Vila 360

 

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Alguns donos tratam seus animais de estimação como filhos. Esse amor pelos pets, muitas vezes, é refletido na casa, como a de um casal holandês, que construiu seu ninho voltado para os dois cachorros da raça malamute-do-alasca. O escritório 123DV, de Roterdã, Holanda, projetou a Vila 360, como foi nomeada a casa compacta de 85 m² em forma circular.
A escolha da planta diferente não foi puramente estética. O principal objetivo foi oferecer aos moradores a possibilidade de cuidar e vigiar os cães no imenso jardim de qualquer lugar da morada. O terreno tem 915 m² e fica em uma floresta. Para isso, todas as paredes são de vidro. Outro ponto adaptado aos pets foi o telhado excedente em torno de toda a área construída, que serve de abrigo, independentemente da direção do vento.

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Em um lado da casa, perto dos quartos e da cozinha, o piso do jardim avança até metade da fachada de uma forma que os moradores conseguem olhar para os cachorros no mesmo nível dos olhos.
No interior, até a parede que separa o quarto do living tem uma abertura que permite dar uma checada nos pets. A decoração não tem tantos itens, a fim de que os cachorros não façam bagunça ou esbarrem em objetos ao transitarem pelo espaço. Para ainda mais contato com a natureza, há uma claraboia na sala de estar.
Em uma casa de paredes de vidro, um ponto importante é a privacidade. A solução foi fazer pequenos morros que bloqueiam a vista de fora para dentro. “O mais importante para nós era a abertura e a sensação de liberdade para que o interior e exterior da casa se misturassem. Isso foi plenamente alcançado sem perder qualquer senso de privacidade”, disseram os proprietários da Villa 360.
“Era importante para o casal estar em contato com os animais dentro e fora de casa. Os bichos demandam atenção e, por isso, necessitam de contato com os donos e também um refúgio na parte exterior. Essa janela contínua que se forma ao redor dessa casa proporciona uma conexão de 360 graus entre interior e exterior da morada. Portanto, é possível manter o contato visual. Isso explica o porquê da casa ser circular”, explica o arquiteto Liong Le, responsável pelo projeto.

Cuidado com o tombo!

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Não são apenas as pessoas velhas que devem tomar certos cuidados para não cair. Temos que tomar cuidado com o tombo também para os animais, cães especialmente.
Alguns tipos de pisos, como azulejos, laminados e porcelanatos lisos, podem fazer os cachorros escorregarem bastante, principalmente os cães já idosos, que apresentam com mais frequência problemas nas articulações.
É comum vermos até em vídeos os animais escorregando sozinhos por conta do piso e até caindo. O que algumas pessoas não sabem é que dependendo da força ou da idade do animal, as quedas e escorregões nesses pisos lisos podem causar lesões simples e até problemas bem mais sérios nos pets.
Pensando em proteger ainda mais seu amado animal, nós trouxemos algumas dicas para evitar que o seu cachorro escorregue tanto nos pisos.

1 – Apare as unhas do cachorro regularmente
Quando maior a unha do animal, mais difícil será para ele andar nesse tipo de piso (e também nos outros) e essa dificuldade favorece escorregões e quedas. Com as unhas curtas, os cães podem estabilizar sua postura ao caminhar nas almofadas das patas e vão caminhar da forma correta e com mais segurança.
2 – Mantenha os pelos das patas sempre curtoscuidados-que-devemos-ter-para-evitar-que-os-caes-fiquem-escorregando-em-pisos-mais-lisos-pdd2

Quando os pelos das patas dos animais ficam muito grandes, eles acabam entrando entre os dedos e ficando entre as almofadas das patas e o chão. O atrito dos pelos com o chão torna o piso ainda mais liso e propenso a escorregões e quedas. Manter os pelos das patas sempre aparados ajuda na segurança do animal e evita que ele fique escorregando ao correr e caminhar.
3 – Proteja o local onde o animal dorme
Você já reparou se seu cachorro escorrega ou tem alguma dificuldade para se deitar ou se levantar? Isso acaba acontecendo muito com animais idosos. Para eles, certos movimentos já são mais difíceis por conta da idade, quando vivem em pisos lisos tudo fica ainda mais complicado.
Uma dica para facilitar a vida dos cães idosos, que gostam de dormir bastante e sentem dificuldades em deitar e levantar, é utilizar carpetes ou tapetes antiderrapantes nessas áreas onde eles costumam dormir mais.
Cuidado com as escadas
Escadas com pisos escorregadios podem ser ainda mais perigosas para os cachorros, principalmente os mais velhos. Se não for possível colocar um carpete em toda essa área, o ideal é colocar portinhas, no andar de cima e no de baixo, para restringir o acesso do cão e para evitar que eles andem sozinhos ou até correndo por aí.

Xixi na sala?

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Necessidades fora do lugar. Essa é uma das questões comportamentais mais mencionadas como comprometedora pelos tutores na convivência com o pet. O que pode fazer a diferença é o local onde o banheiro dele fica na casa.

Longe da cama e da comida
Um erro corriqueiro é colocar o banheiro dos animais de estimação próximo da área onde eles comem e dormem. Nem gatos nem cachorros gostam disso. Trata-se de uma questão de higiene, parecida com a dos humanos. Portanto, devemos ter como regra que o banheiro seja afastado da cama, da água e da comida.

Barulhos desagradáveis
É muito comum ver a caixa de areia do gato ou o tapete higiênico do cachorro na área de serviço, próximo da máquina de lavar roupa. Esse é um fator importante para tornar o local do banheiro desagradável do ponto de vista do pet. Quando o eletrodoméstico está ligado, provoca barulhos que podem coincidir com o exato momento em que ele esteja fazendo suas necessidades. O susto leva o animal a buscar outros ambientes mais tranquilos, como o tapete da sala. Para prevenir essa situação, escolha um lugar afastado de ruídos de eletrodomésticos para instalar o banheiro do pet.

Também é importante lembrar que os banheiros dos pets devem ser mantidos sempre limpos. Além disso, precisam ter tamanho compatível ao do animal. Isso ajuda (e muito) para que ele se sinta bem ao fazer as necessidades, evitando aqueles “xixis” fora da caixa.
Esses problemas são comuns, porém fáceis de serem resolvidos. Caso ainda sinta dificuldades, procure a ajuda de um profissional. Boa sorte!

5 dicas para proteger os cães dos fogos de artifício

 

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Os cães têm uma audição aguçada, por isso detectam sons a longa distância. Durante a queima de fogos os animais ouvem o barulho alto e estridente dos fogos em uma frequência diferente e não conseguem identificar a origem do ruído, por isso, o interpretam como uma ameaça, isso causa pânico e medo. É comum que os cães se escondam, e em casos graves a fobia pode até mesmo provocar a fuga ou acidentes.
Por isso, é necessário investir em medidas que auxiliem os pets a lidarem com o problema. Pensando nisso, a Médica-Veterinária e Gerente de Produtos da Unidade de Pets da Ceva Saúde Animal, Priscila Brabec, preparou cinco dicas que ajudam a melhorar o bem-estar dos cães durante a queima de fogos.
1. Não deixe o animal sozinho: É comum que o cão fique agitado. Alguns podem correr pela casa, outros podem tentar se esconder em locais perigosos. O ideal é que o animal não fique sozinho, pois ele pode se machucar ou até mesmo tentar fugir por conta do pânico. É indicado que o tutor deixe o cão em quarto preparado e aconchegante (veja dica 3) fique junto ao pet. Isso evita acidentes e muitas vezes serve como ferramenta para minimizar o medo do animal.
2. Algodão no ouvido: Abafar o som é uma estratégia que pode auxiliar a diminuir o estresse do animal. A medida é simples, basta enrolar um chumaço de algodão e colocar no ouvido do pet. O item deve ficar firme para não cair da orelha durante o momento de agitação, porém é preciso tomar cuidado ao introduzir o algodão para não machucar o animal.
3. Prepare o ambiente: Para segurança do pet, prepare um quarto com os acessórios, brinquedos preferidos e comidas/petiscos que ele goste. Mantenha as janelas e portas fechadas (para abafar o barulho) e torne o momento agradável, oferendo o petisco preferido e brincando com ele. Como muitos animais se escondem por conta do barulho e podem acabar buscando abrigo em locais perigosos, a melhor saída é criar um refúgio em um ambiente seguro.
4. Use o Adaptil difusor: O Adaptil é uma ótima ferramenta para auxiliar os cães a lidarem com o desafio dos artefatos. O produto, um análogo sintético do odor materno canino, auxilia na adaptação dos cães em situações adversas do dia a dia, trazendo a sensação de segurança, conforto e bem-estar. O tutor deve plugar o Adaptil Difusor na tomada no ambiente onde o cão ficará durante a queima de fogos com pelo menos 3 dias de antecedência. O produto é espécie-específico, ou seja, só os cães conseguem identificar o odor no ambiente e tem a duração de 30 dias.
5. Prepare os cães para as viagens: Se as comemorações envolverem viagens é imprescindível acostumar o animal com o carro antes. Isso fará toda a diferença para o pet e ajudará no controle da ansiedade, agitação e medo. O treinamento nesse caso é baseado em primeiro acostumar o cão com o carro parado e depois passeios curtos com o veículo. O objetivo é acostumar o cão com os sons, cheiros, e movimentos, assim no momento da viagem o animal estará adaptado. Além disso, o tutor pode borrifar o Adaptil Spray na caixa de transporte e no veículo, o produto irá auxiliar o cão a lidar melhor com a situação e transmitirá a sensação de segurança e conforto. Para segurança do cão, mantenha-o em caixa de transporte ou utilize o cinto de segurança específico para evitar acidentes.
Sobre a Ceva Saúde Animal
A Ceva Saúde Animal é atualmente a 6ª maior empresa de saúde animal do mundo, presente em mais de 110 países tem sua atuação focada na pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia, e produção (bovinos, suínos, equídeos e aves).