melhores amigos com restos de comida não era mais suficiente, nem do ponto de vista afetivo e, muito menos, do ponto de vista da saúde. Perder nossos pets por doenças desconhecidas também passou a ser quase inaceitável. Nesse contexto, os alimentos comerciais extrusados (ou “rações”) surgiram para preencher essa lacuna, já que passamos a entender mais sobre os nutrientes que cães e gatos precisam para viver mais e melhor. Além disso, métodos diagnósticos, medicamentos e profissionais capacitados passaram a fazer cada vez mais parte da rotina de nossos pets.

Graças a todo esse avanço, cães de pequeno porte, por exemplo, que antigamente viviam, em média, até os 9 anos, hoje podem viver muito mais, com relatos corriqueiros de animais que atingem os 17 ou 18 anos. Toda essa evolução, portanto, teve impacto muito positivo na longevidade e qualidade de vida de nossos pets.

Contudo, como consequência desse aumento de expectativa de vida, os médicos-veterinários passaram a diagnosticar doenças que antes poderiam passar despercebidas. Logo, os pets começaram a ter suas doenças detectadas com mais frequência, principalmente as mais comuns em idosos, como o câncer.

Vale reforçar que não há nenhuma comprovação científica que aponte o alimento comercial extrusado (ração) como causador do desenvolvimento de tumores. Esse é, inclusive, um dos grandes mitos sobre esse tipo de alimentação, que faz com que tutores muito bem-intencionados procurem alternativas nada saudáveis para seus pets como, por exemplo, dietas caseiras desbalanceadas, dietas cruas, entre outras. As evidências científicas indicam que uma dieta completa e balanceada está diretamente relacionada à saúde e longevidade do animal.

A causa do desenvolvimento de tumores em cães e gatos é extremamente multifatorial, o que significa que muitas coisas podem influenciar o pet a ter ou não a doença. São alguns exemplos: predisposição genética, exposição constante à poluição ou tabaco, obesidade, consumo de substâncias tóxicas, entre outros.

Muitos alimentos de alta qualidade disponíveis no mercado buscam sanar ou minimizar predisposições a doenças que o animal possa apresentar. A nutrição de alta qualidade, comprovadamente, oferece mais qualidade de vida aos cães e gatos, saudáveis ou não. Para escolher o alimento ideal para o seu pet, busque a recomendação de um médico-veterinário de confiança e, junto com ele, opte por empresas especialistas no assunto, com transparência e ética em seu processo produtivo, além de produtos de alta qualidade.

Fonte: Correio Online

Feliz Páscoa!

O blog deseja a você uma ótima Páscoa!


Durante a Páscoa, não são só os ovos de chocolate que atraem a atenção de crianças e adultos. Muitas pessoas acabam por atender ao apelo de levar para casa – na maioria das vezes, por impulso – um dos maiores símbolos dessa época do ano: o coelho.
O que a maioria das pessoas parece esquecer é que o coelho, como qualquer outro animal, requer cuidados específicos com sua saúde, alimentação, ambiente e atividade cotidiana. E, principalmente, que esses cuidados especiais deverão se estender por um período de 6 a 8 anos, que é o tempo médio de vida desse animal.
O médico-veterinário Isaac Albuquerque, da SOS Selvagens, que é especializado em animais silvestres, orienta sobre os cuidados necessários para quem está pensando em adotar um coelho como animal de estimação.

AMBIENTE:

  • A gaiola será o ninho do seu coelho, onde vai dormir e passar a maior parte do tempo. O ideal é que seja o mais espaçosa possível para que possa se movimentar (dimensão de 70 x 50 x 50, no mínimo);
  • Dentro da gaiola deverá ter:
    • Bandeja: para que possa fazer as suas necessidades e manter um ambiente limpo e higiênico;
    • Bebedouro de pelo menos 1/2 litro;
    • Tigela para lhe dar a ração, o feno e as rações diárias de fruta e verdura;
    • Cama, toalha de algodão ou pano, para o coelho descansar a noite;
    • Madeiras para roer. Opte por madeiras de árvores de frutas como, por exemplo, da laranja, goiaba, ou adquirir madeira de pinho sem estar tratada.

ALIMENTAÇÃO:

  • A alimentação do coelho é específica para cada etapa da sua vida, pois nem sempre tem a mesma necessidade de nutrientes. Por isso, é recomendável o acompanhamento de um médico-veterinário, para repassar as orientações adequadas também nesse sentido. De forma geral, serão encontrados regularmente os seguintes elementos:
    • Ração (específica para a idade)
    • Feno
    • Fruta (sempre sem sementes) como maçã, pera, pêssego, banana, melão, uva e laranja, entre outras.
    • Verduras, a exemplo de tomate, endívia, couve, pepino, espinafres, cenoura, feijão verde, brócolis ou alfafa.
  • Alimentos venenosos para o coelho: Batata, cebola, alho, abacate, chocolate, folhas de tomate, legumes, folhas de chá, bambu.

ASSEIO:

  • Os coelhos são mamíferos muito limpos que limpam a si mesmos. Não é recomendável dar-lhes banhos a menos que se sujem de forma excessiva, caso contrário podem perder a camada de proteção natural da pele.
  • Pode dar banho ao animal no máximo uma a duas vezes por ano. Mas é possível retirar a sujeira que for aparecendo com toalhas úmidas de bebê.

EXERCÍCIOS:
É muito importante deixar o seu coelho sair da gaiola pelo menos duas vezes ao dia, sempre sob a sua supervisão, já que pode roer cabos ou objetos perigosos para ele.

Ursa maltratada em circo ucraniano começa nova vida na Holanda

Encontrada em condições lamentáveis depois de ser abandonada por seu responsável, que a mantinha em cativeiro, em meio à guerra na Ucrânia, a ursa parda Kiryusha, de 24 anos, agora terá uma nova vida em na Holanda.
“No fim de semana, a Fundação Bears in Mind foi buscar uma ursa-parda na Ucrânia que esteve vivendo em condições lamentáveis há 18 anos”, informou a organização da cidade de Rhenen, em um comunicado.
A instituição explicou que a situação da ursa se deteriorou, devido ao conflito em curso, e que a fundação fez tudo que pôde para retirá-la da zona de guerra o mais rápido possível.
Durante anos, Kiryusha viveu dentro de uma pequena jaula, em um hotel que tinha um acampamento infantil, onde “mal tinha espaço para se mover”.
O animal passou os primeiros anos de sua vida fazendo shows em um circo, até ser transferido para o hotel. Sua situação se agravou, ao ser abandonada pelo guardião, que foi lutar na guerra.
“Com a guerra, os guardiões não têm mais condições de cuidar dos animais”, explicou a diretora da Bears in Mind, Ingrid Vermeulen.
Ela também denunciou que, diante da escassez de comida, os animais estão entregues à própria sorte.
Em sua nova vida na Holanda, Kiryusha cumprirá um período de quarentena. Depois, disso, poderá circular livremente entre outros ursos resgatados em um bosque, sob supervisão da fundação animal.

Labrador é raça canina mais popular de 2021


O American Kennel Club (AKC) divulgou a sua lista anual das raças caninas mais populares e, pelo 31º ano consecutivo, o labrador retriever foi colocado em “primeiro em exposição”.
Todos os anos, o AKC, um registro de cães de raça pura sem fins lucrativos nos Estados Unidos, utiliza os seus dados de registo para compilar uma lista das raças mais populares. Este ano, o bulldog francês, golden retriever e pastor alemão juntaram-se ao labrador nos lugares de topo, com a maioria dos cães mantendo a sua popularidade a partir de 2020.
No entanto, houve algumas alterações nas classificações. O poodle, conhecido pelo seu distinto pelo encaracolado, entrou no top cinco pela primeira vez desde 1997, ultrapassando o bulldog. E o spaniel de campo, um cão de tamanho médio, subiu 24 lugares para 136º lugar.
O Biewer terrier, um cão de pelo longo em miniatura reconhecido pela primeira vez pela AKC em 2021, estreou no ranking na 83ª posição.
Aqui estão as raças de cães mais populares em 2021:

  1. Labrador retriever
  2. Bulldog francês
  3. Golden retriever
  4. Pastor Alemão
  5. Poodle
  6. Bulldog
  7. Beagle
  8. Rottweiler
  9. Apontador Alemão de Cabelo Curto
  10. Dachshund
    No último lugar de um total de 197 raças foi o Lundehund norueguês, uma raça de cão rara trazida de volta à beira da extinção na década de 1930. O nome do cão traduz-se literalmente como “cão puffin”. Historicamente, foram treinados para escalar penhascos rochosos e caçar puffins, também conhecidos como papagaios-do-mar, nas ilhas Lofoten, um arquipélago remoto na Noruega.
    O labrador retriever nem sempre foi um animal de estimação doméstico típico, de acordo com a AKC. A raça foi desenvolvida pela primeira vez como um cão de trabalho na Terra Nova para ajudar os pescadores.
    A sua propensão para recuperar os patos (ou, mais provavelmente hoje em dia, os seus brinquedos preferidos) deu-lhes o seu nome, embora não seja claro como é que a raça nascida na Terra Nova se associou ao labrador.
    No início do século XIX, nobres britânicos que visitaram o Canadá viram os labradores e trouxeram alguns de volta para Inglaterra. O AKC registou o seu primeiro labrador em 1917, e desde 1991 a raça tem liderado as classificações de popularidade.
    Os cães são procurados em grande parte devido à sua versatilidade e temperamento calmo, de acordo com o AKC. Os labradores são também guias populares e cães de resgate, uma vez que podem ser facilmente treinados para executar uma variedade de tarefas.

Penacho!

Exposição Penacho une natureza e moda em fotografias fascinantes
A exposição, com imagens do consagrado fotógrafo Nuno Papp, está em cartaz na Prestinaria do São Lourenço, em Curitiba-PR, até o dia 30 de abril

A paixão pela natureza e pela moda levou o fotógrafo Nuno Papp a unir esses dois mundos: o natural, que não depende da interferência humana para mostrar toda a sua beleza, e o artificial, criado a partir do seu olhar, interpretação, criatividade e subjetividade. Para isso, ele levou ao seu estúdio de fotografia alguns animais de fazenda para serem protagonistas de um ensaio de moda.

Foi assim que nasceu a exposição Penacho, que está em cartaz até o dia 30 de abril na Prestinaria do São Lourenço. Lá, o visitante poderá ver galinhas ruivas, marrecos de cabeça verde, galos de pescoço pelado e outras aves em ângulos improváveis posando para as lentes de Nuno Papp como se fossem modelos vestindo alta costura. Tudo ambientado em um espaço cheio de luz e orquídeas, que ajudam a criar um clima ainda mais especial para a mostra.

“Quando eu olho um pato ou uma galinha, por exemplo, eu vejo beleza e moda. Vejo cores, texturas, formas e movimentos. Foi essa a minha inspiração para levar esses animais para dentro de um estúdio, para trabalhar a luz e os ângulos como se eles fossem modelos”, comenta o fotógrafo.

São Bernardo promove “cãominhada” com sucesso

Evento teve como objetivo integrar comunidade local, chamar atenção para a questões como adoção responsável e direito dos animais e arrecadar ração e mantimentos para ONGs voltadas à causa é promovido pela Associação dos Moradores Centro Novo, que realiza atividades para o desenvolvimento da região e em apoio de entidades assistenciais

Aconteceu no domingo, dia 3 de abril, no Parque das Bicicletas de São Bernardo do Campo, a 1ª. Cãominhada da Associação dos Moradores Centro Novo de São Bernardo do Campo. A iniciativa teve como objetivo integrar a população e chamar a atenção para as questões relacionadas à causa animal. Mais de 80 tutores se inscreveram para a iniciativa e compareceram com um número superior a 100 animais de estimação. Os Participantes tiveram a oportunidade de interagir com outros amantes de cães e gatos, além de compartilhar experiências e contribuir com a doação de rações e alimentos que serão destinados ao Projeto Adote Um Amigo ABC (@adoteumamigoabc) e Cantinho do Aumigo (@cantinho_do_aumigo_), que realizaram uma feira de adoção de cães.

“Muitos moradores do Centro Novo de São Bernardo do Campo são tutores de animais de estimação ou até mesmo estão ligados ativamente à causa do bem-estar animal. Vimos nessa ação, mais uma oportunidade de promover a integração da comunidade e a ocupação adequada do espaço público ao mesmo tempo em que ajudamos a destacar o trabalho desenvolvido por um projeto que têm uma séria atuação nesse segmento há cerca de 22 anos”, observa Geraldo Ribeiro Chagas, da Associação dos Moradores Centro Novo de São Bernardo do Campo. “Além de tudo, é também muito bom promover encontros e ver o início de novos relacionamentos entre tutores e os PETs que foram adotados por conta da ação”, complementa. A 1ª. Cãominhada foi uma iniciativa da Associação dos Moradores Centro Novo de São Bernardo do Campo, que contou com a organização da Dr. Galera, patrocínio das empresas Ateliê Make Dreams, beeps, De Lucca, Gaoseg e Pet Society e apoio das empresas, ADN Bio, Animatrix Comércio Pet, Fórmula Animal, Grupo Haganá, Kicores, Mundo Animal, Neon Imóveis e Pet Assistência.

“A ação foi muito válida porque viabilizamos a adoção de alguns animais. A cidade está lotada de animais abandonados e o trabalho de resgate e promoção da adoção é bastante árduo”, afirma Silvia Quiezi, do Projeto Adote Um Amigo ABC. O projeto é formado por protetoras independentes que, desde o ano 2000 atuam na cidade de São Bernardo do Campo. Por meio de um trabalho voluntário, com recursos próprios, elas trabalham no resgate, castração, vermifulgando, eliminando pulgas e vacinando animais para levá-los às feiras para uma adoção responsável. “Focamos principalmente nas periferias, que correspondem à 80% da cidade e o número de animais procriando nesses ambientes é significativo”, observa. A ADN, que faz reciclagem de óleo, instalou um posto de coleta, por meio do qual os participantes puderam levar óleo de fritura de descarte para ser reciclado.

Foto: Edu Munhoz/Drone Arq

Utilidade Pública

A Cãominhada alcançou um resultado semelhante ao dos eventos recentes desenvolvidos pela Associação dos Moradores Centro Novo de São Bernardo do Campo. No início do mês de março, a entidade promoveu a arrecadação de mais de 1,4 mil litros de água, além de roupas e materiais de limpeza em parceria com a CUFA – Central Única das Favelas de São Bernardo, que foram destinados às pessoas atingidas pelas chuvas na cidade de Petrópolis (RJ). Além disso, em fevereiro, a entidade promoveu a Primeira Pedalada Solidária, com a qual arrecadou mais de 100 kg de mantimentos doados ao FSS – Fundo Social de Solidariedade da Prefeitura de São Bernardo.

A Associação dos Moradores Centro Novo de São Bernardo do Campo é formada por moradores do chamado Centro Novo de São Bernardo, que compreende o quadrilátero entre as avenidas Aldino Pinotti, Lauro Gomes e Pereira Barreto e a praça Samuel Sabatini. Mais de 10 mil pessoas residem nessa área nos empreendimentos Auge, Domo Home, Domo Life, Domo Prime, Mondial, Parque das Árvores, Trilogy Home e Venturi Residencial. A associação tem como objetivo promover a integração da comunidade, o uso responsável do equipamento público, a promoção do bem-estar social e contribuir com o desenvolvimento da cidadania em São Bernardo do Campo.