Escola de Cães Guias Helen Keller busca famílias socializadoras para futuros cães-guia

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Interessados em realizar o trabalho voluntário de socialização de futuros cães-guia deverão se cadastrar através do site da instituição. Está disponível para o processo um filhote da raça labrador que chegou recentemente dos Estados Unidos.
A Escola de Cães Guias Helen Keller, candidata a membro efetivo da Federação Internacional de Cães-Guia, anuncia o cadastramento de voluntários que desejarem participar do treinamento de futuros cães-guia. Interessados deverão residir em Balneário Camboriú ou região próxima e devem preencher o formulário no site http://www.caoguia.org.br/voluntarios/formulario-de-solicitacao/. Além do novo filhote que já está disponível para socialização serão necessários mais voluntários para futuros cães-guia aprendizes no primeiro semestre de 2017.
“Não há um perfil ideal de socializadores. Podem se inscrever pessoas com crianças, outros animais de estimação, que morem em casa ou apartamento. O importante é que tenham disponibilidade para apresentar o mundo aos filhotes, ou seja, levá-los a diversos lugares de uso público e privado para que saibam como se comportar”, conta o presidente da Escola de Cães-Guia Helen Keller Enio Gomes.
“Após o preenchimento da ficha cadastral haverá análise por parte do nosso corpo técnico e, em seguida, os selecionados serão chamados para uma entrevista presencial”, complementa.
Neste primeiro momento, o socializador selecionado será responsável pela mais nova integrante da escola, a labradora Yeira, trazida recentemente dos Estados Unidos. Ela assim como outro filhote que já está processo de socialização fazem parte do acordo estabelecido com a Guinding Eyes for The Blind que já disponibilizou em outubro outros dois cães.
“Devido à nossa ligação com a Federação Internacional de Cães-Guia fomos selecionados para participar do programa de criação de vínculos entre os associados, para a expansão e o aperfeiçoamento da genética dos cães. Por isso, recebemos essas duas fêmeas que servirão de matrizes. Dessa forma, futuramente, também poderemos contribuir com o programa genético de outras escolas”, explica o presidente.
Como funciona a socialização do futuro cão-guia
Com mais de 45 dias de vida, o filhote é entregue para a família socializadora. A partir desse período ele deverá ser exposto a todo o tipo de experiência em lugares de uso público ou privado como: lojas, shoppings, restaurantes, agências bancárias, praças, passeios públicos, entre outros. Os custos com alimentação e procedimentos veterinários ficam a cargo da escola além de todo o suporte no processo de educação e orientação, através de seus profissionais, para que o cão passe despercebido nos ambientes.
Após um período de 18 meses o cão-guia aprendiz retorna para a instituição para ser submetido ao treinamento técnico que o qualificará como guia.
“No caso da Yeira, que será uma das nossas matrizes, o processo é um pouco diferente já que não irá necessitar de treinamento. Neste caso ela ficará por tempo indeterminado sob a tutela dos socializadores. Ao contrário dos filhotes que nascerão até o final deste mês que deverão, obviamente dependendo das suas características, ser treinados para guiar pessoas com deficiência visual”, ressalta o treinador e instrutor da Helen Keller Fabiano Pereira.
Sobre a Escola Helen Keller
A escola é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, sediada em Balneário Camboriú, SC, e a primeira escola da América Latina ligada à Federação Internacional de Cão-Guia. Desde a sua fundação em 1993 já foram entregues 22 cães-guia. Em julho de 2016 foi inaugurada a primeira sede própria e a expectativa é de que com a nova estrutura sejam entregues cerca de 30 cães-guia por ano. Os deficientes visuais recebem o cão-guia gratuitamente. Para poder continuar com os treinamentos a escola depende de patrocínios e doações.

Luz, câmera, escolha

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Publicitária e ativista, Carol Zerbato, já assinou matéria publicada aqui. Novamente ela ilustra o blog com matéria polêmica sobre o cão Hércules, do filme que está em cartaz, “Quatro Vidas de um Cachorro”. Moreno Pet Blog esclarece que é a opinião da ativista. O blog não vai se manifestar nesse caso.
“Matthew McConaughey, vencedor do Oscar por sua atuação em “Clube de
Compras Dallas”, emagreceu quase 20 quilos para incorporar seu personagem.
Para interpretar uma serial killer em “Monster: Desejo Assassino”, Charlize Theron engordou, pintou as sobrancelhas, usou lentes de contato e dentes postiços, e colocou próteses no rosto – esforços que lhe renderam o Oscar de melhor atriz.
Jared Leto já fez dietas surreais pela indústria hollywoodiana: engordou mais de 30 quilos para interpretar o assassino de John Lennon e emagreceu até os quase 50 quilos para seu personagem em “Clube de Compras Dallas”, pelo qual ganhou o Oscar de melhor ator coadjuvante.
Fora os atores que já dispensaram dublês, correram riscos ou até se
machucaram para garantir a impecabilidade de uma cena.
Afinal, vale tudo em nome da arte, não é?
Depende.
Se a escolha for sacrificar o próprio bem-estar, como nos casos acima, talvez.
Se a escolha for sacrificar o bem-estar do outro, como no caso do cão Hércules, forçado a entrar numa piscina com forte correnteza durante as filmagens de “Quatro Vidas de um Cachorro”, mesmo estando incontestavelmente apavorado, não.
Não só porque é cruel, não só porque é errado, não só porque é inadmissível.
Simplesmente, porque Hércules não escolheu passar por aquilo.
Assim como o tigre King também não escolheu quase morrer afogado nos
bastidores de “As Aventuras de Pi”.
Assim como a orca Keiko não escolheu estrelar o clássico “Free Willy”.
Assim como os cinco golfinhos que interpretavam “Flipper” no famoso seriado da década de 1960 não escolheram trocar a liberdade de casa por um tanque de cinco minutos de fama.
Até existe uma organização nos EUA – a AHA (American Humane Association) – que deveria fiscalizar e garantir o bem-estar dos animais nessas produções. O problema é que a ONG, responsável por emitir o certificado “No animals were harmed”, já esteve sob suspeita de encobrir diversos casos de maus-tratos em Hollywood, como o próprio incidente com King no longa de Ang Lee.
Sem contar que, principalmente os animais selvagens, além de não terem
escolhido os holofotes dos sets de filmes publicitários, longas, curtas e séries, também não escolheram sofrer os abusos psicológicos – e, em alguns casos, até físicos – causados pelo cativeiro a que são submetidos para o treinamento.
Certa vez, um chefe incrível que tive me ensinou: quando escrever um artigo, nunca aponte um problema sem apontar uma solução.
Colocando em prática o que aprendi, regras mais rígidas, punições mais severas e instituições que fiscalizassem de verdade o que hoje fingem fiscalizar já seria um adianto e tanto para evitar que animais sejam explorados indiscriminadamente pela indústria cinematográfica e publicitária – não só americana, mas mundial, porque isso acontece com mais frequência do que se imagina, em diversas partes do mundo, inclusive por aqui, no Brasil.
Além do que, hoje, com os recursos de animação avançadíssimos disponíveis,seria ainda mais fácil regularizar e proibir participações animais em produções que possam violar o bem-estar dos bichos.
No entanto, a solução mais eficaz – e, ao mesmo tempo, mais complicada e mais distante – seria uma mudança hierárquica de consciência: que direito temos nós, humanos, de obrigar um cachorro a entrar numa correnteza ou de tirar uma orca da natureza para fazer piruetas?
Assim, para o treinador e para todos os coniventes com os casos do cão
Hércules, do tigre King, da orca Keiko e dos golfinhos Flipper, que acreditaram, por algum momento, que vale qualquer sacrifício em nome da arte, a réplica seria simples: Fale por você. Não por eles.”
Por Carol Zerbato
Publicitária e ativista

Como evitar a giardíase

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Levar o seu cãozinho a locais com grande presença de animais, ou mesmo a convivência de mais de um cão no mesmo local, expõem o seu companheiro a diversas infecções. Uma das mais comuns é a giardíase, causada pelo protozoário Giardia lamblia.
A doença pode ser transmitida do animal para o homem e vice-versa, por isso é considerada uma zoonose pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O contágio ocorre quando há a ingestão de água ou alimentos contaminados pelos cistos (“ovos”) do protozoário. Os cistos também podem ser encontrados nos pelos dos animais.
“A giardíase é uma doença bastante comum. Os principais sintomas são diarreia, fezes pastosas e fétidas, vômitos, dor abdominal, desidratação e perda de peso. Em casos mais graves, podem levar o cão à morte”, afirma Fabiana Avelar, Gerente de Produto – Animais de Companhia da Zoetis.
Por conta destes sintomas, a infecção pode ser facilmente confundida com outras enfermidades intestinais e tratada de maneira incorreta. Por isso, é fundamental identificá-la rapidamente e, acima de tudo, preveni-la.
Para proteger o animal da giardíase, a vacina é a melhor opção. Isso porque, apesar de haver tratamentos disponíveis, as reinfecções são frequentes na maioria dos casos, pois os protozoários eliminados nas fezes podem contaminar novamente o ambiente e causar nova infecção.
“É muito importante que os ambientes onde o animal vive e se alimenta estejam sempre limpos. Outra recomendação é vacinar seu companheiro anualmente para que ele fique sempre protegido”, diz Fabiana.
Contaminação em humanos
Estudos científicos revelam que uma em cada cinco crianças brasileiras em fase pré-escolar (de 2 a 6 anos) apresentam infecção por giardíase. Em creches, a frequência da doença chega a atingir mais da metade das crianças, devido ao uso de água não fervida e não filtrada. Aliás, a giardíase é a principal infecção intestinal detectada nestes estabelecimentos.
A lavagem das mãos apenas com água também é um fator de risco para a infecção. Vale lembrar que os cistos de Giardia e de outros parasitas podem ser encontrados em águas de esgoto, tanto tratado como não tratado.

Repercussão geral!

Ainda repercutindo a comemoração de aniversário do Moreno Pet Blog na

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O medo dos macacos

 

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Tenho acompanhado pela mídia o crescimento dos casos de Febre Amarela no Brasil. Muitas doenças que pareciam erradicadas no Brasil estão ressurgindo, e, pior, com muita força. Por quê? A população já foi informada que a Febre Amarela, bem como a Zica, Dengue e
Chikungunya é transmitida pela picada de um mosquito. Cada uma das doenças tem suas características próprias e, muitas delas ainda estão sendo pesquisadas. Mas a Febre Amarela é conhecida, mas pensávamos que fazia parte de um passado ou que estaria bem restrita a determinados habitats. Mas o mosquito rompeu barreiras de proteção e está cada vez mais perto. Também agora já sabemos que o mosquito que transmite a doença para os humanos, também pode transmitir e matar várias espécies de macacos, muitos delas em extinção. A coisa tá andando muito rápido. A cada dia se tem mais notícias e macacos mortos. Exames são feitos e constatado a infecção da Febre Amarela nesses animais. Com esse quadro, a população que tem possibilidade de estar próxima dos macacos, está matando- os, como se eles fossem o vilão; como se eles fossem o transmissor da Febre Amarela. Já foram encontrados muitos macacos mortos a pauladas ou de outra forma violenta. Macaco não transmite a Febre Amarela. Vale se informar antes de culpar esse animal, cuja vida já está muito ameaçada pelo mosquito. Muitas espécies correm o risco de desaparecer da terra. O que tem que desaparece é o mosquito. E cada vez mais é preciso que cada um faça sua parte, sendo consciente do que está acontecendo e sendo limpo, asseado, cuidadoso com suas próprias casas. Ajuda muito.

Henrique Botelho

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Cantor e tecladista, Henrique Botelho é natural de Ipatinga, e lembra que desde criança, na pequena cidade, gostava de animais e tinha muitos, que eram criados soltos pelo grande quintal da casa. Hoje em Uberaba, com a agenda cheia de compromissos, Henrique, que também é professor de inglês, encontra sempre tempo para um carinho em Janete, a cadelinha srd que é a mascote da casa.

OFERECIMENTO:

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“Vejo os animais como irmãos co-habitantes do mesmo planeta”

 

Marcos Moreno– Você sempre gostou de animais ou algum fato te despertou para isto?

Henrique Botelho– Desde pequeno, ainda na cidade natal de Ipatinga, MG, sempre tivemos gatos em casa. E no plural mesmo. Quando nasciam, raramente doávamos para os amigos. A casa era modesta, mas o quintal era bem grande. E além das plantas e de uma linda goiabeira no quintal, minha mãe sempre fazia questão de ter gatos em casa.  Crescemos acostumados com essas criaturinhas ao nosso redor, participando de praticamente todos os nossos momentos. Impossível ignorar a alegria que nos trazem.

 

Marcos- Já teve algum especial ou todos são?

Henrique– A vida curta dos bichos de fato é um pesar. Cada um teve sua história conosco, e cada um teve sua importância. Até mudarmos para Uberaba só tínhamos tido gatos, até que meu pai optou por buscar uma filhote de Husky Siberiano em Belo Horizonte.  A forma com que os cães se relacionam com os donos é muito diferente dos gatos.  Desde então, só tivemos cães.  Todos são especiais em seu tempo conosco.  E deixam saudades quando partem.

Henrique Botelho

Marcos- A escolha dos nomes sempre passa pela criatividade. Como foi no seu caso?

Henrique– Normalmente a escolha dos nomes é feita pela minha mãe.  Ao menos era assim com os gatos. E ela sempre dava nomes de pessoas para os felinos: Giselda, Isolda, Evaristo, Pierre…. eram nomes que eram a cara deles. Já com os cães, a Husky já tinha nome registrado e tudo mais, mas não fugia à regra dos nomes de pessoas: Aline. Era linda! Cinza e branco com olhos azuis. A referência da nossa casa era ela. Quando tínhamos que dizer onde morávamos, muitas vezes as pessoas perguntavam: “A casa daquela cachorra de olhos azuis?” Isto porque a casa tinha grades na frente, e ela ficava sempre no jardim, olhando a rua, brincando com os alunos de uma escola próxima que passavam sempre em nossa porta.  Hoje temos a Janete, uma cadelinha vira lata “pura” que já tinha sido assim batizada na Zoonoses, de onde a adotamos há mais de dez anos.  Mas o sobrenome de todos? Botelho.

 

Marcos– Qual o limite que não deve ser ultrapassado? (para que não haja confusão entre bichos e gente?)

Henrique– Em nossa casa os animais sempre foram tratados como membros da família. Todos entravam em casa, subiam nas camas… Além dos motivos óbvios (suas “necessidades”), não vemos porque separá-los de nossa convivência. Na verdade eles dão um outro sentido em nossa vida. São companheiros incondicionais.  Claro que certas normas são estabelecidas desde cedo, mas eles se acostumam, e nós também.

 

Marcos– Você acha que os pets entendem o que falamos ou só entendem comandos?

Henrique– Me pergunto até onde eles nos entendem. Existem palavras que ao serem mencionadas, as reações são imediatas. Não seria isso uma compreensão da palavra em si?  Por outro lado, ao “conversarmos” com eles percebemos um olhar de admiração, de atenção por parte deles.  Mas a dúvida da compreensão vai permanecer.  Não creio que são desprovidos de alguma compreensão. Não mesmo.

 

Marcos– No universo de animais selvagens, qual o que mais te atrai?

Henrique– Felinos! Todos os que se assemelham aos gatos, como os tigres, leões.  Por enormes que sejam, sempre trazem a sensação de que se comportariam como tais.  Mas sabemos que não é bem assim.  Quem não se encanta com um filhote desses brincando, como os bichanos em casa?  Quem , que goste de animais , não teria vontade de pegar um filhote daqueles no colo ?

 

Marcos– Que espécie de animais você jamais teria como pet e por quê?

Henrique– Répteis (cobras, iguanas, etc.), pois fogem muito das características de um animal carinhoso. Respeito quem deles goste, mas o quesito “fofura” não se aplica muito aos mesmos. Não para mim.  Acredito que o lugar deles é em seu habitat natural, não no sofá da minha casa.

 

Marcos– Você é contra certas culturas como touradas da Espanha ou as vaquejadas praticadas no nordeste brasileiro?

Henrique– Totalmente contra. Aliás deveria ser considerado crime contra os animais. Esportes ou eventos culturais que os usem como “isca” são na verdade um ato de covardia àqueles que se pudessem escolher, não estariam ali e não participariam daquilo.  São provocados, colocados à estados de estresse tão grande que, se acabarem ferindo alguém, ainda correm o risco de serem sacrificados.  Existem tantas outras formas de se divertir.  Vejo os animais como irmãos co-habitantes do mesmo planeta. Em muitos, mas muitos casos, são superiores aos seres humanos. Eu jamais colocaria um membro de minha família sob tal situação.  Perseguir, puxá-los pelo rabo, não vejo como prática desportiva que não os maltrate.   É subjugá-los. Colocá-los em situação humilhante, inferior, como objetos de diversão, o que nada difere das práticas em que seres humanos eram colocados em arenas para serem caçados por animais.   Onde está escrito que o homem é o dono do planeta ?   Aliás, somos minoria aqui.

Henrique Botelho 2Marcos– Um filme com animal.

Henrique– “Marley e Eu!” Para mim impossível não me ver naquela história.  A frase final do filme sempre me emociona, e dá uma lição em muitos de nós: “Para um cão, você não precisa de carrões, de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um pedaço de madeira já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?”

 

Marcos- Uma mensagem aos humanos em relação aos animais.

Henrique- Ter um animal em casa é mais que ter apenas um “bicho”. É ter responsabilidade por um ser vivo que também é dotado de sentimento.  Se você trabalha o dia todo fora, e simplesmente “quer” ter um animal, pense que o mesmo ficará o dia todo sozinho em casa, sentindo sua falta.  Não sejamos puramente egoístas em ter um animal apenas para o nosso próprio prazer.  Isto é um ato de covardia com um outro ser vivo. Os animais têm a vida bem mais curta que a nossa, infelizmente. Mas o tempo que eles vivem conosco é “quase suficiente” para deixar tanto amor em nossas vidas.  Nós mesmos temos começo, meio e fim.  E essas criaturinhas deixam suas marcas em nosso coração.  Sejamos mais compreensivos e pacientes com eles.  Precisam de nós.  E nós deles.

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