Pets participam de concurso de cosplay no Minas Shopping

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O Museu do Videogame Itinerante, que está sendo realizado no Minas Shopping, terá, no dia 28 de setembro, uma novidade que vai agradar quem gosta de pet: o “Cospet”, um concurso de “cosplay animal”. A partir das 18h, os tutores de cães que quiserem participar da competição poderão levar seus “amiguinhos” fantasiados e até faturar prêmios: os três primeiros colocados vão ganhar cestas com produtos Colosso. As inscrições devem ser feitas, até às 14h do dia 27 de setembro, pelos e-mails sac@minasshopping.com.br ou marketing@minasshopping.com.br; é preciso informar nome e telefone do tutor e indicar qual será a fantasia.

Os desfiles vão ocorrer no palco do Museu do Videogame Itinerante localizado na Praça de Eventos (Piso 1). “Teremos uma competição muito interessante, em que serão avaliadas as fantasias dos pets”, afirma a gerente de Marketing do Minas Shopping, Ana Paula Alkmim.

Como o Minas Shopping é pet friendly, os visitantes podem aproveitar para passear com os bichinhos. “É permitida a circulação de cães de todos os portes, sendo indispensável a apresentação da carteira de vacinação atualizada e uso da coleira e guia”, explica a gerente. Para receber os pets, em parceria com a Colosso, fabricante de produtos para animais de estimação, o Minas Shopping conta com bebedouros nas cinco portarias e carrinhos para passeio, que devem ser retirados junto ao quiosque Colosso, localizado no Piso 1, em frente à loja Wamp.

Torneios
Outra atração que promove agitar o sábado no Museu do Videogame Itinerante é o concurso de cosplay, que visa estimular a criatividade dos visitantes ao eleger os participantes que se caracterizarem da melhor forma como seus personagens preferidos dos universos ficcionais. Já no domingo, 29 de setembro, serão realizadas as semifinais e final do Just Dance, simulador que desafia o jogador a imitar os movimentos de dança na tela.

Além das atrações, quem visitar o Minas Shopping até 29 de setembro encontrará grandes clássicos do videogame, como o primeiro console fabricado no mundo: o Magnavox Odyssey, de 1972. Os visitantes também vão interagir com alguns dos principais consoles da história, como o Telejogo Philco-Ford, Atari 2600, Odyssey, Nintendinho 8 bits, Master System, Mega Drive, Sega CD, Super Nintendo, entre outros mais recentes. O museu fica aberto à visitação das 15h às 22h.

Passageira embarca em avião acompanhada de pônei

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Animal não tinha assento reservado e estava com a dona para dar apoio emocional

Uma passageira americana embarcou em um voo da American Airlines, que fazia o trajeto entre as cidades de Chicago e Omaha (Nebraska), acompanhada de um pônei, que ficou ao seu lado durante a hora e meia de viagem.
A passageira viajou com Flirty, de 7 anos, porque precisa da presença dele como apoio emocional diariamente para ajudar a controlar seus ataques de ansiedade, segundo um e-mail que ela mesmo enviou à AFP.
“Flirty é meu animal de apoio. Preciso dele ao meu lado o tempo todo para receber alertas médicos e me ajudar com minhas viagens”, escreveu Abrea Hensley.
O cavalo não tinha um assento reservado: “Eu estava viajando com um jornalista, que gentilmente concordou em compartilhar seu espaço. Estávamos sentados em uma fileira logo após uma divisão (sem assento na frente) e Flirty estava sentado no espaço em frente às nossas pernas”, disse Hensley.
“Se eu tivesse que viajar sozinha, teria que comprar uma passagem com um assento adicional para garantir espaço suficiente para isso”, acrescentou Hensley, informando também que este foi o primeiro voo Flirty e que não planeja repetir a experiência.
“Prefiro me locomover de carro com ele”, declarou.
Desde o início de agosto, o Departamento de Transportes dos Estados Unidos autoriza a viagem de animais de apoio emocional, bem treinados e de até um tamanho determinado.
Flirty “era um cavalo miniatura de apoio emocional treinado”, disse um porta-voz da American Airlines à AFP, insistindo que a empresa estuda caso a caso para aceitar animais na cabine.
“Reconhecemos o importante papel que cães, gatos e cavalos em miniatura podem ter no apoio emocional na vida das pessoas com deficiência, mas não apenas aos cegos, surdos ou com mobilidade reduzida. Eles são bem-vindos na cabine, gratuitamente, se atenderem aos critérios”, afirmou o porta-voz.
Segundo Hensley, os animais de apoio emocional viajam na cabine de forma gratuita porque são considerados como “equipamentos médicos”.

Van roda São Paulo para falar sobre saúde preventiva dos gatos

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Empresa do segmento alimentício para pets realiza blitz na cidade de São Paulo para conscientizar tutores sobre a importância da saúde preventiva para qualidade de vida dos felinos; primeira parada foi o Parque Villa Lobos, dia 21/9

A empresa, referência em nutrição para gatos e cães, deu  início no último  final de semana a uma blitz para enfatizar a necessidade do cuidado médico preventivo para gatos, um tópico muitas vezes esquecido pelos tutores. A ação é parte da campanha “Saúde é única para cada gato – #MeuGatoNoVet”.
A van conta com uma equipe especializada para aconselhar o público sobre cuidados básicos e bem-estar do felino, além da importância da ida periódica ao consultório e dicas para tornar esta experiência mais agradável. A cada dia da programação um hospital ou clínica veterinária parceira da empresa nesta causa disponibiliza sua equipe para esta ação de conscientização.
Como boa parte dos gatos não é acostumado ou não gosta da experiência de sair de casa, a Blitz Van foi preparada para orientar e tirar dúvidas dos tutores sem a necessidade da presença do animal de estimação. Mas caso o gato seja acostumado com passeios, ele também pode acompanhar o aconselhamento.
“A campanha Saúde é única para cada gato – #MeuGatoNoVet foi pensada para conscientizar os tutores, veterinários, parceiros da indústria e personalidades públicas sobre a importância do cuidado médico para os gatos”, diz Glaucia Gigli, diretora de marketing da marca. “A Blitz Van será uma ferramenta importante para chegarmos até o tutor e ajudá-lo com as dúvidas que tiver sobre a saúde felina, a ida ao médico veterinário, além de outros temas relevantes”, completa.

Confira a programação da van:

Data e Hora Local Parceiro
21/09 – 09h às 17h Parque Villa Lobos
22/09 – 09h às 17h Parque Candido Portinari
26/09 – 12h às 20h Petz Bandeirantes Petz
27/09 – 12h às 20h Petz Itaim Petz
28/09 – 09h às 17h COPAN
29/09 – 09h às 17h Parque da Aclimação Pet Care
03/10 – 12h às 20h Cobasi Brooklyn Cobasi
04/10 – 12h às 20h Cobasi Villa Lobos Cobasi
05/10 – 09h às 17h Praça Sílvio Romero
06/10 – 09h às 17h COPAN
12/10 – 09h às 17h Praça Benedito Calixto
13/10 – 09h às 17h Parque da Juventude

Como levar os gatos ao veterinário
O cuidado preventivo por meio de visitas anuais ou semestrais ao médico-veterinário é essencial para a saúde geral e bem-estar dos felinos. Os veterinários acompanham os detalhes do comportamento do animal e seu histórico médico, garantem a vacinação em dia, monitoram o peso e discutem a nutrição animal, um dos assuntos de maior interesse nas consultas – 49% dos tutores discutem a alimentação em todas as consultas e 61% consideram o veterinário a fonte mais confiável de informação para o tema.
Para ajudar os tutores e gatos a terem uma melhor experiência na próxima consulta ao médico-veterinário a empresa sugere que os tutores se atentem aos pontos abaixo:
– Acostume seu gato a ser tocado – os gatos não estão acostumados ao toque humano, especialmente aquele feito pelo veterinário, e podem ficar estressados com a nova sensação. Para reduzir a ansiedade, comece gradativamente a manipular mais o animal.

– Ajude seu gato a se sentir mais confortável na caixa de transporte – coloque a caixa de transporte em um ambiente da casa em que o gato passe a maior parte do tempo para que ele possa se acostumar a ela. Arrume-a com uma manta que o animal já conheça e alguns de seus brinquedos.

– Fique calmo – visitas ao veterinário podem ser estressantes tanto para o tutor quanto para o gato. Ao permanecer calmo, seu gato se sentirá mais seguro e confortável com a situação.

– A clínica é um ambiente diferente para o gato, com iluminação e sons que ele pode estranhar. Ao chegar, cubra a caixa de transporte com uma toalha para aliviar a tensão.

Ainda tem receio? Procure uma clínica “cat-friendly” – os consultórios especializados têm adaptações para diminuir o stress da espécie.

Casa perfeita para pets

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Há que se pensar em tudo

Que os animais de estimação trazem muito amor, ninguém pode negar. Parte da família, eles são capazes de demonstrar alegria e carinho de forma única e, por isso, estão presentes em tantos lares – segundo dados levantados pelo IBGE em 2018, os lares brasileiros possuem cerca de 140 milhões de bichinhos

A marca – uma das maiores fabricantes de porcelanato do mundo – possui diversas linhas perfeitas para a casa. São peças com resistência a riscos, que permitem que os bichinhos brinquem pela casa sem nenhum problema. Linhas rústicas, que evocam a madeira – como a Álamo e Loftwood – ainda disfarçam eventuais marcas. Por quase não absorverem água e serem pouco porosos, os porcelanatos dessa marca também são resistentes a manchas e têm fácil limpeza. “Nossas linhas retificadas ainda possuem espaçamento mínimo, com rejuntamento de 1 mm. Com poucas emendas, elas evitam acúmulo de sujeira e bactérias”, aponta. Trata-se do único porcelanato no mercado a ter juntas dessa espessura, vistas, por exemplo, nas linhas Pro-Max, Seattle e Nórdico.Para aproveitar todo esse amor sem ter trabalho ou dor de cabeça, a casa deve ser preparada para receber o pet. Por isso, escolher o revestimento de piso certo é essencial. “Fácil de limpar e resistente, o porcelanato é a melhor opção para os lares com animais de estimação. Eles são perfeitos para manter a casa limpa sem muito trabalho, descomplicando a rotina”, expressa Christie Schulka, marketing manager de uma grande marca desse produto.

Uma dica é evitar as peças muito lisas. Optar por linhas com texturas, rústicas ou com acabamento antiderrapante evita que o bichano escorregue e diminui o esforço para que ele se mantenha firme e equilibrado. São opções práticas, belas e descomplicadas – tudo para o bem da família!

 

Adriano dos Santos

Respeito e Sensatez!

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Foto de Ramon Magela

Há 13 anos conheci o Adriano por indicação de uma amiga que me via passear todos os dias com o meu cachorro. Ela me passou o contato dele, dizendo que era um ótimo adestrador. Então o procurei para contratá-lo. Dedicado, estudioso, participativo, dinâmico e principalmente objetivo, Adriano é realmente um profissional de altíssima qualidade. A personalidade firme é um dos itens que acredito ser absolutamente necessária nesse trabalho. Aquele equilíbrio entre o respeito ao cão e a  firmeza de comando. Adriano vai além, conhece as características de cada cão. Mais que de cada raça, porque cada cão é diferente. Ele foi o meu primeiro entrevistado quando comecei a me dedicar à mídia direcionada aos animais, especialmente pets. Já o entrevistei em jornal, aqui no blog e onde tenho oportunidade quero que as pessoas o ouçam e pensem no que ele diz baseado em conhecimentos adquiridos com muitos estudos, em congressos e escolas especializadas e, principalmente pelo amor verdadeiro que tem pelos animais. Essa entrevista foi mais focada no que está rolando hoje sobre “humanização” dos cães, “protestos contra criadores”, etc. Uma abordagem em torno dessa  era atual quando a tecnologia  vem transformando tudo e todos e a gente tem que estar muito mais atento do que imaginamos.

“Lembre-se de que o cão dependerá de você por 14 anos ou mais. E uma vida não é para ficar em 2º plano”

 

Marcos Moreno -O cão é um animal tão doméstico que a descendência do lobo está ficando cada vez mais distante. Algo está passando dos limites?
Adriano dos Santos– Bom…isto é a nova ciência quem está dizendo. Deixarei para a nova geração tirar suas próprias conclusões.

Marcos- Há um modismo de militância em todas as áreas. Sabemos que há pessoas que participam de manifestações de tudo, mas sem analisar racionalmente o que está fazendo e, pior, sem colocar a “mão na massa”. O que você pensa de manifestações contra criadores de cães?
Adriano- O que precisa ser feito é uma divulgação cultural e não sensacionalismo. Separar os criadores profissionais dos de “fundo de quintal” (esses estão preocupados apenas em lucrar. Criadores sérios se preocupam com a qualidade do seu plantel (cães selecionados para a criação, respeitando as exigências dos padrões de raças conforme os Kennel Clubes nacional (CBKC- Confederação Brasileira Kennel Cinofilia) e internacional (FCI-Federação Cinologica Internacional)

Marcos– Humanizados ou robotizados? Existem coleiras eletrônicas que fazem cães obedecer a comandos. Algumas pessoas humanizam demais outras estão robotizando. Que bagunça é essa?
Adriano-Os cães se tornaram membros da família, isso é inegável. Porém as pessoas se esquecem ou, simplesmente ignoram, que eles são animais com diferentes necessidades das nossas. Isso deve ser respeitado e estimulado para o bem estar físico e mental do cão.
As coleiras eletrônicas não passam de ferramenta de trabalho para profissionais da área (não para leigos aventureiros). Cabe aqui uma observação: deveria ser vendida para alguém comprovadamente capacitada, pois leigos colocam em cheque, tanto o adestrador, quanto a ferramenta.
A coleira eletrônica poderia ser comparada ao controle remoto da sua televisão. À distância você aciona os comandos, etc.
Quanto a “robotizar”, para mim é você tirar o direito de “errar” do cão. Em um trabalho de adestramento moderno, isso é permitido e saudável.

Marcos– A internet disseminou imagens de pessoas fazendo “milagres” com cães. Dá pras pessoas desconfiarem de alguma coisa fake?
Adriano– Sim. Um trabalho com cães é complexo, depende dos fatores ambientais, temperamento dos indivíduos envolvidos (família e cão) e etc. A internet faz parecer que é só estalar os dedos e tudo se harmoniza. Porque o sensacionalismo traz audiência. O conforto trás preguiça. A preguiça trás o desleixo. O desleixo trás a eutanásia/abandono.

Marcos- É comum transferirmos para nossos cães nossas frustrações e desequilíbrios emocionais?
Adriano– Sim. Os cães passaram a preencher de alguma forma o vazio, seja em nossa casa, seja em nossas vidas. Nossas inseguranças, a síndrome do ninho vazio e até mesmo nossos valores (aquilo em que nós acreditamos)

Marcos– Fazendo um paralelo tosco, tentando dar um toque de “engraçadão”, pergunto: com a vida, quem tem mais facilidade de aprender, o homem ou o cão? Rsrsrs
Adriano– Ambos aprendem, cada qual com sua capacidade e necessidades. No adestramento a dificuldade está no tutor, em mudar seus hábitos em relação ao cão. Os animais simplificam. Os humanos dificultam.

 

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Marcos– O que mais tira você do sério na relação entre homem e cão?
Adriano– Como eu disse, é a falta de respeito para com o cão, não os respeitando com sua condição natural, de que são animais. As pessoas tendem a forçar coisas ou situações que são normais para eles. Eles não conseguem codificar (assimilar) coisas complexas. Eles entendem o tutor e não as necessidades humanas. Hoje eles estão humanizados na cabeça dos humanos que querem que eles tenham um raciocínio lógico, a ponto de chamá-los de burros (um “elogio” humano para quem é desprovido de inteligência) em algumas situações. Exemplo: o carro está vindo e o cão atravessa a rua. Não respeitam as raças de cães. Ora! Para que existem os padrões de raças, suas classificações e divisões em grupos, etc?
“Querem transformar o rottweiler em goldem”.
Antes de adquirir um cão, procure se informar para qual propósito esse cão foi criado. E se VOCÊ está dentro do perfil dele.
Marcos- Sempre me pergunto onde estão com a cabeça as pessoas que criam cães de grande porte em apartamento. O que você tem a dizer sobre isto?
Adriano- Sem problemas. Os cães são animais de toca e quanto menor o espaço, mais seguros eles se sentem. Eles não podem é ficar sedentários. Os tutores precisam fazer os exercícios diários, passeios, brincadeiras para eles desenvolverem a parte cognitiva e não ficarem entediados. Os pisos não podem ser escorregadios, principalmente na fase de desenvolvimento do filhote. O cão terá sempre um lugar perfeito para passar o tempo e não ficar andando ou correndo sem motivo. Ele poderá viver em um espaço de 100 m², se não tiver estímulo, será igual ou pior que viver em um cubículo.

Marcos-Você se tornou um empresário no segmento de hotel para cães. Para isto é necessário muito espaço? O que é fundamental em um hotel?
Adriano– Em um hotel para cães você precisará de espaço suficiente para o cão se movimentar e fazer suas necessidades do lado oposto à cama dele. O fundamental em um hotel para cães é o manejo e a dedicação (muitas vezes se abdicar de algumas coisas). Acho que não preciso dizer que tem que gostar de cães, né?
Marcos- Quer deixar alguma mensagem para nossos leitores?
Adriano- O cão é para ser prazeroso e não um problema. Portanto, seja sensato antes de adquiri-lo. Certifique-se de que terá tempo, dinheiro, espaço (na sua vida) e dedicação. Não aceite um cão só porque foi um “presente”. Lembre-se de que o cão dependerá de você por 14 anos ou mais. E uma vida não é para ficar em 2º plano.