Blocão

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O carnaval é animal” cantavam neste domingo os donos de dezenas de cachorros fantasiados para “curtir” o carnaval na orla de Copacabana, em um desfile que, além de divertir, denunciou os maus-tratos e abandono animal.
Super-heróis, dançarinas… qualquer fantasia se encaixava no denominado “Blocão”, nome formado a partir do trocadilho entre bloco e cão.
Desde 8h, cachorros e donos começaram a se reunir, e durante três horas percorreram boa parte da Avenida Atlântica, que nestes dias ferve de emoção com desfiles carregados de ritmo e cor.
De longe, parecia um bloco a mais, inclusive bastante humilde por seu tamanho, apenas uma caminhonete com dois alto-falantes para animar os presentes, mas essa suposta normalidade acaba quando as pessoas olham para o chão e para os braços dos participantes.
No total estavam presentes quase cem cachorros, que aproveitaram a ocasião para brincar, latir e divertir as pessoas que passavam por acaso pelo bloco.

2017-02-25t160435z-1751664282-rc195451f2f0-rtrmadp-3-brazil-carnivalO desenvolvimento do bloco não foi simples, já que muitas coleiras se entrelaçavam, o que provocou alguns tropeções, especialmente naqueles que levavam mais de um animal de companhia, até quatro em alguns casos.
O número de pessoas no bloco, que saiu às ruas com a intenção de denunciar os maus-tratos e o abandono animal, cresceu exponencialmente com a passagem dos minutos.
Rosana Vieira, de 47 anos, não tinha sossego com seus três cachorros e suas respectivas coleiras, mas conseguiu explicar à Agência Efe que “os cachorros também têm que se divertir” porque “não podem ficar o dia todo sozinhos”.
“Trouxe eles aqui para que conheçam outros cachorros e saiam da rotina, dos passeios de sempre”, comentou.
Outros cães, menores, foram nos braços de seus donos, que dançavam com eles ao compasso da banda.
A eles se somou um animador que, disfarçado de cachorro para a ocasião, interpretou canções expressamente elaboradas para estes animais.

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“O melhor amigo do homem”, “inseparável”, “o que nunca te deixa de lado, o cachorro”, eram algumas das estrofes.
Quase todos os participantes estavam fantasiados, mas foram poucos os que pensaram em fazer conjunto com seu cachorro, que por outro lado, foram os que mais posavam orgulhosos para as fotos.
O rebuliço foi tanto que era maior a quantidade de curiosos que se aproximava para tirar foto, do que o número de presentes no bloco.
A princípio, incrédulos e depois, alegres, cariocas e turistas acabaram por se unir ao desfile.

Nota 10!

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Uma das maiores defensoras dos direitos dos animais, Rita Lee ficou feliz ao saber que a escola de samba Águia de Ouro abraçou a causa com o enredo “Amor com amor se paga. Uma história animal” no Carnaval de São Paulo. A escola, mostrou na avenida a luta pela causa, não usou plumas ou qualquer outro produto que seja de animais nas fantasias, carros e adereços. “Desfile do futuro não usa nada de origem animal”, afirmou Rita, que vestiu a camiseta da agremiação para apoiar o trabalho da madrinha do enredo, Luisa Mell. Ao saber do apoio, Luisa disse: “É um grande presente e uma honra! Não encontro palavras para dizer o que o apoio de Rita representa. Meu grande ídolo, reconhecendo esse trabalho… Logo ela! A primeira grande artista brasileira que levantou a bandeira da causa animal”, afirmou a ativista emocionada.
A roqueira, que está com seu livro Rita Lee – Uma Autobiografia em primeiro lugar entre os mais vendidos por 4 meses, já foi homenageada pela Águia de Ouro em 2012. O desfile aconteceu na sexta-feira (24), em São Paulo, e Luisa, influencer de QUEM e homenageada no samba, esteve na avenida. Ingrid Newkirk, fundadora e presidente da maior ONG do mundo pelos Direitos dos Animais, a PETA, também reconheceu publicamente o desfile da Águia de Ouro e vestiu a camiseta da escola.

Vigília de amor

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O cão Marronzinho, que fez “vigília” na porta de um hospital de Limeira (SP) depois que o dono foi internado, reencontrou o amigo na manhã do dia 23. Os dois viviam nas ruas e a amizade da dupla ficou conhecida na cidade quando o homem de 30 anos precisou ser hospitalizado no último dia 15. Ele foi levado para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) com pneumonia e o cachorro ficou mais de 24 horas na porta da unidade de saúde.
Ao rever o dono com roupas limpas, mas ainda um pouco debilitado na saída do hospital, Marronzinho parou, cheirou e depois “abraçou” o amigo, deitou no chão para receber carinho e até “posou para fotos, sentadinho e como se soubesse o que estava acontecendo”, contou Larissa Maluf, voluntária da Associação Limeirense de Proteção aos Animais (Alpa) que assistiu ao reencontro.
Ela disse que ficou emocionada porque, apesar de o dono ainda estar um pouco debilitado, “foi possível sentir a alegria do cachorro por reencontrá-lo”.
O morador de rua não deu entrevista ao deixar o hospital. Segundo Larissa, no entanto, ele foi acolhido por uma ONG chamada Anjos da Noite e deve ficar sob os cuidados da entidade.
Marronzinho permanecerá com o dono na instituição e será acompanhado pelos voluntários da Alpa. “O cão foi vacinado, está em observação pela equipe que vai cuidar da saúde dele.”
O animal ficou conhecido quando uma equipe médica foi chamada para atender um morador de rua. De acordo com o depoimento de um dos médicos que prestou atendimento à vítima, ao ver o homem ser socorrido, Marronzinho entrou em desespero e pulou dentro da ambulância com o dono.
No hospital, que fica no Jardim Nova Itália, o cão tentou entrar no local várias vezes enquanto o morador de rua aguardava na área de emergência. Depois que o homem foi encaminhado para a UTI, ele se deitou próximo à porta de entrada e, comportado, passou a aguardar pelo amigo, conforme funcionários.
Como o homem teria que passar alguns dias internado, a Alpa recolheu Marronzinho para passar por atendimento veterinário e acompanhamento até a liberação do dono dele no hospital.

Seja bem vinda!

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Uma filhote de urso polar foi vista pela primeira vez no zoológico de Hellabrunn, em Munique, na Alemanha. Ela tem apenas 14 semanas de vida e parece estar saudável.
A pequena, que ainda não tem nome, não ficou tímida diante das câmeras. Pulou sobre pedras e brincou na beira de um lago. Tudo acompanhada de perto pela mãe.
A mãe dela se chama Giovanna e tem 10 anos. A bebê é a terceira filhote dela. Há três anos, Giovanna deu à luz um casal de gêmeos.

Baile de gala!

Esse é o Léo, também filho de Loreta, que foi resgatada por Ganaíra Maria e está para adoção. Prontinho para o baile de gala do carnaval. A história do resgate está na seção aventura! O telefone da Guanaíra é 9 99708331.

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Baile de gala!

Lupi é um dos filhotes de Loreta, resgatada por Guanaíra Maria. Loreta já ganhou um novo lar, e esse bacana aqui está prontinho para ser adotado. Vestido para o

baile de gala do carnaval. o telefone da Guanaíra é:

9 9970 8331

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Baile de gala!

Luki é um dos filhotes de Loreta, resgatada por Guanaíra Maria. Loreta já ganhou um novo lar, e esse bacana aqui está prontinho para ser adotado. Vestido para o

baile de gala do carnaval. Telefone de contato para adoção é: 9 9970 8331

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