“Todos os
argumentos para provar a superioridade do homem não podem quebrar essa dura
realidade: no sofrimento, os animais são nossos iguais.”-
 Peter Singer
Animal Aid Unlimited
Um lugar de mudança de vida para as pessoas e animais.  Assim é considerada a Associação Animal Aid
Unlimited, em Udaipur, Rajasthan, Índia.

Fundada em 2002, a missão é resgatar e tratar os animais de rua que se
tornaram doentes ou feridos, e através de seu resgate inspirar uma comunidade
para proteger e defender a vida de todos os animais.
O trabalho centra-se no momento vital,
quando um residente de Udaipur vê um animal que precisa de ajuda, e pára para
ajudar. Agir é a experiência central que pode mudar tudo para o bem.
Ao fornecer um número de telefone que alguém pode chamar e um abrigo que
irá ajudar e salvar, estamos inspirando ação na comunidade. Ação que
embora pequena no início, talvez apenas um telefonema na nossa linha de apoio,
é o primeiro passo para alguém na estrada de se tornar a pessoa que os animais
precisam desesperadamente. O objetivo final é a igualdade e proteção de todos
os
 animais e um fim completo para o uso e abuso de animais. Chegará
o dia em que cada cão, asno, vaca, porco, peixe e rato pode viver suas vidas em
liberdade.
Baseado fora de Udaipur, Rajasthan, Índia, a equipe de resgate de
emergência responde às ligações 
relatando os animais doentes ou feridos que precisam de ajuda  todos os dias. Animal Aid é a linha de
vida para milhares de animais que de outra forma não teria a menor chance.
Os animais resgatados são levados para o abrigo onde eles são tratados
por  equipe médica e prestadores de
cuidados, onde inclusive são realizadas  cirurgias de emergência.
Animais resgatados que estão permanentemente inválidos ou muito frágeis
para ser devolvidos à sua vizinhança, vão para o santuário de Animal Aid.
Depois de quase 12 anos de popularização de resgate, Udaipur é agora uma
das melhores cidades na Índia para um animal de rua.
Todos os dias mais de 150 animais recebem tratamento para salvar vidas
no Hospital Animal Aid. 

As pessoas em toda a cidade sabem o que fazer quando vêem um animal que
precisa de ajuda médica: chamada Animal Aid. Exemplo para o mundo. Já
falei antes sobre isto. Muitas vezes as pessoas não têm como resgatar. Uma
instituição assim, seria realmente o ideal.

A Grande dúvida

A Grande Dúvida!

Devo sacrificar meu cachorro? Essa é uma pergunta que infelizmente muitas
pessoas acabam fazendo mais cedo ou mais tarde. Ver o sofrimento do animal é
muito doloroso e muitos veterinários acabam aconselhando a eutanásia.
 Mas cuidado, alguns veterinários
aconselham eutanásia para coisas totalmente contornáveis, como por exemplo, a paralisia dos membros traseiros. Não é porque um cão ficou paraplégico que ele não
pode viver uma vida normal em uma cadeirinha de rodas. Muitos cães vivem! A
eutanásia é pra casos extremos.

 Se a eutanásia é proibida para seres
humanos, porque então ela é permitida para os animais? É justo tirar a vida de
um ser? Essa é uma questão muito polêmica e muitos tem opiniões contraditórias,
porém só é possível saber o que faríamos se estivesses frente a frente com a
tomada dessa decisão. Não nos cabe julgar a decisão de alguém.
 A decisão pela eutanásia não deve ser por
causa de despesas médicas ou falta de tempo pra cuidar do animal. A decisão
deve ser tomada juntamente com o veterinário, que irá seguir critérios médicos,
normalmente para casos irreversíveis onde é impossível a recuperação do animal.
  O Conselho Federal de Medicina
Veterinária (CFMV) elaborou um guia de boas práticas para a eutanásia de
animais, que leva em consideração o fato de que os animais são capazes de
sentir, interpretar e responder a estímulos dolorosos e ao sofrimento. Esse guia
serve para orientar veterinários e donos de animais na tomada da decisão sobre
a eutanásia e os métodos utilizados.
Uma vez decidida a eutanásia, o médico
veterinário vai utilizar métodos que reduzam ao máximo a ansiedade, o medo e a
dor do animal. O método também deverá gerar a perda imediata da consciência,
seguida da morte. Precisa ainda ser seguro o suficiente para garantir que o
animal não sobrevive ao procedimento, o que causaria ainda mais dor e
sofrimento.

Adriano Rodrigues dos Santos

Adriano Rodrigues dos Santos

“O animal mais difícil de ser adestrado é o homem”. Essas são palavras do nosso entrevistado, o adestrador Adriano Rodrigues dos Santos. Sempre apaixonado pela natureza e com muita afinidade com os animais, Adriano se decidiu se dedicar profissionalmente no trato com eles. Empiricamente já tinha o dom de lidar bem com os bichos, mas para desenvolver um bom trabalho como adestrador investiu em cursos, especialmente em São Paulo. Aprendeu técnicas com Alexandre Rossi, o Dr. Pet, fez curso integral na Dog World, dirigido por Dan Weoblewski e ainda completou seus aprendizados na Little Ranch, de propriedade de um outro especialista no segmento, o Dr. Arruda. Trouxe na bagagem bastante conhecimento técnico que, aliado ao dom natural, fez dele um adestrador respeitado, sério e, acima de tudo, muito dedicado.


Marcos Moreno- Quando e por que começou o trabalho de adestrador?

Adriano Rodrigues– Comecei no ano 2000. Sempre tive paixão pela natureza e afinidade com os animais, mas nunca imaginei ser um profissional da área. Tentei até ser enfermeiro. Até que ganhei um cão da raça rottweiler. Como sabia da “fama de agressividade” da raça e como dono “responsável”, procurei me informar. Foi onde tudo começou.
MM- O que é preciso para ser um adestrador?
Adriano – Como toda profissão, você tem que ter devoção e amor. Assim você não desiste na primeira dificuldade. E jamais fazer pensando no dinheiro. Lembre-se: você está trabalhando com animais. Você aprende com eles a valorizar a amizade. Você fica mais puro.

MM- Até que idade um animal ainda pode ser adestrado?

Adriano- Criou-se um mito que o cão só pode ser adestrado a partir dos 6 meses de idade. O que não é verdade. A partir dos 2 meses de idade o cãozinho já está apto a aprender. O que ele não pode é ter contato com fezes, urina e animais desconhecidos antes de completar as vacinas e a vermifugação. Porém ele pode ir no seu colo, no carro, caixa de transporte, bolsa para cães, a qualquer lugar.  E claro, saber como o adestrador trabalha. A partir de então, o cão não tem idade para aprender. Gosto de contar histórias comparando a aprendizado do cão com o humano. Eis uma história para ilustrar: quando você dá uma bala a uma criança, ela facilmente fará o que você quiser. O filhote também. Com um adolescente você terá um pouco mais de trabalho e, às vezes o prêmio (e não a chantagem) terá que ser mais valioso. Um cão adolescente não é diferente. Com um homem adulto, você vai gastar mais tempo, lábia e dinheiro. E pode não mudá-lo. Ele respeita seu argumento, mas não muda de opinião. Ex.: seu timo de futebol é o melhor, tem o melhor jogador, é penta campeão e mesmo assim não o fará mudar de time. Com um cão adulto, a diferença é que geralmente ele muda. Aliás, o que não muda no cão é a genética.
MM- Existe animal indomável?

Adriano- eu posso falar por mim. Ainda não tive problemas. O que já tive foram cães que os donos perderam a confiança, por mais que eu mostrasse que o cão poderia ser um animal equilibrado. Como eu disse na historinha anterior do cão adulto, é mais dispendioso e nem todo dono está disposto. A Zoonoses ou a rua ainda é o caminho para muitos cães.

MM- O que o animal espera do seu dono?

Adriano- Além das necessidades básicas, como água ,comida,água fresca e um lar, ele espera ser liderado e disciplinado. Isto é o que garante o equilíbrio mental de um cão. O que ele não precisa e não quer, é ser humanizado. O cão não é seu filho, seu neto, sua aspirina, ele é seu cão e quer que o ame muito.

MM- Os animais têm índole diferentes?

Adriano- Sim, por isto quando for adquirir um cão preocupe-se com o temperamento dele. A genética não muda. Um cão medroso viverá e morrerá medroso. O que às vezes pode-se conseguir é torná-lo mais tolerante.
Temperamentos:
dominante: costuma questionar as ordens e até confrontá-lo.
submisso: aceita as ordens com mais facilidade e é tolerante.

MM- Que espécie de animal é mais difícil de ser adestrado?
Adriano- O animal mais difícil de ser adestrado é o homem, porque tem dificuldade de seguir regras.

MM- Você já teve algum “aluno” que não conseguiu aprender a lição? 

Adriano- Sim, um maltez fêmea, mas com o consentimento da dona. Cães mimados são mais problemáticos, mas de todos obtive respeito.

MM- O que é mais difícil, ensinar o animal ou o dono a se comportar nessa relação?

Adriano- O dono, sem dúvida. O dono é oito ou oitenta. Ou seja: ou ele mima ou larga pra lá, não se envolve. às vezes o dono quer ensinar o cachorro, tem boa intenção, mas acaba por passar a informação equivocada. E lá no funda, não quer corrigir o seu cão. Não quer que seu bebê cresça. 

O resgate de Mirna

O resgate de Mirna

Uma rede
atenta de mulheres observa e ampara cães andantes; unem-se ainda mais em casos
difíceis. Domingo, na praça, uma filhotona chamada Mirna, foi adotadas e em
seguida rejeitada por uma mendiga. A rede se pôs em ação até descobrir que
outro mendigo, como má fama de abusar de cadelas por divertimento, a recolhera. 

Conseguiram convencê-lo a levar Mirna para ser castrada com o intuito de
encaminhá-la em seguida pra outro destino. Mas o mendigo buscou-a antes da hora
com a veterinária, que não conhecia seu caráter. Ao lhe ser entregue, Mirna
tremia e gritava com pavor. A rede foi acionada sem demora.

 Avistada com o
mendigo-tutor no centro da cidade, duas protetora prontamente trocaram
telefonemas, encontraram-se e planejaram a estratégia de resgate. Uma se
aproximou do alvo, distraindo-o. Em sorrisos puxou conversa sobre a cadelinha. 
O homem grosseiro assustou-a. Estava feroz. Percebia algo, afirmava com
violência que ninguém a tiraria dele. 

Como reclamou não ter ainda almoçado,
tentando pacificá-lo com a voz cada vez mais suave, a protetora engabelou-o com
R$ 2,00 para um café, ou o que lhe provesse. Às escondidas, a outra libertou
Mirna com destreza e correu com as pernas que Deus lhe deu, escondendo-a
furtivamente no automóvel. Lá se foram. 

Salva da selvageria, a bichinha
cambaleava de fome e medo. Airosa e leve, hoje brinca de no Parque (São
Francisco, na cidade de Lavras-MG), esperançosa, saltita enquanto aguarda um
bom guardião.

Mel, Lady e Baronesa

Moreno Pet Flash é um espaço para seu amigo pet frequentar uma coluna social on line. Afinal, quem não ama seu bichinho deestimação? E eles merecem ser destaque para mostrar o quanto são amados!



Mel é essa linda garotinha paulista
 que veio a Uberaba passar férias
e aproveitou para dar uma “geral” no looke no salão da Renata.
Lady com pose uma verdadeira dama
 descansando nos jardins da casa
 de Maria Inês e Sérgio Prata. É linda demais essa cadela da raça Akita,
“.
Baronesa é um dos xodós da Luciana Galvão.
Veio da Italaia e, com tanta pompa e circunstância,
essa Pastor de Maremano é da nobresa!


Le petit enfant

Le petit enfant                     

As
raças de cachorros de pequeno porte sempre estiveram presentes
na história da humanidade, mesmo que com uma imensa diversidade de tipos, assim
como de utilidade. Esses cães eram usados com sucesso nas mais diferentes
funções, acompanhando e auxiliando o homem em importantes atividades, de acordo
com cada tipo de cultura, período ou época em que eram criados, condições
climáticas e geográficas, entre tantos outros fatores.

uma grande variedade de cães terriers, por exemplo, que devido ao seu pequeno
porte
, obtém até hoje sucesso nas funções de caça em diversas partes do
mundo. Apesar de que hoje em dia, a capacidade de desempenhar funções
relacionadas à caça possa parecer pouco importante, em outros tempos era uma
atividade de extremo valor, da qual a sobrevivência do homem dependia
diretamente.
Além
das muitas raças de cachorros de pequeno porte que foram, ou
são utilizadas para o auxílio do homem nas mais diversas tarefas, figuram é
claro, os cães de companhia, cuja principal atividade
é a de acompanhar os seus donos e demonstrar sua afeição e carinho por seus
familiares.

Embora
haja muitas raças de cães maiores que também são considerados
excelentes companheiros, sempre houve uma certa predileção entre as raças de
cachorros de pequeno porte no que diz respeito ao desempenho desta
função. Muitas delas consideradas como cães de salão, ou de luxo, as raças de
cachorros de pequeno porte fizeram ao longo dos tempos, e fazem até hoje,
grande sucesso entre os que buscam um cão de companhia, seja por seu tamanho
pequeno, pelo caráter, ou simplesmente pela beleza.
                           

            

Urgente!


“Quando o homem aprender a respeitar até o
menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a
amar seu semelhante.”
– Albert Schwweitzer (Nobel da Paz – 1952)

Urgente!!!
Já falei várias vezes aqui na coluna, que não sou
protetor de animais. Gosto, respeito, amo muito o meu cão e uso da oportunidade
que a vida me deu de gostar de escrever e do espaço que o Jornal de Uberaba tem
colocado à minha disposição, para dar um pouquinho mais de voz aos nossos
amigos que “só podem nos amar”. Gostaria de ser protetor, fazer mais pelos
animais, mas por enquanto, só posso dispor desse tempo e espaço. Eles não podem
falar, não têm a estrutura humana física para socorrer uns aos outros em
situações de abandono e acidentes em que se envolvem porque chegaram até aqui,
à vida urbana. Então precisamos fazer isto por eles. 

ONGs têm conseguido que se
achava impossível. A ciência tem provado a todo o instante que eles não apenas
são inteligentes côo sensíveis a sentimentos que muitos humanos pensar ser
apenas humanos. Algumas administrações públicas têm feito um bom trabalho no
sentido de ajudá-los. Felizmente hoje há uma conscientização maior sobre as
necessidades deles, dos seus sofrimentos e, especialmente, torno a dizer, dos
seus sentimentos. O que acontece muitas vezes é que pessoas que, como eu, não
podem e/ou não estão preparadas para resgatar animais em situações complicadas,
de atropelamento seguido de abandono, por exemplo, se vêm diante dessa situação
e ficam totalmente impotentes para tomar uma atitude.  Ai está a questão onde quero chegar. Essas
situações de se deparar com um animal atropelado e abandonado à própria sorte,
para essas pessoas, surgem em momentos em que elas estão indo para o trabalho
(e o chefe ou patrão não querem saber) ou impossibilitadas por qualquer tipo de
coisa “maior” que sua vontade de socorrer, de resgatar aquele animal. A maioria
também não dispõe de aparatos materiais para fazer o resgate. O animal pode
estar agressivo, o que é uma reação natural da dor que estão sentindo ou dos
maus tratos de que foram vítimas. Não sei quais instrumentos seriam
necessários, mas sei que existem, que pessoas preparadas conseguem, claro,
fazer o resgate. Felizmente temos tantos casos de boas almas fazendo isto. Por
isto acho importantíssimo que a Administração Pública de todas as cidades
deveria manter em ótimo funcionamento, um serviço de socorro urgente a animais,
com um número de telefone que as pessoas poderiam usar para fazer a narração ou
denúncia do ocorrido. Órgão de funcionamento 24 horas, com profissionais
preparados para esse tipo de resgate a qualquer momento. Já não basta a
impotência que nos aflige diante de conhecimento de maus tratos que denúncia
alguma resolve, por questões até de leis. 
Minha voz então, mais uma vez se une a milhares que pedem socorro e
respeito pelos bichos.  Sempre haverá
protetores para minimizar o sofrimento deles. Mas um órgão legal, instituído e
amparado por lei municipal por todas as outras esferas é uma responsabilidade
da qual não se poderá fugir por mais muito tempo.

Acupuntura veterinária


Acupuntura veterinária é uma especialidade
habilitada.
Já falamos sobre acupuntura. Renomado médico
veterinário de Uberaba já assinou importante artigo nesta coluna sobre o tema.
Agora recebemos a notícia da Assessoria de imprensa da Comissão de Ética e Bioética
do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Cebea/CFMV) sobre o assunto.

Sua origem perde-se no tempo. A Acupuntura
Veterinária é a técnica aplicada aos animais, por médicos veterinários
capacitados. E eles podem ser de qualquer espécie: cavalos, cachorros, gatos,
coelhos…
Ao longo do tempo, a Acupuntura passou por várias
fases, também chamadas escolas, com modificações e aprimoramento nos padrões da
Medicina Tradicional Chinesa. 
“Ela considera as interações do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA) Simpático e Parassimpático, manipulando-os para conseguir os
resultados desejados”, explica a médica veterinária Ingrid Atayde, da Comissão
de Ética e Bioética do Conselho Federal de Medicina Veterinária (Cebea/CFMV).
A médica veterinária afirma que a Acupuntura é
indicada nos casos de reabilitação e dor, aguda ou crônica, e doenças que
envolvam controle neurológico como as degenerativas: displasias, espondiloses,
doença do disco intervertebral.
“Em alguns casos, a cirurgia pode ser evitada,
mas é preciso uma análise precisa e cuidadosa do quadro, para não perder a
chance de sucesso cirúrgico”, alerta Ingrid.
“É preciso entender que ela é um tratamento
complementar, da mesma maneira que associamos fármacos, para o benefício mais
rápido possível do paciente, associamos a Acupuntura…”
A Resolução CFMV nº 1051/2014 habilitou a Associação Brasileira de
Acupuntura Veterinária para conceder o título de especialista em acupuntura
veterinária aos profissionais interessados de acordo com os critérios da
Resolução CFMV nº 935/2009.
O objetivo é garantir que os títulos de especialista sejam
concedidos sob critérios rígidos e por instituições reconhecidas para que o
serviço seja prestado pelos profissionais de Medicina Veterinária com
excelência.

Adestramento- arte

 A
arte do adestramento

Sim, claro que seu cão entende você. Mas claro
também que, se ele passar por um adestramento profissional,vai facilitar muito a
convivência. Os cães de pequeno porte não dispensam adestramento, mas podem ser
naturalmente mais fáceis de manusear. Pelo menos no que diz respeito a
segurá-los fisicamente. Isto não significa que um cão pequeno não possa ser mal
educado. Nem que não morda e possa causar sérios danos. Aos próprios donos,
certamente. Sem contar aqueles que espantam visitas e fazem, por capricho, xixi
e outras coisas em lugares inadequados.

 Latidos excessivos, agressividade,
medo…tudo isto pode ser controlado, desde que o cão seja educado. Educação
que um bom profissional pode conseguir. Mas há aqueles que não podem ser
segurados. São os cães de grande porte e que, naturalmente, oferecem um perigo
maior. Nestes casos, a força aliada a agressividade se transformam em uma arma
letal. No caso dos cães de pequeno porte, uma consultoria sobre comportamento
pode ser muito significativa.  Já os cães
de grande porte, geralmente são adquiridos para que sejam um “vigia”, um cão
que “trabalha” como guarda. Existem também os cães treinados para pastorar
rebanhos, para guiar pessoas com problemas de visão, farejadores, etc. Os cães
que “trabalham” como vigias, residenciais, patrimoniais ou mesmo para defesa
pessoal, precisam de um adestramento muito sério.  Não é qualquer profissional que tem
capacidade e conhecimento para fazê-lo. O adestrador Adriano dos Santos tem acumulado
conhecimento e experiência em seu trabalho, capazes de alcançar ótimos
resultados, em todos esses casos. Sua última investida em aperfeiçoamento foi
justamente no segmento para cães vigias. Esses animais nunca devem ser
subestimados. Ao contrário, devem sim ser bem treinados, para que o dono
conheça e possa prevenir mais suas reações e elaborar comandos. Mas os donos
também não podem “dar mole”. Existem pessoas que não são capazes de dar fortes
comandos. Trata-se mesmo de personalidades, tanto humanas, quanto caninas.
Portanto, antes de ter uma “fera” de qualquer tamanho em casa, consulte um
profissional para saber qual delas é mais apropriada para você. Minha dica é:
procure o Adriano.

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