Frango com batata doce

A proximidade com os animais de estimação promove relações de afeto e cumplicidade. Eles estão ao lado de seus tutores em quase todos os momentos, compartilhando histórias, hábitos e, em alguns casos, até mesmo atividades físicas, que são de grande importância para a promoção da saúde de ambos.
Para o tutor estar ainda mais presente e oferecer alimentos de qualidade no dia a dia, seja para agrado, reforço positivo, recompensa de adestramento ou até mesmo para estimular atividades e treinamento físico, uma grande marca acaba de lançar no mercado um alimento específico sabor frango com batata doce atende cães adultos de todos os portes, o Cookie Fit.
A novidade expande essa linha da empresa com mais uma opção de petisco saudável, com foco nos cães que têm uma vida repleta de interações, aproximando-os ainda mais de seus tutores durante todas as atividades.
“O Cookie Fit tem apenas 10 calorias por unidade e esse baixo valor energético o torna ideal para ser utilizado como agrado ou recompensa nas atividades do dia a dia, incluindo reforço positivo para bom comportamento, adestramento e treinamento físico. Dessa forma, ele ajuda a aproximar ainda mais os tutores de seus cães, promovendo uma rotina saudável sem sobrecarregar a dieta dos pets”, destaca Cristiana F. Ferreira Pontieri, doutora em nutrição de cães e gatos e diretora de desenvolvimento de produtos da empresa.
O lançamento agrega mais uma opção de sabor que promove diversos benefícios. “Auxilia no equilíbrio da flora intestinal por meio da aveia e o prebiótico MOS, contribui para a diminuição da formação de tártaro através do hexametafosfato de sódio e, devido à biotina e ao zinco, também auxilia na saúde da pele e da pelagem”, explica Cristiana.
Todos esses componentes, associados aos ingredientes rigorosamente selecionados, como ovos desidratados Cage Free (oriundos de galinhas livres de gaiolas), contribuem para que o produto seja muito saboroso e saudável. Além disso, o alimento não contém ingredientes transgênicos, corantes e aromatizantes artificiais.
Cookie Fit Frango com Batata Doce está disponível na apresentação de 250g para cães de todos os portes. O grão tem um formato muito especial: o símbolo do infinito, que facilita a quebra e se adequa a todos os portes. Para cães de médio ou grande portes, o ideal é fornecer o cookie inteiro. Já para cães de porte pequeno o recomendado é ½ cookie.

Todos os cachorros do presidente

Conheça Champ, Major e outros cães (e gatos) da Casa Branca

Ao se mudar para a Casa Branca, o presidente Joe Biden levou seus dois cachorros, Champ e Major, retomando uma longa tradição de ter animais de estimação na residência oficial do presidente dos Estados Unidos.
Seu predecessor, Donald Trump, foi o primeiro presidente dos EUA em mais de 100 anos a não ter um animal de estimação.
Os dois pastores alemães de Biden juntaram-se ao presidente e à primeira-dama no fim de semana e pareciam em casa no gramado da Casa Branca. A dupla foi fotografada por lá no domingo, alguns dias depois que seus tutores se mudaram.
Os cães têm uma grande base de fãs nas redes sociais, com dezenas de milhares de seguidores no Twitter.

Champ e Major
Biden ganhou Champ (abreviação para campeão, em inglês) ainda filhote, após ser eleito vice-presidente em 2008.
Sua esposa, Jill, havia prometido dar a ele um animal de estimação depois das eleições.
O nome, escolhido pelos netos de Biden, tem um significado sentimental.
Em discursos de campanha para a eleição de 2008, ele lembrou que seu pai lhe dizia: “Sempre que você cair, campeão, levante-se!”
Já Major, que também é pastor alemão, foi adotado em 2018 de uma ONG de resgate do Estado onde Biden morava, a Delaware Humane Association.

Bo e Sunny
Os dois cães da família Obama, Bo e Sunny, eram de uma raça rara chamada Cão d’Água Português.
O então candidato a presidente Barack Obama prometeu um cachorro às filhas depois da campanha de 2008, quer ele ganhasse ou perdesse.
O pequeno Bo, que tem o peito e as patas dianteiras brancas, foi dado às meninas pelo senador Ted Kennedy em 2009, quando a família Obama se mudou para a Casa Branca.
Já Sunny, toda preta, foi incorporada pela família em agosto de 2013.
Os dois cachorros se tornaram muito populares, até ajudando nas obrigações oficiais.
“Todo mundo quer vê-los e tirar fotos”, disse Michelle Obama, quando ainda era primeira-dama. “Recebo um relatório no início do mês com um pedido de suas agendas e tenho que aprovar suas aparições.”

Buddy e Socks
Bill Clinton teve um gato e um cachorro durante seu tempo na Presidência.
O labrador chocolate, Buddy, e o gato, Socks, brigavam com frequência, o que fez o jornal The New York Times publicar um artigo em tom de brincadeira que chamava Socks de nêmesis de Buddy.
Bill Clinton era muito apegado ao cachorro Buddy
Clinton disse a repórteres em 2000 que Buddy às vezes dormia ao lado dele quando sua mulher, Hillary, estava fora.
“Ele é meu amigo de verdade”, afirmou.
Hillary Clinton até escreveu um livro sobre os dois animais de estimação, chamado Dear Socks, Dear Buddy (Querido Socks, Querido Buddy), que inclui cartas de crianças e detalhes sobre sua “rivalidade” e seus hábitos.
Socks e Buddy eram os animais de estimação da família Clinton

Beazley e Barney
Entre seus diversos animais de estimação, o agora ex-presidente George W. Bush Jr. tinha dois Scottish Terriers chamados Miss Beazley e Barney, que estavam sempre próximos à ele e à primeira dama.
Os cachorros apareceram em vídeos divulgados pela Casa Branca e Bush dizia que Miss Beazley era uma “fonte de alegria” e que Barney compartilha com ele o amor pela vida ao ar livre.

Yuki
O cachorro favorito do presidente Lyndon B. Johnson era um cãozinho adotado chamado Yuki.
A filha de Johnson, Luci, encontrou Yuki em um posto de gasolina em seu Estado natal, o Texas, no Dia de Ação de Graças em 1966, de acordo com o site do Presidential Pet Museum, que compila informações sobre os animais de estimação da Casa Branca.

Yuki foi dado de presidente ao presidente Lyndon Johnson por sua filha
Luci deu o cachorro a Johnson como presente de aniversário no ano seguinte.
A dupla fazia de tudo junto, desde natação até reuniões de gabinete.
“Eles compartilhavam um vínculo muito significativo que representava o espírito americano: somente na América um menino pobre do interior poderia acabar na Casa Branca”, disse o neto do ex-presidente certa vez.


Fala
Entre os cães mais famosos da Casa Branca está o amado cachorrinho de Franklin D Roosevelt, um scottish terrier chamado Fala.
Fala foi dado a Roosevelt por seu primo em 1940. O nome completo do cachorro era Murray, o Fora da Lei de Falahill, em homenagem a um ancestral escocês
Fala roía um osso todas as manhãs, que era trazido na mesma bandeja de café da manhã do presidente. Também tinha uma “secretária” só sua, que respondia as cartas de fãs, de acordo com a Biblioteca e Museu Presidencial Franklin D Roosevelt.

Campanha pede para parar a venda de répteis e anfíbios

Campanha exige que a PetSmart pare de vender répteis e anfíbios.
Maior rede de pet shops da América do Norte contribui com o bilionário e cruel comércio de animais silvestres

O comércio de animais silvestres também pode levar à disseminação de doenças, resultando em pandemias como a da COVID-19
Liderada pelos escritórios no Canadá e Estados Unidos, a campanha da ONG internacional World Protection Animal está pressionando a maior varejista de artigos para animais de estimação da América do Norte a pôr um fim à crueldade do comércio de animais silvestres.
Desde 2019, as equipes da ONG vem pedindo aos executivos da a PetSmart que os recebam em sua sede para discutir o tema. Infelizmente, a empresa não respondeu às solicitações de reuniões.
Agora, a ONG está pedindo às pessoas que se juntem a ela assinando petição e ajudando a convencer a PetSmart a fazer a coisa certo pelos animais. Também contam com o apoio de outras instituições, como abrigos de animais e organizações de bem-estar animal.
“A PetSmart se mostrou uma líder quando optou por não vender filhotes de cães e gatos no passado, mas ignorou as necessidades de bem-estar de outros animais como répteis e anfíbios. Essa é uma oportunidade de, mais uma vez, mostrar aos seus clientes que se preocupa com todos os animais”, explica Michèle Hamers, a gerente de campanhas de vida silvestre do escritório do Canadá.
Uma ameaça à saúde das pessoas
Ao vender animais silvestres em suas lojas, a PetSmart contribui com o bilionário e cruel comércio que explora animais silvestres em escala industrial. Todos os anos, milhares são afetados pelas políticas dessa rede.
As cobras, lagartos, tartarugas e sapos vendidos em suas lojas enfrentam uma vida de sofrimento.
Capturados na natureza ou criados em cativeiro, esses animais são tratados como simples mercadorias, com total desprezo por suas necessidades individuais, e, muitas vezes, morrem de forma prematura. Quando chegam vivos a seus destinos, são mantidos em ambientes inadequados, que podem lhes causar problemas físicos e psicológicos, e muitos morrem nas casas das pessoas ainda em seu primeiro ano como animal de estimação.
O comércio de animais silvestres também pode levar à disseminação de doenças, resultando em pandemias como a da COVID-19. Órgãos de saúde, incluindo a Agência de Saúde Pública do Canadá, alertam que répteis e anfíbios não animais de estimação adequados, especialmente para famílias com crianças pequenas, idosos ou qualquer pessoa com sistema imunológico comprometido.
“Os répteis são conhecidos como transmissores de doenças para os humanos – e essas doenças não fazem distinção entre o comércio legal ou ilegal. Ainda assim, é preocupante que a PetSmart continue a vender esses animais aos consumidores, muitos dos quais são famílias”, esclarece Ben Williamson, diretor de programas do escritório nos Estado Unidos.

Animais selvagens não são animais de estimação
Diferente dos cães e gatos, os animais silvestres não passaram por um processo de domesticação – um processo que pode levar milhares de anos.
Mesmo os que nasceram em cativeiro ainda mantêm as características e as necessidades de um animal selvagem, o que os torna inadequados para um ambiente doméstico. É comum que muitos tenham seu bem-estar comprometido porque a maioria das pessoas não recebe orientações corretas sobre como cuidar deles e têm expectativas não realistas sobre seu comportamento.
Além disso, ao contrário do que se pensa, o comércio legalizado não combate o tráfico de animais silvestres. Pelo contrário: incentiva essa prática cruel porque aumenta a procura por esses animais.
A compra de animais silvestres em criadores legalizados nem sempre é uma garantia que o animal tenha nascido em cativeiro. Legal ou ilegal, eles sofrem.
Não compre. Em vez disso, adote um cão ou gato e salve um animal do abandono. Só no Brasil, são mais de 40 milhões de animais vivendo nas ruas.

Retorno ao bioma


Onça que sofreu com queimadas no Pantanal retorna ao bioma após tratamento
Joujou, uma onça-pintada resgatada com queimaduras no Pantanal, pode voltar a viver na natureza na última quinta-feira (21), data escolhida para a soltura do animal silvestre. Submetida a um processo de reabilitação que durou cerca de dois meses, a onça está com as queimaduras cicatrizadas.
Encontrada na região da Serra do Amolar, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, Joujou foi resgatada com outro animal da espécie, que não sobreviveu. Macho, a onça tem cerca de dois anos de idade e atualmente pesa 87 kg.
Joujou foi um dos tantos animais que sofreram com as queimadas que devastaram mais de 4 milhões de hectares do Pantanal. “Nossa equipe de veterinários do CRAS cuidou deste animal logo após o resgate, até que ele estivesse apto a ser devolvido à natureza, com segurança, cumprindo assim nossa missão”, disse ao a diretora-presidente do Imasul, em exercício, Thais Caramori, com informações do CRAS.
“Lembramos que a captura das onças no Pantanal contou o apoio de diversas instituições, a quem agradecemos, já que não temos como fazer todo o trabalho sozinhos”, completou.
Segundo o CRAS, Joujou foi resgatada com queimaduras nas patas. O resgate foi realizado por uma equipe formada por membros do Instituto Homem Pantaneiro (IHP), do GRETAP e da AMPARA Silvestre.
Médico veterinário do IHP e coordenador do projeto Felinos Pantaneiros, Diego Viana revelou que a onça será solta usando um colar com sinal GPS e VHF. O objetivo é monitorar a eficácia da reintrodução do animal na natureza.
“Será a primeira vez que um processo completo de resgate em situações de incêndios, tratamento e soltura, será monitorado dessa maneira no estado, o que colocará Mato Grosso do Sul como referência para a ciência e conservação no Brasil e no mundo”, concluiu.

Fonte: ANDA

Decreto permite a matança de animais abandonados em Brejo do Cruz (PB) 


O prefeito de Brejo do Cruz (PB), Tales Torricelli (PSDB), conhecido como Dr Tales, publicou um decreto por meio do qual autorizou a matança de animais saudáveis que estejam em situação de rua no município, gerando indignação entre os ativistas e simpatizantes da causa animal.

Através das redes sociais, o advogado animalista Francisco Garcia, que é coordenador do Núcleo de Justiça Animal (NEJA) da UFPB e foi o responsável por redigir o Código de Direito e Bem-Estar Animal da Paraíba, informou que o NEJA/UFPB “já está tomando todas as providências necessárias para que esse decreto seja revogado o mais rápido possível”. De acordo com o advogado, o prefeito será denunciado à delegacia competente, bem como ao Ministério Público.

O Decreto n.° 1.187, de 18 de janeiro de 2021, autoriza a Prefeitura Municipal a matar os animais de pequeno, médio e grade portes que estejam perambulando pelas ruas da cidade e que sejam resgatados pela administração. Isso significa, segundo Garcia, que “os cães, gatos, jumentos, vacas, bois e cavalos que estiverem nas ruas de Brejo do Cruz serão assassinados pela prefeitura pelo simples fato de não terem tutores ou lares”.

O advogado lembrou ainda que o decreto fere a Constituição Federal (art. 225, § 1°, VII), a Constituição do Estado da Paraíba (art. 227, parágrafo único, II), a Lei de Crimes Ambientais (Lei n.° 9.605/98, art. 32), a Lei de Improbidade Administrativa (Lei n.° 8.429, art. 11, I), a Lei n.° 13.426/17 (arts. 1°, 2° e 3°), que regulamenta o controle populacional por meio de esterilização cirúrgica e nunca por matança indiscriminada, além do Código de Direito e Bem-Estar Animal da Paraíba (Lei n.° 11.140/18, art. 2°; art. 3°; art. 5°, II e III; art. 6°; art. 7°, § 2°, XXXV, XXXVIII; art. 102, etc.).

“Pedimos encarecidamente ao prefeito de Brejo do Cruz que revogue imediatamente o decreto”, afirmou o advogado. “Nenhuma crueldade é maior do que a morte, do que a matança, do que a chacina”, completou.

Nos comentários da publicação, centenas de pessoas repudiaram a ação do prefeito do município. “Olha o tipo de gente que os eleitores colocam no poder, ao invés de proteger, manda matar”, escreveu uma internauta. “Que absurdo! Esse decreto é inconstitucional! Torcendo aqui para o reconhecimento da nulidade de plano dele, Francisco, e urgentemente”, comentou outra.

O prefeito, então, prometeu revogar o decreto que autoriza a matança de animais em situação de rua do município. O político voltou atrás na decisão de exterminar os animais após o decreto ter uma repercussão negativa na sociedade.

O Decreto n.° 1.187, de 18 de janeiro de 2021, autoriza a Prefeitura Municipal a matar os animais de pequeno, médio e grade porte que estejam perambulando pelas ruas da cidade e que sejam resgatados pela administração.

Nota do blog: quando a gente se depara com uma pessoas dessas, que é gestor de um município, a gente precisa renovar as forças para lutar pela causa animal.

Ursos explorados ganham vida nova no Vietnã


Com a ajuda dos apoiadores da ong WAP, 15 ursos foram resgatados e levados para um santuário no final de 2020.
Atualmente, cerca de 400 ursos ainda vivem em fazendas de bile na Ásia
O número de ursos transferidos de fazendas ilegais de extração de bile no Vietnã para centros de resgate ou santuários vem crescendo.

Em alguns países da Ásia, empresas farmacêuticas transformam a bile (ou bílis) de ursos-negros-asiáticos (Ursus thibetanus) em um pó que é usado na produção de medicamentos que, segundo a medicina oriental, servem para curar doenças no fígado e nos olhos. Os animais são mantidos em gaiolas e passam por “ordenha” do líquido, produzido pelo fígado para ajudar na digestão e absorção de nutrientes.


A última transferência ocorreu em novembro de 2020, quando sete ursos foram levados até o santuário Four Paws, em Ninh Binh. Além disso, seis ursos foram transferidos em outubro e outros dois, em novembro para o santuário Tam Dao, administrado pela Animals Asia Foundation.
Essas mudanças só são possíveis porque as equipes da WAP estão trabalhando em colaboração com o governo e organizações locais. E graças aos apoiadores, que ajudam a manter as ações ao redor do mundo.


Uma longa história de luta
Em 2005, havia cerca de 4.300 ursos mantidos em fazendas de bile. Trabalhamos com o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural para garantir um acordo histórico para eliminar essa prática no Vietnã.
Em colaboração com Education for Nature Vietnam (ENV) e o governo, a ong forneceu equipamentos e treinamento para o microchipagem desses ursos. Todos os ursos foram oficialmente registrados e identificados para evitar que novos animais fossem introduzidos nessas fazendas.
Hoje, menos de 400 ursos permanecem nas fazendas de bile – uma redução de 90%.
Mas ainda há mais a fazer para acabar com essa crueldade de uma vez por todas. Agora é preciso convencer os agricultores não comercializar a bile de urso.

Esse esforço não pode ser subestimado. Com a constante rotatividade de ursos, é quase certo um ponto de mudança definitiva. Agora, 60% das províncias do Vietnã estão livres de fazendas de bile de urso. O sucesso está ao alcance.
Com as pessoas ao lado dessa ONG, o trabalho continuará sendo feito com o governo e parceiros locais para que nenhum urso sofra em cativeiro.

Cão morre por asfixia em bagageiro de avião


Um cachorro da raça american bully morreu após ser transportado no bagageiro de um avião na Colômbia. As causas da morte teriam sido hipotermia e asfixia. Indignada, a tutora María Echeverry acusou a Easyfly de matar o animal.
Em uma publicação nas redes sociais, María relatou que está habituada a viajar de avião e que o voo de Puerto Asís para Cali, na última quarta-feira (13), foi o primeiro no qual o cão Homero não pôde viajar na cabine com ela.
Segundo a tutora, a companhia área havia sido avisada previamente sobre o cachorro e teria autorizado o transporte de Homero na cabine, mas fez alterações antes da viagem, obrigando-a a mudar o local onde o cão seria transportado.
“Comprei a passagem esclarecendo que estava viajando única e exclusivamente com meu cachorrinho. Chego ao aeroporto, onde me dizem que não posso viajar com ele. Nunca nos separamos, ele sempre viajava comigo as horas que eram necessárias e, devido às políticas da empresa, sem esclarecer, me fizeram mudar o modo de viajar do meu bichinho (me disseram que ele podia viajar na cabine e no último minuto me disseram que ele tinha que ir no porão)”, escreveu.
“Insisti que o deixassem viajar comigo, insisti e insisti mas recebi um ‘não’ retumbante e fui informada que perderia o meu voo, por isso disse-lhes que me dessem uma solução pois sem ele não viajaria, além disso recomendei e exigi que o colocassem num local seguro com a caixa que tinha comprado para ele viajar com conforto”, acrescentou.
Após conversar com os funcionários da Easyfly, María iniciou sua viagem e, ao final do trajeto, deparou-se com seu cachorro sem vida. “Infelizmente, quando cheguei ao meu destino descobri que o meu bichinho tinha morrido, quando desci do avião corri para recebê-lo e encontrei uma cena chocante: ele estava embaixo de todas as malas sem vida, não o acomodaram como deveriam e não lhe deram espaço para respirar”, disse.
“Naquele momento eu sabia que meu bebê não havia sido devidamente tratado e colocado em um lugar onde ele pudesse chegar com segurança. Na verdade, nem me deram explicações de sua morte, simplesmente me deram seu corpo como qualquer outro objeto, evitando qualquer tipo de responsabilidade”, completou.

Um especialista em transporte de animais informou à tutora do cachorro que animais não podem ser transportados no bagageiro dos aviões porque a pressurização desse compartimento, após a aeronave atingir 25 mil pés de altura, não é como a das cabines, o que gera queda de temperatura e do nível de oxigênio no ar. “Qualquer pessoa racional sabe que todo ser vivo precisa de oxigênio para viver”, disse María.
Através de um comunicado, a companhia aérea lamentou a morte de Homero, mas disse que o cachorro não viajou na cabine porque a tutora não apresentou sua carteira de vacinação e os documentos necessários.
O caso está sendo investigado pela promotoria de Justiça local, que irá apurar possíveis crimes cometidos pela Easyfly.

Abandonado com mochila e cartão


Todos sabemos que, quando tomada a decisão de adotar um animalzinho, deve-se ter a consciência de não abandoná-lo. Quem ama, cuida e não abandona, esse é um dos princípios fundamentais da adoção.
Porém, muitas pessoas acabam ignorando esses princípios e rejeitam seus cães e gatos todos os dias. Muitas vezes, com resquícios de crueldade ou negligência.
E a cada dia surge mais uma maneira de descartar o amigo. Moradores de um bairro da Colômbia um cãzozinho com uma mochila, que continha o brinquedo favorito dele e uma cartão de vacinação.
María de Los Ángeles Zambrano, dona de casa, foi quem se responsabilizou pelo resgate do cãozinho, acolhendo-o em sua casa.
O cartão de vacina, curiosamente, estava com o nome do tutor apagado, o que levou a conclusão de todos de que não se tratava de um simples caso de perda.
A pessoa que o resgatou, publicou em suas redes sociais que as investigações estão sendo feitas para encontrar os responsáveis.
O poodle, após alguns dias, foi entregue a um voluntário da ONG Angeles de Cuatro Patas Foundation.
Essa instituição garante o bem-estar de animais abandonados no sudoeste da Colômbia.
Devido a isso, o cãozinho não pode ser adotado até que todos os procedimentos legais sejam realizados.
Com a repercussão do caso, entrou em contato com o abrigo um homem, que se identificou como possível do tutor do poodle, e pediu que ele fosse devolvido imediatamente.
María explicou que, quando um cachorrinho é encontrado na rua sem coleira, ele é resgatado pela sua guarda e vai imediatamente para seu salvador ou um abrigo de animais. E acrescentou:
“Tememos que a lei devolva o cachorro ao seu suposto tutor. Não acreditamos em lágrimas falsas, mas em fatos. Nesse momento o cachorrinho ainda está no abrigo, ele está calmo. Temos medo de que ele volte para as mãos de quem claramente o abandonou”, lamentou.
Portanto, torcemos para que tudo seja resolvido e o cãozinho encontre um lar com muito amor pra sempre.

O que é homeopatia veterinária?


A homeopatia veterinária é uma adaptação da homeopatia humana. Mas o importante a ser ressaltado é que, independente do seu direcionamento, a homeopatia no geral é um tratamento medicinal que segue o conceito de semelhante tratar semelhante.
Assim doenças específicas podem ser curadas pela mesma substância que é capaz de produzir os mesmos sintomas da doença. Ou seja, o que faz mal para um ser saudável pode curar outro ser que esteja doente.
Como está o mercado para veterinário homeopata?
Quando se fala em homeopatia animal, ainda há muito preconceito e falta de conhecimento sobre o assunto. E esses fatores acabam criando algumas barreiras que impedem a popularização da homeopatia por completo.
Antigamente, por exemplo, muitos animais de estimação que tinham problemas dermatológicos acabavam sendo sacrificados. Isso se dava pelo uso prolongado de medicações, que acabavam tendo seu efeito diminuído.
Com isso, os pets eram submetidos a doses cada vez mais altas que os deixavam ainda mais debilitados pelos efeitos colaterais. Por isso, hoje, quando as pessoas conhecem os medicamentos homeopáticos para animais e observam seus resultados, passam a aderir permanentemente.
A homeopatia funciona em animais de grande porte?
Sim! E um grande exemplo do uso do tratamento homeopático é na agropecuária orgânica, que vem ganhando força e muita visibilidade nos mercados nacional e internacional.
Como essa é uma prática que busca pela produção de alimentos de origem animal e vegetal com propriedades mais puras, sem a interferência química artificial e sem resíduos, uma de suas principais exigências é que todo e qualquer animal de criação seja tratado e mantido com a homeopatia veterinária como técnica terapêutica, para que ela ajude a prevenir doenças e parasitos.
E para que ainda estimule o sistema imunológico e restaure o equilíbrio energético do animal.
Assim o método homeopático para tratamento dos animais não irá encontrar apenas a cura dos males do corpo, mas também de suas almas.
Quando é possível aplicar a homeopatia animal?
É importante a prescrição seja feita por um médico veterinário homeopata, pois ela não se baseia apenas nos sintomas apresentados, mas no histórico completo do animal.
Não há a necessidade de o animal estar mal para você tratá-lo com medicamentos homeopáticos. Eles também podem ser usados como uma técnica terapêutica preventiva e podem ser aplicados em casos de doenças:
• Agudas e crônicas;
• Alérgicas;
• Articulares;
• Cardíacas;
• Circulatórias;
• Dermatológicas;
• Doenças de alterações metabólicas e comportamentais;
• Insuficiências renais;
• Pulmonares;
• No pré e pós-operatório;
• Traumatismos;

A homeopatia veterinária é usada também como complemento em tratamentos oncológicos.
E em casos mais graves ou até mesmo incuráveis, em que não é possível garantir a cura do animal, ela garante uma melhora na qualidade de vida.

Onde encontrar?

Há empresas se especializando cada vez mais em produtos homeopáticos para animais. O blog tem algumas dica importantes, Para saber mais, entre em contato conosco.

Cadelinha bebê é morta a tiros durante ação de policiais civis no DF


Uma cadelinha com apenas oito meses de vida foi covardemente morta a tiros em uma chácara, no Lago Norte, no DF. O tutor da cadelinha e proprietário da chácara, o professor Cláudio Alvarez, afirma que os responsáveis pelos disparos foram agentes Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (Dema), que estavam acompanhados de servidores do Instituto Chico Mendes (ICMBio).
O guardião da cadelinha disse que ouviu pessoas falando alto dentro da chácara e foi verificar. Os cachorros o seguiram e passaram a frente. Poucos segundos depois ouviu dois disparos e encontrou a cachorrinha, carinhosamente chamada de Gatai, já caída e sem vida. Felizmente, os outros cães ficaram com medo do barulho e fugiram.
O proprietário explica que não há justificativa para a crueldade. “Era uma cachorra super mansa. Atiraram para matar mesmo. Os dois tiros acertaram ela na orelha e no pescoço. Só não mataram os outros dois porque eles ficaram assustados e saíram correndo. Os policiais não apresentaram nenhum mandado de busca da Justiça”, disse Claudio em entrevista ao G1.
Ele conta ainda que o terreno é alvo de uma ação judicial, mas que mora no local há sete anos. “Pago IPTU no meu nome. Os policiais entraram por trás. Tem um portão da frente que poderiam ter vindo que a gente abriria o portão. É abuso de autoridade. Não justifica matar um animal”, finalizou. O professor pretende levar o caso até o Ministério Público.