Ir para o trabalho e levar seu pet? Que maravilha!!!

Pets no trabalho: Até que enfim reconhecem que é saudável.

Bichos de
estimação no local de trabalho proporcionam integração, alegria e descontração
e, consequentemente, a diminuição do estresse. Essas
são as conclusões do diretor de recursos humanos da Nestlé, Luiz Fruet, depois
do Pet at Work, realizado na sexta-feira, dia 24, na sede da empresa em São
Paulo. O dia dos bichos fez parte da tradicional Semana de Qualidade de Vida
realizada anualmente pela multinacional da área de alimentação.
“Nunca vi tanta
gente sorrindo na empresa”, diz Fruet, referindo-se ao evento, que para ele foi
“um baita sucesso”. De acordo com o diretor, 97 animais ­ — 92 cães e cinco
gatos ­– bateram ponto na empresa nesse dia e acompanharam a rotina de trabalho
dos donos e até participaram de reuniões. Fruet considera que a ocasião
estreitou o relacionamento entre os colaboradores. Como? Quem já andou com um
cachorro pelas ruas sabe o quanto é comum desconhecidos pararem para brincar
com o bicho e puxar papo com o dono para saber mais a respeito do animal. Pois
é, a mesma coisa aconteceu nos corredores e escritórios da Nestlé na zona sul
da capital, aproximando pessoas que muitas vezes nem mantinham contato.
Desta maneira, o
ambiente de trabalho ficou mais descontraído, relaxado, o que, claro, diminui o
estresse. A especialista de sistemas Rafaela Oliveira levou seu gato, chamado
Havana, para acompanhar seu dia de trabalho. Para ela, a experiência foi
“superenriquecedora” e “superdiferente”. Assim como Fruet, Rafaela destaca a
interação com colegas como um dos principais ganhos com a medida. Além de poder
fazer cafuné no bichano, que passou parte do tempo em seu colo ou na mesa de
trabalho. Sem problemas, afirma Rafaela, que não escondia o contentamento com o
experimento.
A empresa, no
entanto, tomou algumas precauções, aproveitando o know do que já é feito em
filiais de outros países, como nos Estados Unidos. A partir do encontro com
colaboradores interessados em levar os pets, para saber se eles eram vacinados
e treinados. Houve reforço na equipe de limpeza para limpar rapidamente
eventual  xixi nos corredores e havia até veterinários na empresa para dar
orientações aos donos dos cães e gatos de procedimentos para melhorar a saúde e
o bem-estar dos companheiros peludos. 
por: CLAUDIO MARQUES

Mônica de Paiva Martins dos Santos



Mônica de Paiva Martins dos Santos
Funcionária Pública aposentada da Secretaria da Fazenda do Estado de Minas Gerais, Mônica
sempre foi apaixonada por animais, especialmente cachorros. O primeiro pet que
conheceu foi uma cachorra chamada Jóia, que já era da família quando ela nasceu. Era uma lulu, branquinha. Atualmente tem duas cadelinhas da raça pug, a Helena e a Florinda, que dividem as atenções da casa. Ah!,  vale lembrar, que Mônica é uma excelente chef de cozinha. Pena que “as meninas” são tratadas com ração.


 

“Todo tipo de crueldade com animais me revolta e sua capacidade de perdoar aos seres
humanos me deixa profundamente constrangida pois deixam claro minha pequenez”
Marcos Moreno-Você sempre gostou de animais?
Mônica de Paiva Martins dos Santos– Desde que me entendo por gente.
Quando nasci já tinha uma lulu chamada Jóia e que morreu aos dezessete anos de
infarto fulminante. Mesmo durante a vida dela, eu pegava gatos na rua e
escondia no guarda roupa na esperança que minha mãe não descobrisse.
Marcos-Já teve algum especial ou todos são?
Mônica-Todos são especiais com características individuais próprias e marcas únicas e
insubstituíveis, pois cada uma nos dará um relacionamento especialmente
particular. Hoje tenho duas pugs, Helena e Florinda, a primeira gosta de sentar
à mesa e a segunda se sente constrangida em fazê-lo. A Florinda adora uma
chamego na cabeça e a Helena detesta que encoste em sua cabeça e adora que lhe
coce o lombo e a barriga. A Helena, quando você a chama para sair, ela corre pra
tomar água. Ela é a mãe da Florinda. Teve oito filhotes e demos todos para
amigos para poder reuni-los e às vezes acompanhar suas vidas.
Marcos-A escolha dos nomes sempre passa pela criatividade. Como foi no seu caso?
Mônica-Gosto de ficar alguns dias convivendo com a bichinha e o nome vem naturalmente.
A Helena veio com pedigree e seu nome era Drielle. Como tinha apeans 45 dias se
tornou Helena rapidinho.
Marcos-Qual o limite que não deve ser ultrapassado? (para que não haja confusão entre
bichos e gente?)
Mônica-Trato meus animais como animais e procuro ser o chefe da matilha para deixá-las
à vontade para viver alegres e despreocupadas sem a carga de terem que exercer
liderança. Podem até dormir comigo, mas obedecem ordens e comandos placidamente,
não latem, não mordem e festejam todos os visitantes com rabinhos balançantes e
voltam a dormir e roncar.
Marcos-Você acha que os pets entendem o que falamos ou só entendem comandos?
Mônica-Já li e pesquisei que com o tempo são capazes de reconhecer até mil palavras e,
claro que existem raças mais inteligentes que outras e mesmo dentro de uma
mesma raça, indivíduos mais espertos que outros.
Marcos-No universo de animais selvagens, qual o que mais te atrai?
Mônica-Gosto de todos e adoro assistir Animal Planet e conhecer cada vez mais as
características de cada espécie. São verdadeiros exemplos de vida e um
aprendizado, bastando observá-los. Dois animais se destacam para mim: os
golfinhos pela sua inteligência e os cavalos pela sua dignidade. Já tive ao
mesmo tempo 3 cães, 2 coelhos, 6 pássaros, 12 peixes, 2 porquinhos da índia e
um cágado e três filhos no meio deste caos familiar. Meus filhos também são
loucos por animais e têm filhas da Helena, que são a Bella e a Allegra.
Marcos-A crueldade que mais te revolta.
Mônica-Todo tipo de crueldade com animais me revolta e sua capacidade de perdoar aos
seres humanos me deixa profundamente constrangida pois deixam claro minha
pequenez. Os animais são anjos que Deus colocou em nossas vidas para nos ensinar
a viver bem, apenas no presente e de uma maneira intensa, misericordiosa e
feliz. Somos responsáveis por eles e precisamos ter consciência disto.
Marcos-A generosidade que mais te comove.
Mônica-Toda generosidade que vem deles é comovente. Sabem quando estamos tristes e se
aconchegam silenciosamente para dizer que não estamos sozinhos. Quando estamos
felizes e vitoriosos, compartilham destes momentos sem inveja e se faltamos com
o respeito para com eles, nos perdoam imediatamente.
Marcos-Um filme com animal.
Mônica-Todos os óbvios, como Marley e eu, Pra Sempre ao seu lado, mas adoro séries
como O Encantador de Cães e Pitti Bulls e Condenados. Sempre nos ensinam um
pouco mais sobre seu desempenho junto aos humanos. São surpreendentes sempre.
Marcos-Uma mensagem aos humanos em relação aos animais.
Mônica-Faça a experiência de compartilhar seu convívio com um deles, observe seu
comportamento frente à vida e vai ver como sua peregrinação por este mundo será
mais leve e proveitosa.

Chorar às vezes lava a alma.

Eles
nas telas
Todos os filmes que têm
animais como estrelas, ou são cheios de aventuras, muitos bem engraçados e
sempre emocionantes. Mas o filme “Lembranças de Outra Vida”,  foi considerado à época de seu lançamento, um
dos filmes mais tristes do gênero. Mas mesmo assim, muito bonito, com uma
mensagem maravilhosa. Vale pena rever ou conhecer, para quem nunca viu.

Fluke (brLembranças
de Outra Vida
) é um filme de 1995, dirigido por Carlo Carlei e estrelado por Matthew ModineEric StoltzNancy Travis
Max Pomeranc. Foi baseado na novela de mesmo
nome.
Centrado no filhote chamado Fluke (voz
de Sam Gifaldi, e atuado por Golden Retrievers),
que tem memórias flash e sonhos de uma vida humana. Ele foi criado por uma
mulher sem-teto chamada Bella (Collin Wilcox Paxton), que
o nomeou Fluke.
Depois da morte da Bella por velhice e
pobres condições, ele amadurece e se torna um cão adulto (agora dublado
por Matthew Modine).  Eventualmente descobre que era um louco por
trabalho chamado Thomas P. Johnson (também atuado por Matthew Modine)
que morreu em um acidente de carro.
Então  vai em busca de sua antiga família para
protegê-la do homem que o matou.
Em julho de 2010, foi eleito pela
Revista Time como um dos dez filmes infantis mais tristes de todos os tempos.

Urgência de atitude!

Ato
de bondade
Diário Correio de Uberlândia publicou
matéria muito pertinente sobre o Zoológico do Parque Municipal do Sabiá, que
aqui reproduzimos em parte, para mostrar a indignação de pessoas de bom senso
em relação ao tema. Estamos presenciando a todo instante, talvez até mesmo pela
agilidade da mídia se pense em um aumento de casos, de acidentes com animais em
zôos ou algo parecido. Estamos no século XXI. Parques aquáticos que exploram
baleias e golfinhos, locais em que turistas podem tirar fotos com animais
selvagens dopados…Bem, vamos voltar ao caso de Uberlândia. 
O prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado,
que ainda tem seis meses no exercício do mandato, se quiser, poderá praticar um
ato de bondade que, certamente, ficará na história desta cidade. Como? Fechar o
Zoológico Municipal do Parque do Sabiá. O que é um zoológico? É um confinamento
de animais. Animais da floresta que são escravizados e passam o resto da vida
sem liberdade.
O cinismo de alguns humanos indica que os
zoológicos servem para promover reprodução biológica de espécies ameaçadas de
extinção. Este é um argumento cínico de pseudo defensores de confinamento de
animais.
Mantidos em cativeiro por muito tempo, os
animais e aves perdem o contado com o ambiente natural e os que nascerem em
cativeiro não saberão viver em ambiente natural destinado à espécie. Um
zoológico pode guardar um patrimônio genético, mas não a condição de um animal
nascido para ser livre.
Educadores e pesquisadores de cursos
universitários conscientes do dever ético e de conhecimentos científicos e
tecnológicos que estudam a vida dos animais em cativeiro, devem entender que
não se justifica moralmente manter animais em zoológicos para preservar sua
espécie. Uma cidade educadora que mantém animais confinados no século 21
precisa refletir.
Os zoos só fariam sentido hoje se transformados em hospitais de
custódia para animais feridos ou ameaçados que poderiam ser protegidos por
tempo determinado. Depois de tratados e curados, deverão ser devolvidos ao
habitat natural de cada um. Para esta finalidade, um zoológico não deveria ser
aberto à curiosidade natural ou centro de visitação pública.
Modernidade
Quem tem curiosidade de conhecer como
determinada espécie animal vive, se move, se alimenta e se reproduz, a
Secretaria de Educação ou a de Turismo poderia exibir filmes produzidos por
cientistas que abandonaram a vida em cidades e se dedicaram integralmente à
vida animal em a natureza. Zoológico em uma cidade educadora como Uberlândia,
deseduca, com certeza.

Meu cachorro comeu um objeto! O que fazer?

Pode o meu Pet comer ou ter comido corpo
estranho?

Os
nossos animais de companhia nos dão muito prazer e qualidade de vida por sua
estima, atenção, compreensão e até acolhimento de causas e efeitos emocionais
que nos envolvem no dia a dia.
Por
outro lado, temos de nos atentar também quanto ao seu comportamento animal,
atitudes de rotina que nos dão uma boa informação quanto à sua saúde e
bem-estar:
O meu animal está comendo a ração e bebendo
água normalmente?”
 Caso afirmativo já é um bom indicativo de
saúde em virtude de avaliação para muitas enfermidades.
“E quanto aos vômitos, o que sua ocorrência
pode significar?”  
Casos
isolados de ocorrência fortuita de vômitos podem significar enfermidades leves
sem muita gravidade ou com sintomas iniciais, ou mesmo até sem gravidade
nenhuma.
 No entanto, quando se depara com vômitos
frequentes isolados ou acompanhados de outros sinais clínicos como perda de
apetite, desinteresse pela ração, água, apatia, seu Pet deve ser avaliado em
consulta clínica pelo (a) seu (a) médico (a) veterinário (a) para investigar a
causa desta ocorrência dos vômitos.
 Quando o (a) médico (a) veterinário (a)
suspeitar de ingestão de corpos estranhos normalmente exames de diagnósticos de
imagem podem ser bastante eficazes nesta comprovação clínica. Normalmente pode,
em muitos casos, o dono ou tutor do animal afirmar ter visto a ingestão do
corpo estranho ou mesmo notificar evidências destas situações.
Possíveis exemplos de evidências suspeitas de
ingestão de corpos estranhos por parte do Pet:

Quando os animais ficam sozinhos em casa nos horários comerciais ou mesmos em
finais de semana.

Quando armários, caixas de ferramentas, brinquedos, deixados antes organizados
agora são vistos de forma desorganizada ou mesmo até de uma verdadeira bagunça.
● E
principalmente quando estas evidências vierem concomitante à ocorrência de
vômitos.
“Doutor, meu cachorro comeu um cadeado! E
agora?”
Pois é
cadeados, peças de roupa íntima, espuma de colchão, moedas, colar, pedras,
pedaço de madeira, talheres, plásticos, ou seja, os mais diversos materiais,
podem fazer parte deste cardápio diferenciado! Dependendo do material, por sua
forma, caráter perfurante, tamanho do corpo podem trazer de transtornos leves
ou até graves, se não, vejamos:

Plásticos leves de pequeno tamanho podem ser ingeridos e sair livremente pelas
fezes sem causar efeito algum.
● Por
outro lado, se são materiais mais endurecidos ou mesmo em maior quantidade
podem ter caráter obstrutivo do esôfago ou mesmo intestinos.

Garfos podem ter risco de perfuração e causar até peritonite.
● Peças
de roupas íntimas podem ter caráter obstrutivo!

Determinadas obstruções e peritonites podem rapidamente levar os animais ao
óbito.
Por que ingerem estes materiais? É alguma
disfunção? Doença? Perversão do apetite?
É
importante que o (a) médico (a) veterinário (a) certifique-se de que não haja
alguma causa de natureza nutricional ou alguma enfermidade. No entanto, muitas
vezes, em boa parte dos casos a ingestão ocorre em vista do fácil acesso por
parte dos animais aos materiais estranhos ou por descuido por parte dos donos
na vigilância destes acidentes.
“Em caso de acidentes como a ingestão de
corpo estranhos, como tratar? Eu devo provocar vômito no meu animal?”
De
forma nenhuma deve ser tentado provocar vômito nos animais em virtude de
suspeita de ingestão acidental de corpo estranho, porque muitas vezes estas
tentativas podem até piorar a situação. Procure imediatamente o seu (a) médico
(a) veterinário (a) para tomada de providências e intervenções clínicas e ou
cirúrgicas necessárias a cada caso. Assim você protege e restaura a qualidade
de vida do seu Pet. Em muitas ocasiões estão indicadas RX, endoscopias, como
diagnóstico de imagem e cirurgias de estômago e laparotomias como formas de
retirada cirúrgica dos chamados corpos estranhos.
Marcos Abel Domingues
Médico Veterinário
CRMV-MG 3993

Social Pet.

Social
Pet:
 o que rolou no final de semana.

Valentina, da Valéria Kazeoca,
 fez “xiquinhas” na cabeça
para arrasar geral.
O Jack, da Adriana Afonso,
 foi o galã da temporada junina.
 Olha só o lenço!
Nina, da Valéria Viana,
ficou em casa mesmo,
 curtindo o “seu” pet.

Ai que friiiiiiiiiiiiiiio!!!

“Quando o
Inverno Chegar…”

Desde que comecei a dedicar parte do meu tempo escrevendo em algum
veículo ou ferramenta de comunicação (caso do blog) sobre animais,   sempre procuro profissionais que possam
colaborar comigo na divulgação dos cuidados especiais que cada estação do ano
exige que se tome em relação a eles. Desta vez a colaboração veio de Curtia,
que é um exemplo de lugar onde as temperaturas despencam mesmo no inverno. O
artigo é assinado pela médica veterinária Jueli Berger.
De acordo com a
médica veterinária com ela, os animais que mais sentem frio durante o inverno
são os cães com pelagem curta, entre eles os Pinschers, Dachshund (Linguicinha
ou Cofap) e Chiuauas; e os cães que possuem pelos longos, mas que são tosados
com lâmina baixa. “Como todos nós, os animais sofrem um pouco com o frio do
inverno. Quanto menos pelos ele tiver, maior é a chance de que ele tenha
algumas dificuldades para enfrentar essa fase do ano. Por esse motivo, os donos
devem ficar muito atentos para garantir a saúde dos animais”, explica.
Quando tratamos
dos cães, a especialista conta que os principais problemas de saúde são
relacionados às bronquites, Tosse dos Canis (Gripe Canina) e, até mesmo, as
graves pneumonias. Para deixar a saúde dos cachorros em dia, é fundamental,
antes de tudo, que o dono certifique que o animal recebeu todas as vacinas
necessárias. “Os cães precisam tomar, indispensavelmente, a vacina contra Gripe
Canina. Esse é o primeiro passo para um inverno sem problemas. Já no caso dos
gatos, a vacina essencial é a Quádrupla Felina”. Além disso, Jueli aconselha
que os animais estejam sempre muito bem aquecidos. “Nesta estação, os donos
podem abusar de roupas adequadas de lã, soft ou plush; cobertores; edredons; e,
até mesmo, aquecedores de ambiente para os dias de inverno rigoroso”.
Para completar, a
médica veterinária Jueli Berger sugere que os donos de cães e gatos
disponibilizem uma alimentação balanceada, baseada em rações de boa qualidade.
“O inverno não exige uma mudança na alimentação dos animais, pois eles tendem a
comer um pouco mais se acharem necessário. O que eu sempre falo para os donos é
que os cães e gatos devem receber alimentos com qualidade comprovada. Isso vale
para qualquer estação do ano”, completa a especialista.”

Os embalos de sábado à noite.

…porque
hojé é sábado
!

Será que estou bem?
Quero arrasar!

Gosto de uma cor mais suave.
Ainda sou muito novinha!

Sei que sou um gato.
 Mas hoje quero ficar casa.
Tô com firo!