Uma Lessie pra chamar de mãe!

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Família inusitada foi observada no início desta semana pelo capataz Luís Alexandre Abreu Alves, de 42 anos. Veterinário explica que cães e gatos adotam outras espécies e podem até produzir leite, se houver estímulo.
Quatro cordeiros abandonados pelas mães foram adotados por uma cadela em uma fazenda de Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. A família inusitada foi observada no início desta semana pelo capataz Luís Alexandre Abreu Alves, de 42 anos, que se surpreendeu e gravou vídeos da relação entre os animais.
“Nunca tinha visto isso”, conta o capataz. “Até gravei em vídeo porque me chamou a atenção.”
Alves explica que os animais foram abandonados por que nasceram gêmeos, o que é comum entre ovinos, e os mais fracos costumam ser deixados para trás. “Eu recolho e acabo ficando com eles”, conta o funcionário da propriedade.
Mesmo com apenas nove meses de idade, a cadela Lassie, da raça collie, já é acostumada a conviver com ovinos, pois trabalha junto com o capataz na condução de ovelhas e carneiros no campo. Ao ver os cordeiros órfãos, prontamente se aproximou.
“Comecei dar leite, ela começou a se chegar, foi lambendo eles, foi deitando com eles. Um deles começou a procurar ela para mamar, e assim começou”, conta Alves.
Os cordeiros procuram Lassie e fazem movimento de mamar, mesmo sendo alimentados pelo leite de vaca servido pelo capataz.
“É um instinto que cães e gatos vêm demonstrando cada vez mais, principalmente cadelas, que adotam essa outra espécie, e acabam, muitas vezes, até produzindo leite, se há estímulo das outras mamadas”, afirma o veterinário João Pereira Júnior, diretor do Sindicato Médico Veterinário do Rio Grande do Sul.
O profissional pondera, no entanto, que esta alimentação não seria adequada. Ainda que o ideal seja o leite ovino, também é possível usar o bovino, como faz Alves.
Pereira Júnior explica que o nascimento de gêmeos entre ovinos já é comum, e torna-se ainda mais frequente devido a técnicas usadas por produtores rurais. Em relação ao abandono dos cordeiros pelas mães, o veterinário também considera normal.
“Muitas vezes os cordeiros não nascem com peso adequado, se não mamam nas primeiras horas o colostro [leite produzido nos primeiros dias de amamentação], eles ficam mais fracos e ficam pra trás”, comenta.
“Um fica mais esperto e forte, mama o colostro, fica mais forte e a mãe muitas vezes abandona por isso, por sentir que o outro vai morrer, e acaba deixando, para proteger o mais forte”, acrescenta. Sorte dos que encontrarem uma Lassie para chamar de mãe.

População de tigres na Índia cresce mais de 30% em quatro anos

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Desde 2006, ano da realização do primeiro censo da espécie, o número dos felinos no país mais que dobrou
A população de tigres na Índia cresceu mais de 30% nos últimos quatro anos, revelam dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo governo indiano. O número de tigres passou de 2.226 em 2014 para 2.967 em 2018.
Com uma população de quase 3 mil tigres, a Índia se transformou em um “dos habitats mais seguros do mundo” para os felinos, anunciou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, em um ato em Nova Déli ao apresentar, por ocasião do Dia Internacional do Tigre, o último censo sobre a população estimada deste animal no país.
De acordo com o relatório, a população do felino na Índia aumentou 33% desde 2014.
A contagem usa novas tecnologias e não só na localização de pegadas, como era feito anteriormente.
O último censo foi realizado em 15 meses e contou com 26 mil armadilhas fotográficas que registram quase 350 mil imagens dos animais em seus habitats. Funcionários do governo também participaram da pesquisa que se estendeu por uma área de 380 mil quilômetros quadrados.
Entre as medidas adotadas pela Índia para proteger a espécie ameaçada de extinção está a proteção ambiental por meio da demarcação de reservas. O conflito com humanos, porém, cresceu desde que o país iniciou programas de conservação na década de 1970.
Educação
Especialistas afirmam que o governo indiano precisa fazer ainda mais para educar a população sobre a importância do animal e da preservação de seu habitat. Somente neste ano, mais de 60 tigres foram mortos no país. Por outro lado, 30 pessoas foram mortas por tigres no mesmo período.
Estima-se que em 1900 havia mais de 100 mil tigres no planeta. Devido à caça e à degradação de seu habitat, a população da espécie, no entanto, foi reduzida a menos de 3.200 exemplares em 2010. Nesse ano, a Índia e outros 12 países asiáticos, incluindo Rússia e China, assinaram um acordo no qual se comprometem a duplicar a população mundial de tigres até 2022.
Atualmente, a Índia acolhe 70% da população mundial de tigres, uma espécie que também subsiste em outros países asiáticos, como Bangladesh, Vietnã, Tailândia, Nepal e Camboja.
Acredita-se que 40 mil exemplares tenham vivido no país na época de sua independência do Reino Unidos, em 1947.
O tigre é muito apreciado em países como a China para elaborar remédios tradicionais e o tráfico na Ásia é uma das maiores ameaças para a preservação da espécie.

Além de usarem ferramentas, macacos são capazes de desenvolvê-las

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Estudo conduzido por cientistas brasileiros e britânicos comprova a nova e importante semelhança entre os seres humanos e os símios
“Temos de redefinir o que são ‘ferramentas’, e redefinir o ‘homem’, ou aceitar chimpanzés como humanos”, disse o paleontólogo queniano Louis Leakey (1903-1972), um dos nomes mais célebres de sua área, após saber de uma fascinante descoberta da colega Jane Goodall, hoje com 85 anos, em 1960. Ela havia observado chimpanzés torcendo galhos para usá-los para fisgar cupins em seus ninhos. Até aquele momento, acreditava-se que humanos seriam os únicos capazes de utilizar ferramentas. Desde então, muito do que se tinha como certo sobre a diferença entre o Homo sapiens e outros animais, especialmente os primatas, foi desmentido. Gorilas, bonobos e outros macacos possuem formas simplificadas de linguagem, capacidade empática, emoções e até mesmo organizações hierárquicas nos territórios em que habitam. “Se olharmos profundamente nos olhos de um chimpanzé, uma personalidade autoconsciente e inteligente nos olhará de volta. Se eles são animais, o que somos nós?”, resumiu, de forma algo poética, o primatólogo e escritor holandês Frans de Waal, no livro Chimpanzee Politics (A Política dos Chimpanzés), publicado em 1982.

Humanos e símios- incrível semelhança
Pois há agora um novo verso, por assim dizer, no imaginário poema que tematiza nossa proximidade de alguns dos demais primatas. Dois cientistas da Universidade de São Paulo, em parceria com três colegas britânicos, acabam de divulgar a comprovação de que existe uma nova e importante semelhança entre os seres humanos e os símios. Depois de um cuidadoso e demorado estudo, os pesquisadores descobriram que aqueles animais não só sabem utilizar ferramentas como também são capazes de desenvolvê-las com o passar do tempo.
A conclusão é resultado de observações iniciadas em 2004 no Parque Nacional Serra da Capivara, no Piauí, a maior e a mais antiga concentração de sítios pré-históricos da América do Sul. Foi lá que os cientistas encontraram 122 amostras de rochas, datadas de 3 000 anos, que guardavam uma surpresa: a análise das pedras revelou que elas tinham sido moldadas pelas mãos de macacos-prego para abrir sementes e nozes, cavar o solo, processar frutas e até mesmo servir como peças de exibição durante preliminares sexuais. Até aí, a novidade não era tremenda; afinal, chimpanzés e bonobos africanos, além dos próprios macacos-prego que ainda hoje habitam o Piauí, fazem o mesmo. A descoberta desconcertante foi outra: no decorrer dos últimos três milênios, as ferramentas evoluíram de acordo com as necessidades da espécie. Quinhentos anos atrás, por exemplo, os macacos só recorriam a pequenas pedras como ferramentas auxiliares na hora de se alimentar. Mais recentemente, há três séculos, passaram a preferir rochas maiores — ideais, por exemplo, para abrir castanhas de casca dura.
“É o primeiro caso, fora da linhagem humana, de adaptação de uma ferramenta de acordo com seu uso”, afirma o biólogo paulistano Tiago Falótico, um dos autores do estudo — o outro brasileiro é o biólogo e psicólogo também paulistano Eduardo Ottoni. “A criação de ferramentas de pedra é um elemento de extrema importância na evolução humana. Temos de compreender como essa habilidade foi desenvolvida em outras espécies.”

Emoção
Essa formidável aptidão dos macacos-prego para elaborar uma tecnologia vem se juntar a outras características humanas, demasiado humanas, de outros primatas — como a que fica evidente, por exemplo, quando se assiste a um vídeo que viralizou em 2016 (mais de 10 milhões de visualizações no YouTube). Nele, o primatólogo holandês Jan Van Hooff reencontra a fêmea de chimpanzé Mama no zoológico de Arnhem. Eles não se viam fazia alguns anos, apesar de se conhecerem desde 1972. Nenhuma pessoa estranha conseguiria se aproximar de Mama, que estava doente e poderia responder com agressividade. No entanto, ao avistar Van Hooff, ela o abraçou e acariciou, emocionada, como fariam dois amigos nas mesmas circunstâncias. Duas pessoas.

ICMBio apresenta plano para reintroduzir ararinha-azul à natureza até 2024

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Pássaro é considerado extinto em seu habitat e há registro de 166 exemplares vivendo em cativeiro no mundo – apenas 13 no Brasil
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, divulga, nesta terça-feira 30, os detalhes do segundo ciclo do Plano de Ação Nacional (PAN) para a conservação da ararinha-azul, espécie nativa da caatinga brasileira que é considerada extinta na natureza desde 2000. O projeto, anunciado em portaria no Diário Oficial da União, pretende reintroduzir a ave à sua área de ocorrência original até julho de 2024, com ao menos uma soltura experimental.
Alvo de caçadores e traficantes de animais por anos, o pássaro é originário de uma pequena área do interior baiano, entre os municípios de Juazeiro e Curaçá, em uma das regiões mais quentes e áridas do território brasileiro. Considerado um símbolo nacional, o raro animal ganhou fama com a animação americana Rio, distribuída pela 20th Century Fox e dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, na qual a ararinha Blu é retratada como o último macho da espécie e deve deixar o cativeiro nos Estados Unidos para reproduzir no Brasil.

Volta pra casa
Na realidade, há registro atualmente de 166 exemplares de ararinhas-azuis pelo mundo, mas nenhum nos Estados Unidos – são 13 no Brasil, 147 na Alemanha, dois na Bélgica e quatro em Singapura. Ainda neste ano, é esperado que 50 delas sejam repatriadas em uma parceria do ICMBio com a ONG alemã Association for the Conservation of Threatend Parrots (ACTP). Na natureza, embora tenha sido relatada uma aparição do pássaro em 2016, o animal é considerado extinto.
Projetos públicos são executados para evitar a extinção da espécie desde 1986, quando pesquisadores constaram a existência de apenas três ararinhas-azuis selvagens. Um primeiro ciclo do plano de ação nacional do ICMBio foi encerrado em 2017, com êxito parcial no objetivo de aumentar a população em cativeiro, reativar o habitat e iniciar a reintrodução à natureza já em 2021. O instituto considera que 60% das ações planejadas foram realizadas, enquanto 20% tiveram problemas em seu andamento e outras 20% não foram concluídas ou iniciadas.

2024
O segundo ciclo pretende realizar ao menos uma soltura experimental de ararinhas-azuis até 2024, além de desenvolver novos estudos necessários à reintrodução e reduzir a captura e o comércio ilegal de animais silvestres na região. Além da ação humana, as condições naturais da caatinga – com imprevisibilidade de água e recursos alimentares – e a ocorrência de predadores, como o falcão-de-coleira, são ameaças à reintrodução e reprodução do pássaro.
Portaria do Diário Oficial da União desta terça-feira estabelece que o plano será monitorado anualmente, para revisão e ajuste das ações, e será instituído um grupo de assessoramento técnico para acompanhar sua implementação.

A lição da ursa!

whatsapp-image-2019-05-07-at-19.37.56O Brasil conheceu recentemente a história da Ursa mais triste do mundo e que aos poucos, se transformou em uma trajetória digna, de muito amor e respeito. Antes chamada de Marsha, a ursa Rowena comoveu pessoas pela seu histórico de maus-tratos, solidão e tristeza transformados pelo cuidado, zelo e a esperança. O Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos notificou com profunda dor o seu falecimento, ontem dia 24 de julho.

Em setembro de 2018 Rowena ganhou uma nova vida após sua transferência para o Santuário Rancho dos Gnomos:

Sua adaptação começou com a alegria de ter um recinto que supria todas as suas necessidades, adaptado por doações ao Instituto Luisa Mell, para sua chegada. Na Serra da Mantiqueira, enfim temperaturas amenas após 7 anos no Zoológico de Teresina-PI e anteriores 20 anos trabalhando em condições muito adversas em circos itinerantes pelo país. Os 10kg diários de frutas nos primeiros meses não foram os únicos responsáveis pela evidente evolução da Ursa; nova pelagem, melhora nos aspectos sensoriais e de mobilidade, mais disposição e um olhar que recebia com gratidão essa nova etapa da sua vida.

Todo o processo desde a transferência foi acompanhado por um time veterinárias e biólogos, coordenados pela Dra Carla Spechoto e Dra Kelly Spitaleti, que contribuíam no bem-estar de Rowena entre a rotina médica e seu equilíbrio físico, mental e espiritual. A ursa mais amada do Brasil foi diagnosticada com um tumor ovariano o qual causou lesões em seu cérebro. Rowena apresentou, então, um episódio convulsivo e veio a óbito em seu recinto.

Os fundadores e mantenedores do Rancho dos Gnomos, Silvia e Marcos Pompeu expressam sua enorme gratidão a todos os apoiadores desse trabalho, que diariamente sonham e realizam juntos os propósitos dessa instituição. Apesar de seu falecimento aos 36 anos, o legado de Rowena perpetua como um símbolo da causa animal e dos sentimentos que rodeiam nossas relações para com esses animais. Sempre muito serena, nos lembra de que maus-tratos não se pagam com maus-tratos, sofrimento não se devolve e o amor é realmente o único caminho para cura e conexão entre todos os seres.

Porcos, cães e até marrecos viram celebridades no Rio

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Uma porca que vive dias de celebridade, um gato preguiçoso na garupa de uma motocicleta, um marreco e um pombo que vivem como irmãos, um cachorro campeão de corridas internacionais e até um cão surfista com programa de televisão. As redes sociais são a grande porta de entrada para um novo tipo de perfil que se consolida entre o público da internet: as páginas de pets. A fama vem acompanhada de eventos comemorativos, presentes e, de quebra, responsabilidade de manter publicações diárias.
No canteiro de uma casa em Vila Iara, São Gonçalo, a porquinha Abigail (@abigail_minipig), de 2 anos, passa os dias brincando com o “pai”, o biólogo Guilherme Lopes, de 29. Entre um grunhir e outro, ela serve de companhia até em viagens. Os quase 18 mil seguidores curtem as publicações diárias e a incentivam na batalha para emagrecer. A porca já perdeu 20 quilos desde o início do ano com dieta e “crosspig” — tendo que cumprir desafios para achar o alimento, incluindo até o levantamento de pneus. Para ela, hoje com 70kg, a missão é pura diversão.
— Passei por uma fase pra baixo, e a Abigail foi a única coisa que me alegrou. Tentei de um tudo, mas foi com a companhia dela que dei a volta por cima — confessa Lopes.
Quem também vive dias agitados é Bono (@bonosurfdog), o cão surfista. Um labrador celebridade com mais de 100 mil fãs e programa de tevê. Não há dúvida sobre o lugar predileto: o mar. Na companhia do dono, o personal trainer Ivan Moreira, o cão já pegou onda no Havaí, Peru e até no rio Amazonas. Tudo exibido em um canal fechado de televisão.
— Nunca tive rede social, mas deu supercerto — comenta Moreira.

 

A hora dos gatos

 

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Gateiros e gateiras de São Paulo têm um programa imperdível no fim de semana de 3 e 4 de agosto: uma nova edição do maior evento de gatos da América Latina, com mais de 300 bichanos de 17 raças diferentes. A ação acontece no Club Homs – Avenida Paulista, com realização do Clube Brasileiro do Gato – CBG e de uma marca referência em alimentação de alta qualidade para cães e gatos.
Com entrada gratuita, o evento já faz parte da programação cultural da cidade e proporciona aos visitantes a oportunidade de ver os bichanos de perto, além de aprender mais sobre as peculiaridades e obter dicas de cuidados com os animais. Os visitantes também poderão tirar dúvidas sobre nutrição felina e posse responsável com os médicos veterinários especialistas que estarão à disposição no local.
“É gratificante realizar o mais completo encontro temático do universo felino. Reunimos os apaixonados por gatos em um ambiente que proporciona lazer e muito aprendizado, com orientações sobre alimentação de alta qualidade e os melhores cuidados com os animais. Queremos disseminar o amor e respeito pelos pets, além de oferecer uma experiência única para os visitantes” explica Madalena Spinazzola, diretora de planejamento estratégico e marketing corporativo da empresa.

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Raças exóticas

Entre os destaques do evento está a participação de três felinos da raça Devon Rex, famosa por ter inspirado Steven Spielberg a criar as feições do personagem E.T., do filme E.T. – O Extraterrestre, um clássico dos anos 80. “Este gato de expressão doce possui uma pelagem crespa e bochechas muito salientes”, descreve Gerson Alves Pereira, presidente do Clube Brasileiro do Gato – CBG.

Além do Devon Rex, Gerson destaca que diversas outras raças ainda pouco vistas no Brasil estarão presentes, como o Don Sphynx, que chama atenção pela ausência de pelos, o Bengal, com sua pelagem tigrada e aspecto selvagem, o Neva Masquerade, dono de olhos chamativos, e o Siberiano, grande e discreto. O exótico Burmês, com seus olhos amendoados, o gigante gentil Maine Coon, o conhecido gato Persa e os apaixonantes SRDs (sem raça definida) também prometem conquistar o coração do público.
Quem passar pelo local poderá acompanhar ainda um concurso de beleza felina. Juízes internacionais vindos da Argentina, Dinamarca, Estônia, Alemanha, França e Brasil irão avaliar os animais de acordo com categorias que consideram raça, faixa etária e se baseiam nos critérios da FIFe – Fédération Internationale Féline. “No final, serão eleitos os melhores exemplares e o grande campeão de cada dia. Os ganhadores acumulam pontos para suas posições no ranking nacional”, explica o presidente do CBG.

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Por dentro do show
E quem quiser entender um pouco mais sobre o universo da competição, os critérios de avaliação, ter acesso aos bastidores, conhecer as particularidades das raças e estar mais perto dos animais, poderá participar das visitas monitoradas. Elas ocorrem diariamente em três horários: 11h, 13h e 15h. Inscrições poderão ser feitas no stand da empresa promotora do evento por ordem de chegada e com lista de interesse.
Gateiros solidários
Uma tradicional ação solidária também vai mobilizar os visitantes. Todos estão convidados a doar 1 lata/pacote de leite em pó, que será destinada à Casa Hope, instituição de apoio a crianças com câncer. A mesma quantidade arrecadada em leite, será doada em alimentos para gatos para duas ONGs que acolhem gatinhos carentes: Catland e Confraria dos Miados e Latidos. Desde 2014 essa ação une os gateiros em prol de crianças e animais.

Inteligência Emocional na Medicina Veterinária!

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O amor que sentimos pelos cães é, sem dúvida, um dos maiores do mundo. Muito mais que um melhor amigo, eles são parte da família. O fato é que os cães vivem menos que a gente e, em alguns casos, precisamos tomar decisões difíceis. Uma delas é quando devemos sacrificar cachorro.
Nenhum tutor quer ter que passar pela situação. Mas o que fazer quando o tratamento, o medicamento ou a cirurgia não são mais solução para prolongar e melhorar a qualidade de vida do cão?
Situação do médico veterinário: o tutor está chorando. Você precisa explicar pra ele que é recomendada a eutanásia pra aliviar o sofrimento de ambos (tutor e paciente). Pra isso ele tem que assinar um termo liberando você a tirar a vida de quem ele ama! E o pior: ele tem que pagar por isso! Já pensou nesse e em outros tipos de situações semelhantes?
É sobre esse momento tão difícil para todos os envolvidos, a abordagem da palestra emocionante que vai facilitar muito a vida do médico veterinário. Aprender a lidar com situações difíceis perante os tutores. Saiba como agir nesses momentos críticos.

O palestrante é Mauro Marques, co-fundador do Instituto Intelecto; Master Practitioner em PNL (Programação Neruo Linguística), Life  Coaching, hipnoterapeuta e Renascedor.

Data: 09 de setembro de 2019

Horário: 18:59 hs

Local; anfiteatro do Hospital Veterinário- FAZU

As inscrições podem ser feitas pelo site que está no folder.

Orcas à vista!

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Um grupo de orcas foi avistado na tarde deste sábado (20) na região sul de Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Os pesquisadores registraram a presença de seis baleias, mas o número pode ser maior.
De acordo com o pesquisador Júlio Cardoso, do projeto Baleia à Vista, as orcas estariam caçando um cardume de raias que encontraram pelas águas.
“Elas andam em grupos e se movimentam bastante porque estavam caçando. E foi muito legal porque estavam interagindo com grupo grande de fragatas. Elas atacavam as raias e as fragatas acompanhavam para pegar o que sobrava”, afirmou.
As orcas encontradas neste sábado em Ilhabela são jovens, sendo cinco fêmeas e um macho. Elas tinham de sete a oito metros.
Esse é o primeiro registro de orcas no litoral norte de São Paulo, mas a passagem delas pela região nessa época é considerada comum. Elas são avistadas todos os anos, mas não são tão frequentes quanto outras espécies como golfinhos. O último registro havia sido em dezembro de 2018.
Um das teorias dos pesquisadores é de que as orcas usem as águas do litoral norte de São Paulo para fazer uma espécie de limpeza de pele.
“Nas águas mais quentes daqui elas conseguem se livrar dos pequenos animais que grudam nelas em águas mais frias como no pólo sul”, explica o oceanógrafo Hugo Gallo, do Instituto Argonauta.