Arquivos Mensais: julho 2021

Hoje os chamamos respeitosamente de cães srd. São os Vira-Lata, como ainda são chamados por muita gente os cães sem raça definida que são praticamente um símbolo no Brasil, onde até já foi cogitado de estampar uma nota de real, como o lobo guará, por exemplo, com a foto do vira-lata caramelo, o mais comum e o mais representativo dos tipos desse animal. E hoje, dia 31 de julho é celebrado o Dia do Vira-Lata.
Não há uma origem definida para o Vira-Lata, já que esses cachorros são fruto da mistura de várias raças. Surgido há cerca de 15 mil anos, o Vira-Lata é considerado por alguns especialistas como o cachorro mais antigo do mundo. Além de ser descendente de lobos e raposas, como todos os outros cães, naquela época o ser humano não agia para preservar certas características dos cães em detrimento de outras, então os cruzamentos eram livres.
Sobre a origem do nome Vira-Lata, por outro lado, parece haver um consenso: a maior parte desses cãezinhos vem das ruas, derrubando latas de lixo para buscar alimento. Ainda que com o passar dos anos o Vira-Lata esteja tendo seu valor reconhecido, e muitas pessoas estejam optando por adotar um desses cães únicos, ainda há muitos em busca de um lar e de uma família amorosa.

A dama e o vagabundo
No cinema ele o Vira-Lata, já foi protagonista. Walt Disney contou em um filme a história de amor entre dois cães, um deles o Vira-lata. Quem não conhece o clássico “A dama e o vagabundo”? Eu particularmente tenho muitas histórias com cães Vira-Lata, porque desde criança costumava levar alguns que achava pela rua para minha casa. Eram outros tempos. Eles ficavam livres, saiam quando queriam e voltavam para comer e porque eles também adotam seus donos (hoje tutores) e seus lares. Também no quesito dieta, tudo era diferente.

Cuidados
O cachorro Vira-Lata precisa de cuidados básicos de saúde, assim como qualquer outro cachorro. Uma alimentação de qualidade e adequada à idade e à fase da vida do cão é o primeiro passo. Os passeios e as brincadeiras são muito importantes também, para que seja possível estabelecer vínculos entre o cão e seus tutores, além de acostumar o Vira-Lata com outros animais.
Dependendo da história de vida do cãozinho Vira-Lata, pode ser que alguns outros cuidados se façam necessários. Alguns cachorros passaram por violência e abuso nas ruas ou mesmo em suas antigas casas, o que torna necessário mais paciência e carinho para conquistar sua confiança.

Vacinação
O Vira-Lata, assim como todos os outros cachorros, sejam eles de raça ou não, precisam seguir um protocolo de vacinação que os mantenha protegidos de várias doenças graves que acometem os cães como a cinomose, a parvovirose e a leptospirose. Há, ainda, a vacina contra a raiva, que além de ser muito grave para o cachorro também pode ser transmitida para seres humanos. Seguindo todos as orientações de cuidados que todos os cães merecem, o que eles mais gostam e sabem retribuir é o amor. Portanto, viva o Vira-Lata!!!

Em tudo e pra tudo hoje a competitividade é infinita. E rápida!!! O que era competitivo até ontem, hoje não é mais. Depois da revolução industrial, o mundo começou a correr ladeira abaixo. Portanto, quanto mais corre (ou rola), mais rápida fica a corrida. E ai veio a tecnologia para desgovernar ainda mais a correria. Como se trata do fenômeno tecnologia, a rapidez é inimaginável. Não dá pra transportar qualquer que seja o pensamento para o segmento comercial. Agora nem apenas pela tecnologia. Quem imaginaria que entrar em um provador para experimentar uma roupa seria impossível, mesmo tendo dinheiro? Ninguém contava com a pandemia. Enfim, o que não mudou com a descida desenfreada da evolução e revolução tecnológica, mudou por causa do vírus.

O que não muda
Quando você pensa que está se acostumando com alguma marca de qualquer produto, surge outra apresentando algum diferencial que o faz alterar o que já está sendo incorporado na sua vida. Mas existe uma coisa que não muda. É a atenção que você precisa receber do seu próximo. Em todas as situações, mas aqui, agora, vamos falar do segmento comercial. Se a competitividade é imensa, a exigência, a necessidade de uma opinião e a análise de como você está sendo atendido, também. E esse é o diferencial que nenhuma tecnologia conseguiu substituir. Bem, vamos ser mais específicos ainda, visto que esse meio de comunicação é destinado e dedicado ao segmento pet. Afunilando chegamos ao comércio de produtos para pets, nossos queridos animais de estimação. As pessoas que estão vivendo sua juventude hoje não sabem que até bem pouco tempo antes delas virem ao mundo, os animais domésticos eram alimentados com sobra de comida. Isso realmente não se adequa mais ao estilo de vida contemporâneo. Não há mais quem use seu tempo, remunerado ou não, para fazer comida caseira para animais. Eles nem são mais chamados de animais de estimação. Agora são pets. Os donos dos animais também mudaram de nome, são agora os tutores. Os pets por sua vez, não comem qualquer coisa. Não que tenham apurado o paladar, mas seus tutores pensam em dietas próprias e na saúde deles. Nem todos, claro, mas deveriam. Enfim, o mercado pet está ai, como o único que não entrou em crise, segundo pesquisas, pelo momento que atravessamos.
Bem então vamos falar da nossa experiência aqui em Uberaba, Minas Gerais, Brasil que é o lugar de origem da criação desse blog. Quem frequenta esse mercado hoje desfruta de uma infinidade de opções para oferecer o melhor para seu pet. É impressionante o número de lojas, de pequenas a enormes, no segmento.

Hortas e Quintais
O que queremos destacar é que o diferencial do atendimento é uma característica da loja parceira do blog, a Hortas e Quintais. O cliente se sente em casa, falando com pessoas familiares. Se tem alguma dúvida sobre o que levar, a conversa tá garantida. E é uma conversa boa. É desse atendimento que estamos falando. É esse que é insubstituível. Além da quantidade de opções da Hortas e Quintais, vale muito essa característica especial que a loja tem a oferecer aos seus amigos. É isso enfim, o que faz a diferença!

Em 2007, o IPCC – Painel Intergovernamental de Mudança Climática, alertou que até 30% das espécies do planeta enfrentam um risco crescente de desaparecerem se a temperatura global aumentar em 2ºC. Inúmeras pesquisas realizadas pela Rede WWF apontam que poucos estarão imunes aos efeitos do aquecimento global, que, futuramente, poderá ser considerado a principal causa da extinção de espécies no século XXI. A situação se agrava nas espécies que já são fortemente pressionadas pela ação humana, como pingüins, onças-pintadas, jequitibá, imbuia, entre tantas outras.

Historinha
Nós, do Moreno Pet Blog, vivemos em Uberaba-MG/Brasil, portanto nesse planeta que está sofrendo com as mudanças climáticas que não “vão acontecer”. Já está acontecendo e é tão óbvio e impactante no dia-a-dia de uma cidade do interior do Brasil. Estamos no momento, falo pelas pessoas envolvidas com a causa animal, apavorados pela “onda” de firo que cobriu a nossa região. Quase o país inteiro. Por aqui não estamos acostumados com isso. O nosso inverno acontecei no início de maio. Aqui temos a maior exposição de gado Zebu do mundo, claro que hoje com características bem diferentes por causa da pandemia. Esse evento acontece no início de maio e sempre foi uma referência de uma época de frio intenso. Os guarda-roupas das mulheres eram planejados especialmente para as festas da ocasião. Casacos e jaquetas eram comprados com antecedência para serem estreados em algumas dessas festas. Assim era. Portanto não nos preparamos para quedas bruscas de temperatura no final do mês de julho. Pelo menos nas três últimas décadas. Então esse frio que a gente imagina desproporcional pelas circunstâncias desmente o “aquecimento global”? Nana, nina não. Confirma. Ontem vi pela televisão uma nuvem gigante de poeira cobrindo uma cidade inteira na China. São os fenômenos extremos cada vez mais presentes. Não temos mais como deter, destruímos a um ponto irreversível. Então temos que nos adaptar.

“Naquele tempo…”
Voltando à época que por aqui fazia um frio danado no parque Fernando Costa, onde acontece a exposição de gado Zebu, especialmente porque fica em um lugar alto e poucas edificações existiam que quebrassem correntes de ar frio, todo o resto, além do tempo, era muito diferente. Naturalmente. A população bem menor e o estilo de vida de acordo com aquele tempo. Cachorro por exemplo, não recebia tanto cuidado, em compensação, também não havia uma população gigante de animais abandonados.

O que podemos fazer?
O blog é pela causa animal e a grande preocupação dessa região de origem do blog é exatamente com “essa” consequência do aquecimento global que provoca esses extremos. Temos hoje uma população de animais de rua muito grande que vai extar totalmente exposta a essa temperatura baixa. O calor, quando vier, deve ser desastroso também. Então precisamos prestar mais atenção aos animais domésticos também. As temperaturas mais acentuadas fazem muito mal a eles. Então não basta apenas deixá-los lá fora. Se puder, acolha um animal de rua, coloque na sua garagem, arrume pelo menos um pedaço de papelão pra ficar entre ele e o chão frio. Pense que você está em uma cama quentinha e sentir frio é muito ruim. Esse é o apelo do Moreno Pet Blog. Vamos penar neles especialmente nesses dias de muito frio.

Todos nós conhecemos a metáfora “o gato subiu no telhado”, que quer dizer que algo está prestes a acontecer. A expressão vem da lenda que conta que um casal tinha um gato ao qual devotava muito cuidado. Um dia tiveram que viajar e deixaram o bichano aos cuidados de uma empregada. Passados alguns dias, a funcionária ligou para o casal e avisou: o gato morreu! O casal ficou desesperado e a mulher mais ainda. Então disseram para a pessoa que estava cuidando do gato que ela deveria dar a notícia aos poucos, para não chocar tanto. Primeiro deveria dizer: “o gato subiu no telhado”. Passado mais um dia diria: “o gato escorregou do telhado”, depois “o gato caiu do telhado” e por fim então contaria que o gato tinha morrido. Mas nunca se falou “o cão subiu no telhado”.

“Marley e eu”?
Pois é, eu presenciei essa semana uma cena parecida com cena da lenda, só que com cachorro. Inimaginável!!! Nunca pensei que fosse ver o que vi, na minha casa. As histórias de meu cão Chien, que morreu ano passado, eu contei em minutos na Rádio Universitária (Minuto Pet). Quando ele morreu jurei pra mim mesmo que não adotaria mais nenhum cachorro ou gato. Só que não. Cachorro e gato cruzaram minha vida nesse período, mas mantive firme meu propósito. Eis que por uma situação inusitada acabei trazendo outro cachorro pra casa, exatamente igual ao falecido, um pouco mais alto e bem mais dócil. SRD. Repetindo: por causa de uma situação emergencial. Bem, o cachorro ficou. Recebeu comida, tratamento, banho e começou a se animar. Em dias começou a mostrar a que veio. Quem assistiu ao filme “Marley e eu”? Pois é, é aquela história.

Pena que não filmei
Já bem acostumado (porque com mordomias é sempre mais fácil de se acostumar) ganhou todos os espaços da casa (além de peso) e se sentiu o rei da cocada. Ele ainda está na fase de destruir coisas, e ficar contrariado de ficar sozinho às vezes. Mas qual não foi o meu susto quando tive que sair uma tarde dessas e o fechei, como estou tentando acostumar (não era assim com o Chien) do lado de fora da casa, no quintal. Depois da porta existe uma varanda de pouco mais de um metro de largura, cercada por um parapeito e no final há uma escada que dá em um quintal com uma parte coberta como um quiosque (área gourmet?) e outra maior não coberta. O telhado é de telhas de barro comum com inclinações, e um lado dele é encostado na varanda. O parapeito separa a varando do telhado. Eis que quando chego da rua, vou diretamente abrir a porta para liberá-lo pra poder entrar dentro de casa. Normalmente ouço o choro dele querendo entrar. Dessa vez não ouvi. Ao abrir a porta me deparei com o cachorro (Nino) em cima do telhado. Ele conseguiu pular o parapeito, mas não dava para voltar. Estava assustado e se não chego naquele momento poderia cair e morrer ou se machucar muito. O meu instinto foi tentar alcançá-lo e puxar para dentro da varanda. Ficamos os dois apavorados, mas conseguimos. Pena que não fotografei ou filmei, porque seria uma cena diferente. Um cachorro enorme, preto, em cima do telhado. Então dessa vez, não foi o gato que subiu no telhado. Agora só me falta encontrar um “gato chupando manga”. Como está tudo mudando muito, não duvido…

Todo mundo pode apoiar a causa animal. Até porque, tudo na vida tem a ver com isso. Estamos presenciando um momento bacana na história do mundo em relação aos animais, porque, apesar de esbarrarmos ainda em falta de sensibilidade e crueldade, estão surgindo ativistas e políticos, leis e estudos científicos, que estão lutando, cada um com suas armas, pelo direito dos animais, a comprovação que não são coisas e são seres sencientes. . O Moreno Pet Blog acaba de ganhar um apoio mega importante de um empresário arrojado, empreendedor e de visão que não é do ramo pet. Sim, Varanda Living é uma empresa do segmento de móveis e decoração em Uberlândia e representa o que há de moderno, arrojado e de qualidade no segmento. O diretor Roberto Reis também apresenta o programa Casa da Semana, na TV Paranaíba, que já está em sua 6ª temporada. Um sucesso. A empresa acredita na importância da causa animal e aposta na conscientização das pessoas nesse sentido.

Os desafios do segmento

Ter um animal de estimação dentro de casa é um desafio para muitas pessoas. Apesar de todo o carinho e companheirismo, os pets às vezes extrapolam, e acabam fazendo uma verdadeira bagunça na casa e na decoração.
E essas aventuras vão de um sofá cheio de pelos à tapetes arranhados. No entanto, não fique triste ou desanime em ter o seu amiguinho dentro de casa, pois é possível conviver com os bichinhos em qualquer ambiente sem ter esses problemas. Aqui vão algumas dicas:

Móveis certos
Pular em cima da cama, do sofá ou correr pela sala de estar são algumas tendências dos bichinhos. Devido a estas atitudes, os móveis podem quebrar, pois não tem resistência para essas ações dos pets.
Por isso, é importante estar atento e ter em casa os móveis compatíveis com as características dos seus bichinhos. Por exemplo, para quem tem um animal considerado grande, é bom ter um móvel mais resistente e sob medida, para aguentar os impactos dos possíveis saltos e que ofereça conforto e harmonia com o ambiente decorativo. Nas varandas de casas ou apartamentos eles têm lugar cativo, mas quem tem um pet sabe que eles nunca dispensam o carinho da gente e estão sempre por perto, sentados ao nosso lado em cadeiras ou puffs que compõem o ambiente e garantem tanto o nosso quanto o conforto deles.

Escolha dos tecidos
Os pets gostam de ambientes confortáveis e que tenham o cheirinho do seu dono. Geralmente, as camas, estofados, tapetes e sofás são os locais prediletos deles. Nos ambientes onde os bichinhos se acomodam, é necessário a limpeza frequente. Com isso, para facilitar é ideal ficar atento aos tecidos que revestem os seus itens.
Neste caso, evite tecidos com texturas que facilite os pelos dos pets ficarem grudados, ou aqueles que desfiam facilmente. Por isso, é recomendado os de microfibra, poliéster e couro, que são lisos e fáceis de limpar. Além disso, capas e mantas são ótimas soluções para conservar o sofá da sua sala e seus estofados.

Cuidado com os artigos de decoração
É importante redobrar os cuidados com os artigos de decorações, como fotografias e itens pequenos. Se colocados em locais baixos, como mesa de centro pequena ou estante baixa, eles podem ser destruídos, porque os animais podem esbarrar ou derrubar por acidente. Por isso, opte por colocar os itens decorativos em lugares que estejam fora do alcance dos animais.

Cantinho dos pets
Os animais são espaçosos e gostam de chamar a atenção. Com isso, é importante reservar um lugar só para os bichinhos. Existem muitos móveis que oferecem dupla funcionalidade, como os puffs, que podem servir de decoração, acomodação ou espaço de descanso para os bichinhos.
Além disso, você pode viabilizar um sofazinho exclusivo para o seu pet. Existem vários modelos que podem combinar com a decoração do ambiente da sua casa e contribuir para a decoração do espaço.