A Morte das tartarugas

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Uma tartaruga marinha, da espécie tartaruga de couro, ameaçada de extinção, foi encontrada morta na manhã desta segunda (26) no Balneário de Nereidas, em Guaratuba, no litoral do Paraná. De acordo com informações do Centro de Estudos do Mar (CEM) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), nove tartarugas da mesma espécie foram encontradas mortas na região nas últimas duas semanas nas praias paranaenses.
O Centro ainda estuda a causa das mortes, mas trabalha com duas hipóteses: a quantidade grande de águas-vivas, principal alimento da espécie no litoral do estado, ou acidentes em áreas de pesca. Os animais mortos foram levados pelos biólogos para o centro marinho de Pontal do Paraná para estudos.
A partir de diversos fatores já abordados aqui em nossa página, este foi um ano atípico quanto ao registro de Pinguins-de-Magalhães, devido ao grande número de animais que chegaram/encalharam no litoral do Paraná. Os indivíduos que chegaram vivos e puderam ser atendidos no Centro de Reabilitação e Despetrolização (CReD) da UFPR, receberam toda a atenção e empenho para vê-los reabilitados e devolvidos de volta ao mar.
Pinguins – Por outro lado, nesta segunda (26) também o Centro de Estudos do Mar comemorou a reabilitação de oito pinguins que, em breve serão, reintegrados à natureza. Eles também foram encontrados nas praias paranaenses
O que fazer se avistar animais encalhados nas praias – Caso registrem outros mamíferos, tartarugas e aves marinhas encalhados no Paraná, por favor, avisem ao PMP-BS/LEC Centro de Estudos do Mar pelo telefone 0800-642-3341 ou pelo 41 3511-8671
O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) é uma atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, conduzido pelo Ibama. Esse projeto tem como objetivo avaliar os possíveis impactos das atividades de produção e escoamento de petróleo sobre as aves, tartarugas e mamíferos marinhos, através do monitoramento das praias e do atendimento veterinário aos animais vivos e necropsia dos animais encontrados mortos.

Zoológico de Curitiba no Trip Advisor

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O Zoológico de Curitiba recebeu, nesta semana, o Certificado de Excelência 2018, do site internacional de viagens TripAdvisor. O selo é concedido aos locais, pontos turísticos e estabelecimentos de acordo com a qualidade, quantidade e tempo das avaliações e opiniões publicadas pelos usuários. O Zoo de Curitiba recebeu 46% de classificações dos usuários do TripAdvisor como excelente, e 36% como muito bom.

Para ganhar o selo de excelência, o estabelecimento certificado deve manter uma pontuação geral mínima de quatro círculos (no total de cinco) – os círculos indicam o resumo das avaliações nas páginas dos estabelecimentos. Além disso, precisa ter um número mínimo de avaliações e estar cadastrado no TripAdvisor por no mínimo 12 meses.

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Em seu perfil no TripAdvisor, o Zoo de Curitiba tem a pontuação exigida e um total de 974 avaliações de visitantes. “Isso com certeza é resultado do comprometimento da nossa equipe que trata o local, os animais e os nossos visitantes com total dedicação”, comentou o diretor de Pesquisa e Conservação da Fauna da Secretaria do Meio Ambiente, Edson Evaristo.
O departamento é responsável pelo local, desde a manutenção geral do espaço e da infraestrutura, o manejo dos animais, os trabalhos de reprodução de espécies ameaçadas e também de educação ambiental. Faz parte do Zoo, ainda, a Casa de Acantonamento, que recebe alunos da rede municipal de ensino de Curitiba para atividades voltadas para a conservação da fauna.
Melhorias
Há um plano de revitalização do Zoológico de Curitiba, já aprovado pelo prefeito Rafael Greca, e que deve começar em 2019. Uma das primeiras melhorias previstas é a construção de novos recintos para as onças.
Zoo
Voltado ao estudo e conservação da fauna, o Zoológico de Curitiba, localizado no bairro Alto Boqueirão, conta com mais de 1,5 mil animais na área de exposição. Grande parte dos animais veio de situações de intervenção humana que impossibilitaram a soltura na natureza, tais como apreensões do tráfico, de circos e em condições de maus-tratos. Diversas espécies ameaçadas de extinção participam de programas de reprodução no Zoológico.

Final de Semana!

Meu nome é Aika e a Thayse é a minha tutora. ela me trouxe para a Renata Martins me dar banho e tosar para ficar bonita para o final de semana!

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Final de Semana!

Oi, eu sou a Bella, do Marcelino. Sou grandona, mas fico quietinha quando vou tomar banho lá na Renata Martins. Já fiz meu make up para o

final de semana!

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Final de Semana!

 

 

Eu sou a Xuxinha, da Joelma Zago. Acabei de sair do “salão” da Renata Martins. estou pronta para o final de semana!47113555_723316134714719_5081117710427881472_n

Socorro no carrinho de mão

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Com a ajuda de um carrinho de mão, Seu Nelson, 75 anos, socorreu um cãozinho atropelado. O aposentado caminhou um quilômetro, debaixo do sol das 14h, da sua casa ao hospital veterinário, em Rondonópolis, no Mato Grosso.
Segundo o veterinário que atendeu Seu Nelson, Érico Xaolim, o cachorro foi abandonado por um ex-vizinho do aposentado. Seu Nelson passou a alimentá-lo, até que, no final do mês passado, o bichinho foi atropelado. Sem nem pensar duas vezes, ele pegou seu carrinho de mão e levou o cachorro ao hospital veterinário.
Os machucados foram curados, mas o cachorro estava vomitando muito, sem conseguir se alimentar e com o abdômen distendido. Érico confirmou a hipótese de ruptura de bexiga. Diagnóstico fechado, o animal foi operado: foram retirados 1,5 litros de urina da cavidade abdominal e bexiga suturada. Érico ainda castrou o bichinho.
No dia da alta, Seu Nelson quis pagar as despesas com a operação da bexiga e a castração do cachorro, mas só poderia dali a alguns dias, quando recebesse o dinheiro da sua aposentadoria. Porém, Érico disse para o idoso não se preocupar. Só o fato dele adotar o cãozinho, batizado de Chiquinho, estava de bom tamanho.
Mesmo assim, Seu Nelson continuou preocupado, pois achava injusto o veterinário não receber pelo seu trabalho. Não só o aposentado, mas também pessoas que viram a história no Facebook de Érico. Mais de uma pessoa apareceu nos comentários da postagem oferecendo dinheiro para pagar as despesas.
Um filho do Seu Nelson também foi ao hospital veterinário entregar um valor, de tanto que o pai deve ter insistido. Não muito contente, Seu Nelson já apareceu duas vezes na clínica para dar mangas ao veterinário e reforçar sua gratidão. “É a forma que ele tem de agradecer.” Conte sua história ou a história que você presenciou para o www.morenopetblog.com.br sua história é importante para nós.

Sabrina Sato participa de ação para Ceva Saúde Animal

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A apresentadora, e seu cão Bernardo estão divulgando os benefícios do Fiprolex nas suas redes sociais
Sabrina Sato e seu cão Bernardo, um dachshund de pelo longo, são os novos parceiros da Ceva Saúde Animal. Ambos estão participando de uma ação online de Fiprolex, produto tópico contra pulgas e carrapatos desenvolvido pela companhia.
“O verão está chegando e a proteção dos cães contra pulgas e carrapatos é muito importante. Aqui em casa, o Bernardo tem a proteção de Fiprolex, um produto de uso tópico que protege ele contra as pulgas e carrapatos”, contou a apresentadora em seu Instagram oficial.
A parceria digital entre a empresa e a apresentadora envolve diversas publicações sobre os benefícios do Fiprolex que serão postadas nos próximos meses nas páginas oficiais da Sabrina e de seu mascote.
O Fiprolex contém em sua composição o fipronil. O produto tópico se armazena nas glândulas sebáceas do animal e é liberado de forma gradual pelos dutos foliculares. Assim, ao entrar em contato com a pele e pelos dos cães, os ectoparasitas morrem. “Isso, assegura a eficácia do produto mesmo quando os pets são banhados ou molhados” explica a Médica-Veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.
Fiprolex é recomendado para cães a partir de 1 mês de idade e deve ser aplicado na região da nuca do animal. A pele precisa estar seca e os pelos devem ser afastados durante a administração do produto, que que protege os pets contra pulgas por até 28 dias e carrapatos por até 21 dias após a aplicação.
“É importante ressaltar que as formas imaturas das pulgas e carrapatos podem estar presentes no ambiente, por isso, além de proteger os cães é importante que o tutor invista na limpeza do espaço com o uso de produtos próprios para combater os ectoparasitas”, finaliza Priscila.
Sobre a Ceva Saúde Animal
A Ceva Saúde Animal é atualmente a 6ª maior empresa de saúde animal do mundo, presente em mais de 110 países tem sua atuação focada na pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia, e produção (bovinos, suínos, equinos e aves). Mais informações disponíveis no site: www.ceva.com.br
A apresentadora, e seu cão Bernardo estão divulgando os benefícios do Fiprolex nas suas redes sociais
Sabrina Sato e seu cão Bernardo, um dachshund de pelo longo, são os novos parceiros da Ceva Saúde Animal. Ambos estão participando de uma ação online de Fiprolex, produto tópico contra pulgas e carrapatos desenvolvido pela companhia.
“O verão está chegando e a proteção dos cães contra pulgas e carrapatos é muito importante. Aqui em casa, o Bernardo tem a proteção de Fiprolex, um produto de uso tópico que protege ele contra as pulgas e carrapatos”, contou a apresentadora em seu Instagram oficial.
A parceria digital entre a empresa e a apresentadora envolve diversas publicações sobre os benefícios do Fiprolex que serão postadas nos próximos meses nas páginas oficiais da Sabrina e de seu mascote.
O Fiprolex contém em sua composição o fipronil. O produto tópico se armazena nas glândulas sebáceas do animal e é liberado de forma gradual pelos dutos foliculares. Assim, ao entrar em contato com a pele e pelos dos cães, os ectoparasitas morrem. “Isso, assegura a eficácia do produto mesmo quando os pets são banhados ou molhados” explica a Médica-Veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec.
Fiprolex é recomendado para cães a partir de 1 mês de idade e deve ser aplicado na região da nuca do animal. A pele precisa estar seca e os pelos devem ser afastados durante a administração do produto, que que protege os pets contra pulgas por até 28 dias e carrapatos por até 21 dias após a aplicação.
“É importante ressaltar que as formas imaturas das pulgas e carrapatos podem estar presentes no ambiente, por isso, além de proteger os cães é importante que o tutor invista na limpeza do espaço com o uso de produtos próprios para combater os ectoparasitas”, finaliza Priscila.
Sobre a Ceva Saúde Animal
A Ceva Saúde Animal é atualmente a 6ª maior empresa de saúde animal do mundo, presente em mais de 110 países tem sua atuação focada na pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia, e produção (bovinos, suínos, equinos e aves). Mais informações disponíveis no site: www.ceva.com.br

Infecção urinária em cães

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A falta de higiene na área genital, a ingestão de água ou alimentos contaminados, ou o enfraquecimento da bexiga por pouca hidratação, pedras ou inflamações são algumas das causas da infecção urinária em cães.
A infecção urinária em cães pode começar como uma simples dificuldade para urinar ou andar, por conta do desconforto grave nos rins.
Essa condição é mais frequente em animais mais velhos, então você deve estar alerta para qualquer sintoma.
O conhecimento das causas e tratamentos desse tipo de patologia ajudará a evitar que a doença se espalhe para outros cães da casa.
A cistite, ou infecção urinária, geralmente ocorre nos órgãos inferiores, como uretra e bexiga. No entanto, também pode ocorrer nos altos, afetando rins e ureteres.
Um problema no sistema reprodutivo ou endócrino também pode desencadear problemas no trato urinário. Na maioria dos casos de infecção urinária em fêmeas, a causa está associada a bactérias externas.
Causas da infecção urinária em cães
Quando se trata de uma bactéria, a infecção urinária em cães pode ser contraída pela ingestão de água ou alimentos contaminados.
Por outro lado, a falta de higiene pode causar um acúmulo bacteriano ao redor dos genitais, resultando na infecção do trato urinário.
Geralmente, há uma predisposição orgânica à infecção, especialmente em cães mais velhos, como problemas na bexiga.
A bexiga pode sofrer um enfraquecimento ao longo dos anos, dessa forma facilitando a entrada de bactérias.
Deve ser lembrado que, devido à perda de mobilidade, os cães geralmente bebem menos água, o que também leva ao surgimento de infecções. Outro fator que causa enfraquecimento são as pedras na bexiga ou inflamações.
Além disso, doenças como câncer, problemas de próstata e até mesmo uma pancada na parte de baixo do abdômen causam risco de infecções do trato urinário em cães.
Entre as causas, o estresse não é descartado como fator desencadeante dos problemas urinários. No caso das pedras, um tratamento oportuno evitará que obstruam a uretra, o que pode ser doloroso e bastante grave.
Sintomas e detecção de infecções do trato urinário em cães
Prestar atenção no seu melhor amigo tornará possível detectar se ele sofre desconforto ou dor ao urinar. O andar cambaleante ou gemidos são sinais de que algo não vai bem.
Após os sintomas, a urina sai em pequena quantidade (apenas algumas gotas) e se torna opaca. Além disso, vestígios de sangue podem aparecer. Nesses casos, a visita ao veterinário é obrigatória.
Um exame de urina é a maneira perfeita de verificar a presença de infecções do trato urinário em cães. Para detectar se o problema está apenas nos tratos inferiores ou se já afeta os rins, é necessário observar a presença de sangue.
• No momento da micção pode haver gotículas de sangue no início, o que indicaria que é uma infecção na uretra e na bexiga.
• Se o sangue persistir durante a expulsão da urina, o trato superior foi afetado: incluindo bexiga ou próstata. Isso denotaria problemas de coagulação.
• Quando o sangue é observado no final da micção, suspeite de pólipos ou pedras na bexiga.
Perda de controle ao urinar é uma característica típica da cistite.Infecções do trato urinário em cães também podem causar febre como uma resposta do organismo à presença de bactérias.
Um animal que sofre deste problema pode perder peso, beber mais água do que o habitual e ficar muito abatido.
Exames médicos para infecções do trato urinário em cães
Um diagnóstico preciso pode fornecer o tratamento adequado e curar o animal mais rapidamente. Testes frequentes podem ser mais simples, como exames de urina e sedimentos urinários.
Os exames de raio-x e ultrassom podem fornecer dados úteis caso hajam complicações ou resquícios de doenças anteriores.
O ultrassom pode fornecer informações sobre tamanhos, inflamações e presença ou não de tumores.
Tratamentos para infecções do trato urinário em cães
Os antibióticos são geralmente o tratamento mais comum e dão melhores resultados. Quanto aos cálculos, eles podem ser tratados com produtos especiais para dissolvê-los e evitá-los. De qualquer forma, em alguns casos, a cirurgia se torna inevitável.
Prevenção de infecções urinárias em cães: 3 dicas básicas
Há três aspectos básicos para prevenir, não só infecções urinárias, mas todos os tipos de doenças em cães:
1. A dieta é muito importante. São indicados alimentos de acordo com as necessidades e a idade do cão. Além disso, devem ser consumidos alimentos nutritivos e não processados. Evite dar ao seu pet petiscos, alimentos ricos em sódio ou de má qualidade.
2. Além disso, tanto a comida quanto a água devem ser servidas em recipientes limpos. No caso da água, ela deve ser trocada diariamente e, no verão, duas ou três vezes ao dia.
3. Por outro lado, os cães devem urinar com frequência. Passar um dia com a urina presa pode causar infecções.
Em suma, os cães precisam de cuidados essenciais para se manterem saudáveis, especialmente quando atingem uma certa idade, quando há maiores riscos de sofrer de doenças.
Dessa forma, infecções urinárias em cães detectadas precocemente podem ser resolvidas rapidamente.

Xilitol pode ser fatal para cães

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Muitas vezes nos deparamos com aquele olhar “pidão” dos nossos cães quando estamos comendo alguma coisa. Mas é preciso resistir. Alguma guloseimas podem conter xilitol, o que é fatal para o cão.
E você deve estar se perguntando o que é isso e como pode afetar a saúde do seu animal? Encontrado em uma grande quantidade de frutas, cereais e na casca de algumas árvores, o xilitol é um poliálcool, utilizado como um substituto do próprio açúcar, um adoçante natural. Muito utilizado pela indústria farmacêutica e como aditivo alimentar, está presente em produtos como pastas de dente, enxaguantes bucais, xaropes adoçados para tosse, vitaminas mastigáveis, pastilhas infantis, guloseimas humanas e até em chocolates dietéticos. A utilização do xilitol tem aumentado cada vez mais devido à sua capacidade de adoçar e por conter apenas um terço das calorias dos açúcares mais utilizados na produção de alimentos. Além disso, possui baixos níveis de carboidratos e não eleva o nível de açúcar no sangue.
Apesar de não ser nociva para os seres humanos, a substância é altamente tóxica para os cães. Ainda que em pequenas doses, quando consumida pelo animal, pode causar sérios problemas, como baixo nível de açúcar no sangue e insuficiência hepática. Isso ocorre porque, assim como os homens, os cachorros têm o nível de açúcar controlado pelo pâncreas, que, quando recebe xilitol, é estimulado a liberar insulina rapidamente, o que resulta em uma hipoglicemia (baixos níveis de açúcar no sangue) que pode ameaçar a vida do animal.
Dependendo do tamanho do cachorro e da quantidade consumida, essa hipoglicemia pode ser apresentada entre dez e 60 minutos, causando danos permanentes e, em alguns casos, até mesmo a morte do animal. Embora varie enormemente de marca para marca, três chicletes sem açúcar podem ser suficientes para levar um cão de médio porte, a óbito.
Em maio de 2016 a Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo dos Estados Unidos que tem a função de controlar os alimentos e medicamentos, publicou um comunicado orientando as pessoas que possuem cães de estimação a levarem seus animais imediatamente para clinicas veterinárias ao desconfiar que tenham ingerido a substância. Uma nota ainda foi publicada pelo órgão, aos proprietários de gatos, informando que a toxicidade do xilitol para os felinos não foi documentada. “Eles parecem ser poupados, pelo menos em parte, por seu desinteresse por doces”, segundo o FDA.
Por todos esses motivos, devemos sempre estar atentos com os pequenos hábitos que podem levar esse verdadeiro veneno para os nossos cães. Além de jamais presenteá-los com guloseimas e de não escovar os dentes deles com os nossos cremes dentais, é fundamental deixar produtos que contenham xilitol bem fechados e longe do alcance de seus animais de estimação.

Com “ele” no altar

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Membro da família, amigo leal…, como deixar seu cão de fora dos momentos mais celebrados da sua vida? Como o casamento, por exemplo. É terri´vel, mas, felizmente, isto não precisa mais acontecer. Ter um pet na cerimônia do casamento está se tornando comum, no mundo todo.
Mas para realizar o sonho de ter seu parceiro fofo no momento do tão esperado ‘ sim’, confira algumas dicas importantes e cuidados básicos para evitar qualquer problema inesperado nesse momento tão minuciosamente planejado:
Já decidiu como seu cachorro vai participar deste momento especial?
Ele vai estar apenas presente na cerimônia e na festa ou, como tem acontecido com mais frequência, vai roubar a cena levando as alianças até o altar? Se você escolheu a segunda opção, poderá amarrar uma almofada com as alianças nas costas ou pescoço do seu fiel escudeiro ou até mesmo, para os mais treinados, deixá-lo carregar, com a boca, a cestinha com as alianças. Outra ideia interessante é escolher uma pessoa de confiança, e que já esteja acostumado com o seu pet, para levá-lo no cortejo – pode ser uma dama ou pajem. Uma dica: se você quiser garantir que nada dará errado, pode deixar as verdadeiras alianças no bolso de um padrinho.
Não deixe de adestrar seu cão!
Mesmo que a intenção seja apenas deixá-lo participar deste momento como um simples convidado (sem carregar as alianças, por exemplo) conte com a ajuda de um adestrador para treinar seu amigo para o tão sonhado momento. Casamento envolve um tipo de ambiente que ele pode não estar acostumado. É melhor evitar qualquer imprevisto.
Não deixe o adestramento para a última hora
O mais apropriado é que o treinamento seja feito por meio de estímulos positivos, sem qualquer forma de intimidação, pois isso vai ajudar o seu cachorro a se divertir tanto quanto você e seus convidados. Qualquer raça pode ser facilmente treinada, mas tenha consciência que o processo exige, no mínimo, um período de seis meses. Então, planeje-se com antecedência.

Nunca deixe o cão sozinho
É muito importante que, durante todo o tempo que seu pet estiver presente na cerimônia ou na festa tenha alguma pessoa responsável por ele. Algum parente, amigo ou até mesmo o adestrador, não importa, desde que seja alguém com confiança e que ele goste muito!
Vista seu pet
O traje a rigor não é apenas para os humanos. Vestir seu cãozinho ‘adequadamente’ para a ocasião pode tornar o momento ainda mais emocionante. Uma gravatinha, coroa ou véu podem ficar incríveis!
Leve em consideração o temperamento do cachorro
Casamentos longos podem ser estressantes até mesmo para os adultos, imagine para um ansioso cão! Cães com temperamentos mais sociáveis e extrovertidos podem lidar melhor com toda exposição e atenção extras que venham a receber. Outros, no entanto, podem não se adaptar bem ao ambiente desconhecido ou se sentir desconfortável com a presença de tantos estranhos.
Se seu cãozinho não for do tipo bastante sociável, que tal deixá-lo participar somente do álbum de casamento, como um personagem ilustre no ensaio dos noivos? Afinal, não podemos nos esquecer do bem-estar dele.
Consulte o local da cerimônia
Antes de começar a planejar a presença do cão na sua cerimônia, certifique-se, com antecedência, de que o local permite a presença de animais. Na hora de decidir os detalhes do seu casamento, é importante levar em consideração que ambientes ao ar livre são melhores para quem deseja contar com a presença de cães.
Apresente o local ao seu animal
É importante chegar ao local com cachorro algumas horas antes do evento começar para que ele consiga explorar bem todo o ambiente e evitar a curiosidade e a distração na hora do casamento E, se possível, leve-o dias antes junto com o adestrador para uns treinamentos extras.
Cuidado com as expectativas
Por mais treinado que seu cão possa estar ele tem vontade própria e pode apresentar comportamentos imprevisíveis. Os animais não entendem a importância do momento. Sendo assim, então é preciso estar preparado caso ele não corresponda às expectativas desejadas. Não se frustre!
Lembre-se que o importante é poder dividir o momento especial da sua vida com seu amigo leal e inseparável. Portanto, deixe-o se divertir e alegrar seus convidados! Com certeza ambos ficarão felizes no final.